Sex In Life - Capítulo VII - Fast Food no Almoço

Um conto erótico de Fabio N.M.
Categoria: Heterossexual
Contém 1212 palavras
Data: 10/10/2009 12:47:52

Fast Food no Almoço

Na manhã seguinte Paula apareceu alegre e saltitante.

– Posso saber o porquê dessa euforia? – perguntei curioso.

– Ah, Fabio – ela suspirou apaixonadamente – Acho que encontrei o homem da minha vida.

Não esbocei qualquer alegria até me certificar se o sujeito era correto.

– Como você o conheceu?

– Fui à festa de uma amiga ontem à noite, e você sabe como é, muita bebida a gente acaba ficando mais à vontade do que deveria.

– O que foi que você fez?

– Eu não, a minha amiga. Ela começou a tirar a roupa e a dançar na beira da piscina. Os rapazes, claro, ficaram boquiabertos e ainda incentivando-a a tirar tudo, mas aí ele apareceu e a cobriu com um cobertor…

– A festa acabou – gritou ele – todo mundo pra fora, já!

Era o irmão dela, um rapaz lindo. Mas você sabe que beleza não põe mesa.

Ele a levou para dentro de casa, mas eu ainda não o conhecia, só o acompanhei pela minha amiga.

Ele a deitou no sofá. Ela já estava meio desacordada.

– E você? – perguntou ele para mim esperando que eu também fosse embora.

– Eu… só queria pegar minha bolsa – disse meio assustada pela atitude dele.

Vendo isso ele reconsiderou. Sentou-se no sofá ao lado da irmã ébria e disse:

– Não, espera. Você pode ficar um pouco – pôs as mãos na cabeça e apoiou os cotovelos sobre os joelhos – Vânia às vezes me deixa maluquinho.

Eu permaneci sem dizer nada. Senti-me desconfortável, como se, depois da festa, estivesse invadindo a privacidade da família deles.

– Quer comer ou bebe alguma coisa? Sobrou muita comida.

– Deveras, você espantou todo mundo.

Ele sorriu com um sorriso lindo. Estava sendo tão gentil.

Fomos até a cozinha, onde ainda havia bastantes salgados. Comemos e conversamos muito. Eu substituía a cerveja por refrigerante para não cair na tentação de me jogar nos braços daquele deus grego. Ele disse que estudava engenharia da computação e que o sonho dele é trabalhar com na FAB.

Quando olhei no relógio me assustei já eram quase meia-noite e eu precisava acordar cedo para vir trabalhar. Ele disse que entendia e me acompanhou até a porta. Disse também que me tinha achado linda e perguntou se poderíamos nos ver de novo,… para conversarmos, pois ele tinha achado minha conversa agradável. Ele me deu um beijo no canto da boca e se despediu. Ah, Fabio, aquela noite foi mágica pra mim. Nunca ninguém tinha dito isso pra mim antes…

– Talvez, porque antes sua conversa nem sua presença era agradável – eu disse – mas não se precipite. Ele parece ser um bom cara, mas pode ser um tremendo 171.

– Você está com ciúmes de mim?

– Eu não preciso ter ciúmes de você. Faça de sua vida o que bem entender. Sou seu amigo e lhe dei um conselho: cuidado. Você decide se ouve o conselho ou mergulha de cabeça nisso.

Fui duro com ela, mas era pra não se achar a queridinha.

Mal sabia ela no que estava se metendo. O pior é que seria também uma surpresa para mim quando finalmente conhecesse esse cara.

Na hora do almoço estávamos reunidos eu, Sueli, Eduardo e Paula, mas apenas eu e Sueli nos dávamos atenção recíproca. Um dando comida na boca do outro. Para Paula e Eduardo aquilo já estava ficando meloso, mas eles entendiam o que é estar apaixonado.

Os dois saíram antes deixando-nos a sós.

Tive uma idéia absurda.

– Vem comigo – disse me levantando e pegando Sueli pelo braço.

Cruzamos a rua e entramos no prédio onde trabalhávamos. Subimos até o terraço e começamos a nos agarrar ali.

