Me chamo Lucas, tenho 30 anos, 1,85 de altura, corpo atlético e pesando 80Kg. Meus olhos são verdes e uso cabelo raspado.
Esssa história se passou quando eu estava na oitava série. O ano era 1994 eu havia acabado de fazer 15 anos.
Estávamos na metade da Primavera e já fazia muito calor em minha cidade. Na minha escola tínhamos pelo menos seis aulas de educação física por semana. Nossa professora se chamava Juliana. Uma linda mulata, no auge de seus 26 anos, recém formada em educação física.
Era uma moça exemplar. Sempre nos ajudava e tinha um carinho especial para com todos os alunos, em especial nós os meninos que como sempre éramos os que davam maior trabalho. Eu não era nenhum exemplo de atleta naquela época, sendo provavelmente um dos fracos da equipe. Porém, devido a isso recebia uma atenção maior da nossa professora, uma vez que ela queria que eu me desenvolvesse como todos os demais alunos.
Sempre que acabavam as aulas, ela pedia para que eu ficasse um pouco mais para que pudesse praticar mais exercícios. Recebia, também, muitos conselhos dela e, por fim, eu acabava a ajudando na organização dos aparelhos de educação física.
Num desses dias, se bem me lembro era um Sábado de manhã (sim eu tinha aula de Sábado), fazia um calor desgraçado e alguns alunos não agüentaram e acabaram sendo dispensados da aula. Por fim, eis que fico apenas eu e minha professora treinando arremessos de basquete. Então, faltando ainda quase 45 minutos para terminar a última aula, Juliana me pede para ir com ela a sala onde ficavam os vestiários e os materiais esportivos. Assim que chegamos lá ela me diz:
- Bom, como hoje é Sábado, faz um calor danado e só estamos nós aqui, vou dispensar você mais cedo. Por que não vai tomar uma ducha pra se refrescar? Você treinou bastante hoje e eu não quero exaurir você demais com esse tempo.
Acatei logo o pedido de minha professora e me dirigi ao vestiário masculino para tomar aquela ducha.
A água vinha forte e morna, massageava o meu corpo e isso me relaxava. Terminei a ducha e sai do Box. Sentei em um dos bancos do vestiário e tirei a toalha do corpo. Abri a minha mochila pra pegar uma cueca limpa e não encontrei. Mas eu havia posto a cueca na mochila, não era possível eu ter me enganado tanto assim.
Nessa hora eu escuto a seguinte frase:
- E isso que você está procurando?
Quando olho para o meu lado esquerdo, me deparo com a visão mais maravilhosa que jamais havia contemplado. Minha professora, uma mulher linda, vestida apenas com uma calcinha branca e um sutiã, que destacavam suas belas formas, adquiridas com a prática de exercícios. Fiquei pasmo e sem reação alguma. Meu coração disparou e eu quase não conseguia falar. O choque foi tão grande que acabei sentando no banco. Ela veio andando na minha direção com um sorriso maroto, e com uma das mãos girava a minha cueca.
Juliana era um verdadeiro tesão, uma mulata com 1,68 de altura, cintura de pilão, Bumbum grande e empinado e seios que pareciam verdadeiros melões. Suas pernas eram bem torneadas e seus olhos cor de mel... Hum... que visão.
Minha garganta secava a cada passo dela em minha direção. Foi então que ela disse:
- Já não agüento mais ficar te olhando, te dando indiretas e ver você agir como um bobo. Quando vi você na ducha não agüentei e precisei tomar uma atitude. E hoje meu caro... você vai ser meu. Vou te devorar todinho, dizia minha professora com voz melosa e um olhar tão fatal que podia me matar se ela quisesse.
Ela subiu no banco vindo em minha direção andando de quatro. Parou na minha frente, sorriu e lambeu os meus lábios e em seguida me beijou.
Vocês não imaginam como minha cabeça virou naquele momento. Eu era um adolescente e nunca havia tido qualquer experiência sexual nem tão pouco beijado uma garota.
Ela parou o beijo olhou nos meus olhos e disse:
- Seu amigo ai embaixo está quase explodindo, será que eu posso tocá-lo? Balancei a cabeça respondendo que sim e foi ai que agi pela primeira vez. Toquei o rosto dela enquanto ela tocava meu pênis. Puxei-a e a beijei colando nossos corpos. Mais do que depressa apalpei seus seios acabando por despi-la do sutiã. Coloquei-a sobre o meu colo e comecei a sorver os bicos daqueles maravilhosos peitos. O suor de Juliana escorria desde o pescoço até os seios. Eu me maravilhava pelo contraste que ocorria, eu um moleque branco colado ao corpo de uma deliciosa mulher negra. Instintivamente, parecia que eu sabia o que devia fazer. Deitei o corpo dela sobre o banco e comecei a beijá-la desde os seios, descendo por sua barriga chapada e por fim, chegando a aquela calcinha branca bem cavada. O cheiro era maravilhoso. Algo que eu nunca havia sentido. Comecei a beijar por cima da calcinha e pela parte de dentro daquelas maravilhosas coxas. Passava a língua por dentro das coxas dela e por fim voltava à calcinha que já formava um vão naquela deliciosa xoxota, de tão cavada que estava. Juliana começou a gemer e erguia seu corpo, tirando todo o quadril do banco empurrando-o em direção ao meu rosto.
