Sou Ana Sofhia, tenho 18 anos pele branca, cabelos pretos e olhos azuis, barriguinha chapada, seios fartos, bunda arrebitada e pernas grossa. Cuido de meu corpo com muita malhação e dieta.
Sou uma verdadeira putinha, quando dei pro meu vizinho, a partir daí não parei mais, histórias que vou contando com o passar do tempo, já contei meu caso com o pedreiro que construiu a sauna aqui de casa, e hoje vim contar sobre uma das festinhas que rolou na faculdade.
A faculdade não poderia ser melhor, muita festa, muita gente bonita, e morando numa cidade em que ninguém conhece minha família, pois decidi fazer meu curso em outro estado, pelo fato do curso nesta cidade ser um dos melhores do país, mas além da minha faculdade existem muitas outras, e em um fim de semana, eu e duas amigas minha decidimos que iríamos numa festa de outra faculdade, como esta faculdade tem rixa com a nossa já sabíamos que dificilmente encontraríamos alguém conhecido.
Fomos vestida pra enlouquecer os homens e dar inveja nas mulheres, eu estava com uma calça preta extremamente agarrada, calcinha minúscula pra não marcar e quem via achava que estava sem, salto agulha, blusa de oncinha bem colada aquelas com bojo pro seio ficar bem definido e com um super decote alça fininha, rabo de cavalo no cabelo e brincos grande, estava muito gostosa.
Quando entramos na festa percebemos que a noite iria ser muito boa, com muito homem bonito e enquanto caminhávamos até o bar para pegar uma bebida, a Iara uma das minhas amigas já encontrou o carinha que ela sempre fica e disse pra gente não se preocupar com ela.
Então eu e a Letícia (Lê) chegamos ao bar e começamos a beber, conversamos com vários moços diferentes, uns lindos outros feios, mas ainda não estávamos a fim de ninguém, pois queríamos dançar e curtir a festa antes de escolhermos nossas vitimas.
Passado algum tempo já estávamos muito bêbadas, decidimos subir no balcão e começamos a dançar sensualmente nos esfregando, rebolando até em baixo, e com isso outras meninas da festa começaram a subir e dançar com a gente, e os meninos da festa estavam todos a beira do balcão indo à loucura com as meninas rebolando quando percebi a Lê já tinha descido e estava aos beijos com um menino.
Decidi descer também e o homem mais lindo da festa veio me ajudar, começamos a conversar o nome dele era Marcos, cabelos e pele cor de mel, malhado, e olhos que estavam em harmonia com seu tom, quando de repente a alça da minha blusa escorregou deixando parte do meu seio direito a mostra, eu peguei o gelo dentro do copo de uísque dele passei pelo meu seio, coloquei o gelo na minha boca e comecei a beijá-lo, ele encostou-me à parede começou a deslizar a mão pelo meu corpo, a apertar meu seio, e a sussurrar no meu ouvido, que eu era linda, a mulher mais sensual naquela festa.
Ficamos ali no maior amasso e eu sentindo a pica dele crescer por dentro da calça, ele apertava minha bunda, alisava minha bucetinha por cima da calça, mordiscava meus seios, enquanto eu gemia no ouvido dele:
- Um que delicia, vamos sair daqui, que eu não aguento mais, quero pular nessa sua rola.
Ele mais do que de depressa, me pegou pela mão e saímos de mãos dadas da festa. Chegando ao estacionamento ele perguntou:
- Minha casa?
- Vou onde sua pica estiver. Você está de carro?
- Não.
- Nem eu, por causa da Lei Seca.
Começamos a rir, e pegamos um táxi. Enquanto esperávamos, nos beijávamos na calçada. Já dentro do táxi a pegação rolou solta, ele me chupava, apertava, lambia. Sentei no colo dele de frente pra ele, apertando minha bucetinha contra a sua rola, deixando minha bunda bem arrebitada pro motorista do táxi, ficar com vontade de participar.
- Essa sua bunda deve ter imã não consigo tirar minha mão dela.
- Espero que não seja só a mão que não consiga tirar dela daqui a pouco.
Só não dei pra ele ali, pois minha calça era muito justa e ele não conseguiu tirá-la. Vinte minutos depois, estávamos adentrando o apartamento dele, com os seios tomados pela sua boca e sem largar ele abriu a porta e ao entrar já começou a tirar a camisa, o sapato e jogar pela sala, quando ouvimos alguém vindo da cozinha:
- É você Marcos? O que está acontecendo?
É quando adentra a sala, um homem tão incrível quanto Marcos, pele branca, loiro olhos azuis, um rosto perfeito, estava de cueca preta colada e deu pra perceber que era bem dotado.
- Sou eu Bernardo. Não está acontecendo nada não, essa é a Ana Sofhia.
Abri um sorriso cativante e já me imaginando com ele e o Marcos ao mesmo tempo, que sonho. Com os seios pra fora da blusa fui até ele e cumprimentei-o com um super abraço e um beijo no rosto. E sai com o Marcos para o quarto.