– Você é maluco, Fabio… a gente não pode… as pessoas do outro prédio vão ver.

Ela tinha razão então providenciei um local para nós. Um banheiro que estava quase todo concluído, no terraço mesmo. Entramos e calçamos a porta com meio saco de cimento. Sentei-me num dos sanitários e Sueli em meu colo, de costas apoiando as mãos na parede.

– Temos que ser rápidos, amor. O horário de almoço acaba daqui a pouco.

– Seremos, querida.

Tirei o pau para fora e vesti uma camisinha, levantei sua saia e vislumbrei aquela bocetinha molhada e o seu cuzinho que não parava de pisca pedindo para eu meter, mas não tínhamos tempo para tentar, queríamos um prazer rápido e satisfatório. Meti na xaninha dela e ela rebolou gostoso pra mim.

– Ai, amor, que delícia…

– Rebola mais, Sueli, querida, rebola em cima do meu pênis.

Ela atendeu meu pedido e rebolou como uma dançarina de funck. Molhei o polegar com saliva e meti no cuzinho dela.

– Ai, Fabio, agora não dá…

– É só o dedo.

Comecei a socar o dedo e ela rebolava cada vez mais em cima do meu caralho. Seu corpo estremeceu e ela gozou. Com sua bocetinha mastigando meu pau comecei a socar com força até gozar também, mas ela acabou gozando novamente ainda antes de mim. Ela ajoelhou-se na cerâmica sem rejunte e tirou a camisinha, chupando-a até deixá-la seca. Logo depois foi a vez do meu pau passar por uma limpeza. Mas era muito gostoso sentir suas sôfregas chupadas que acabei gozando e enchendo sua boca com meu leite. Ela, nem preciso dizer, adorou.

Uma comidinha rápida antes de recomeçar o expediente revitaliza-nos te tal maneira que nosso rendimento aumenta consideravelmente.

Passamos a fazer isso no mínimo duas vezes por semana até que o banheiro ficou pronto e começou a ser utilizado. Ficamos um tempinho sem nossa rapidinha até encontrar outro ninho vazio.

Comecei a levar Sueli à uma rua pouco movimentada da cidade. E quando eu digo pouco é pouco mesmo. A rua não tinha saída e a maioria das casas estava abandonada ou para alugar; logo, tínhamos o lugar perfeito, mas para nossa privacidade eu estava indo para o trabalho com o C4 do meu pai.

– Nunca soube dessa rua – comentou ela quando chegamos.

– Quase ninguém sabe. Acho que nem mesmo a prefeitura.

Passamos para o banco de trás e nos beijamos. Tiramos nossas roupas e deixei que Sueli deitasse sobre mim, mas ela tinha outros planos. Chupou minha saliva deixando-me de boca seca (comparação ao beijo que recebi). Ela virou-se pondo a bocetinha na minha cara e começou, claro, a me chupar e me punhetar. E eu, para retribuir, chupava sua xaninha e brincava com seu grelinho, além de meter o dedo no seu cuzinho. Ela ia a loucura, gemia e empurrava a bundinha na minha cara até que gozou na minha boca. Chupei todo o seu gozo e lambi até deixá-la “sequinha”, entre aspas, pois isso era impossível.

Ela iniciou suas chupadas clássicas. Abocanhando desde a base e numa só chupada sugando meu pau até a glande. Abocanhei também sua boceta e meti a língua até onde deu e esfreguei com volúpia. Meu ápice se aproximava e eu ficava louco.

Na hora em que ela tirou a boca para abocanhar novamente eu gozei, lambuzei sua cara todinha e ainda acabei sujando o banco do carro. Ela lambeu o que a língua alcançava e o que a mão podia limpar do rosto, mas pouco podia disfarçar a “porrada” que ela havia levado. Ainda faltava meia hora para o reinício do expediente então passamos num posto de gasolina para nos limparmos, onde inevitavelmente nos agarramos novamente, mas isso fica pra próxima.

Continua…


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