Confesso a vocês que de tanto tesão, acabei gozando. Minhas pernas bambeavam e um instinto animal me dominou. Ergui minha professora e rasguei sua calcinha num movimento que acabou por assustá-la. Cai de boca naquela xoxota que estava bem molhada. Parecia que eu precisava muito daquilo, como se fosse viciado a muito tempo naquele sabor. Juliana se contorcia em gemidos autos. Suas mãos puxavam meus cabelos com tanta força que chegava a doer. Porém, eu não ligava. Juliana se levantou e me fez deitar no chão do vestiário, sentando sobre o meu rosto para que eu pudesse sorver mais e mais aquela deliciosa vulva. Em seguida Juliana se prostrou sobre o meu corpo e abocanhou o meu pênis lambuzado do sêmen de meu primeiro gozo com ela. A sensação foi tão maravilhosa que eu acabei gemendo de tanto tesão. Minhas pernas tremiam feito vara verde enquanto ela chupava meu pau com muito vigor. Enquanto isso eu descobria o grelinho durinho de tesão de minha professora. Comecei a lambê-lo com desejo enquanto com meu dedo indicador a penetrava. Juliana começou a gritar e a jogar seu quadril sobre o meu rosto me fazendo delirar. Juliana deu um grito e suas pernas tremeram. Entre gritos de "Aiiiii... aiiiiiii.... aiiii... deeliciaa", recebi o gozo dela em minha boca. O tesão de minha professora era tão grande que ela esfregava aquela bunda em minha face.
Após isso ela se virou pra mim com um rosto que tinha uma feição de uma mulher no cio e devoradora de Homens. Virou-se sobre o meu corpo e encaixou meu pênis em sua vagina. Ela tinha uma força enorme e segurava minhas mãos contra o chão. Ela começou a se movimentar sobre o meu pênis, cavalgando como uma loca. Aos 15 anos, meu pênis media 17,5cm por 14 cm de diâmetro.
Com muito esforço me livrei de suas mãos e a puxei contra o meu corpo, me colocando em uma posição que enquanto ela me cavalgava podia chupar seus seios. Era um desejo animal e louco que nunca havia sentido e nunca podia imaginar que uma mulher como ela poderia sentir por alguém como eu.
Ergui meu corpo do chão e a coloquei deitada sobre o banco, fazendo a posição papai e mamãe. Socava com força e ela gritava:
- Vai seu gostoso... fode a sua professora!!! Aproveita essa aula maravilhosa meu tesão.
Nisso, eu a abracei e a beijei longamente enfiando a minha língua em sua boca, assim como ela havia feito no início. E então aconteceu. Eu senti que iria gozar. Olhei para Juliana e ela percebeu. Achei que ela fosse me soltar do abraço para que eu pudesse retirar meu pau de dentro daquela buceta em chamas, porém, eu estava enganado. Foi ai que eu entendi o termo "Chave de buceta". Minha professora trançou suas pernas fortes em meu corpo, ficando agarrada em mim com suas pernas cruzadas sobre minhas costas.
Eu avisei:
- Eu não vou agüentar professora vou gozar... estou gozando... AAAAAHHHHHHHHH!!!!
Entre jatos e jatos de porra, Juliana gritava como uma louca dizendo:
- Que delicia esse gozo virgem dentro de mim... ÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁAHHHHH!!!!! Assim meu menino... que delicia que você é... me beijáÁÁÁÁÁÁÁÁÁ!!!
Mais que depressa atendi ao pedido dela, e acabamos desfalecendo poucos minutos após sobre o banco do vestiário.
Meu pau aos poucos foi saindo de dentro daquela xoxota e junto escorria a minha porra por entre as coxas maravilhosas de minha professora.
Ficamos conversando por alguns minutos, e eu acabei por revelar a ela que me masturbava freqüentemente pesando nela. Ela me disse que havia se masturbado várias vezes enquanto estávamos juntos, arrumando a sala dos materiais esportivos, mas que eu nunca havia notado por ser muito desligado. Nos levantamos e tomamos um banho delicioso. Nossas mãos só possuíam uma função naquela hora, que era acariciar. Nossos corpos se esfregavam e nossos beijos eram a maior expressão do tesão que ainda pairava pelo ar.
De repente, Juliana se assusta e corre até sua bolsa buscando pelo seu relógio. Ela se vira e diz:
- Meu Deus!!! Precisamos correr, já faz mais de uma hora e meia que estamos aqui. Se não corrermos fecham a escola com a gente dentro. Corri para me enxugar e para me vestir. Logo em seguida saímos correndo do vestiário e fomos em direção ao portão da escola que ainda estava aberto. Juliana se dirigiu ao seu carro e não me disse mais uma palavra. Simplesmente entrou, ligou o carro e saiu com pressa como se nada tivesse acontecido. Fiquei olhando estarrecido na hora. Abaixei a cabeça e fui pegar o caminho da minha casa. Assim que virei a esquina da rua da escola escuto uma buzinada. Olho para trás e para minha surpresa, minha professora safada vinha ao meu encontro. Pediu para eu entrar no seu carro e me disse com todas as letras:
- Disse que hoje eu ia te ter e eu vou te ter até a ultima gota de nossas energias.
Juliana me levou para sua casa, onde continuei a aprender muitas outras lições sobre sexo.
A única coisa difícil naquele dia foi arranjar uma boa desculpa para os meus pais, uma vez que cheguei em casa as 21:00h.
Eu estava tão exaurido e contente que, mesmo com as broncas e xingamentos que ouvi pela noite afora consegui ficar tranqüilo.
Fiquei pensando quando seria minha próxima vez com aquela deusa.
E aconteceram muitas e muitas outras vezes, mas essas histórias ficam pra depois.
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