Ele colocou uma musica e dançando colado com ele, ele voltou a chupar os meus seios, lamber, mordiscar, eu gemia muito e alto, me jogando sobre a cama, ele pegou os meus pés e foi tirando minha sandália, subiu para minha barriga e tirando minha blusa, começou a passar a língua no meu umbigo, enquanto apertava os bicos dos meus seios.
Eu me contorcia, e gemia cada vez mais alto. Quando iria começar a tirar minha calça eu ordenei que parasse e beijasse meus pés. Beijando, e chupando toda a extensão dos meus pés, fui à loucura. Ele voltou a beijar minha boca, e a sussurrar em meu ouvido:
- Você muito gostoso vou te comer inteirinha.
- Vem me faz sua putinha que eu quero mesmo é dar pra você até ficar arrombadinha.
Mordendo meu pescoço, começou a passar a língua pela aureola dos meus seios, foi descendo e beijando minha barriga, desabotoou a minha calça, e após um pouco de dificuldade conseguiu tira-la e me deixou apenas com minha minúscula calcinha preta, a qual começou a arrancá-la com os dentes enquanto descia beijando e lambendo minhas pernas.
- Bucetinha toda depilada, você é perfeita. E começou a cheirá-la e dar baforadas. Eu estava toda arrepiada. - Você tem o cheiro mais inebriante que já senti. E começou a sugar minha bucetinha tão forte que eu não consegui mais parar de gemer e gritar e tive um orgasmo, ele tomou todo o meu melzinho que começou a sair e queria escorrer para meu rabinho.
Descobrindo meu rabinho, começou dar leves estocadinhas nele com os dedos sem parar de chupar a bucetinha, eu fora de mim só me lembro de gritar muito, e dizer coisas sem sentidos de tanto prazer. Quando de repente sinto três dedos entrar no meu cuzinho de uma vez, comecei a rebolar nos dedos dele e pedir pra ele me comer.
Ele prontamente atendeu meu pedido, me puxando pra a beirada da cama socou de uma vez sua rola em mim, ela era grande e grossa, entrou me rasgando e me matando de prazer, me esqueci onde estava e só conseguia delirar de prazer, tive um orgasmo múltiplo e gozando nem sei quantas vezes seguidas, minha xaninha começou a mastigar o caralho do Marcos, que avisou logo que iria gozar.
- Quero retribuir o prazer que senti, deita na cama agora. Disse ofegante e sussurrando no seu ouvido enquanto marcava sua nuca com chupadas e mordidas.
Ele deitou na cama, e eu sentei com minha buceta em sua boca, enquanto agarrava seu pau com as duas mãos, comecei nele um delicioso boquete, passei a língua pela cabeça daquela rola deliciosa, coloquei apenas a cabeça na boca e comecei a chupá-la, devagar, aos poucos fui descendo pela base lentamente, enquanto sentia minha bucetinha ser castigadas com mordidas e sugadas fortes, e meu cuzinho voltou a receber três dedos nele, chupava bem devagar para proporcionar ao Marcos tanto prazer quanto estava sentindo.
Tirando o caralho da boca dei uma leve punhetada e fui aumentando o ritmo, e quando percebi que ele não conseguiria segurar mais, soquei tudo na boca e com um ritmo forte engolindo toda a pica e apertando bem com meus lábios e bochecha senti minha garganta se encher de porra, salgadinha, espessa foram vários jatos, mas engoli tudo sem desperdiçar uma única gota.
Sai da posição de 69 e percebendo o pau do Marcos ainda em pé, fui me sentar nele, enterrei sua pica lentamente na minha bucetinha e comecei a cavalgar, com movimentos rápidos, rebolava, pulava, queria ser a melhor foda da vida dele, ele ajudando os movimentos de entra e sai, voltei a gritar de tanto prazer:
- Me come, eu quero ser sua puta agora, me fode, que esse caralho é muito bom.
Ele se levantou, me colocando de quatro na cama socou a pica na minha buceta de novo, começou a dar estocadas rápidas, enquanto com uma das mãos apertava os biquinhos dos meus seios, avisando que iria gozar de novo, pedi pra que inundasse minha buceta com sua porra quente, que ficou retida na camisinha, afinal sou puta e não burra pra transar sem camisinha.
Cai na cama exausta e ele por cima de mim, continuou com o pinto dentro da minha bucetinha e ficou me beijando as costas e alisando a minha bunda, disse que estava com sede e que iria na cozinha beber água, ele disse que o Bernardo deveria estar no quarto, e que ele queria me ver andando nua pela casa dele, então calcei as sandálias dei uma desfilada pra ele, um beijo molhado e lá fui eu para cozinha nua, beber água. Quando estava na cozinha, senti uma mão na minha bunda e disse:
- Não agüentou ficar longe de mim. E ao virar para minha surpresa era o Bernardo.
Continua...
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