Há 5 anos decidi me mudar de uma grande cidade no interior de São Paulo para uma pacata cidade à beira mar, no sul de Santa Catarina.
Deixando o caos de uma grande cidade, adquiri alguns hábitos de morador de cidade pequena, e de litoral. Três ou quatro vezes por semana, saio para caminhar na parte da manhã. Como trabalho, tenho que fazer minhas caminhadas muito cedo, o que compensa, pois vejo o sol nascer no horizonte do mar, uma visão incrível.
Vivo num bairro antigo e quase que totalmente residencial. Há poucos estabelecimentos comerciais, nenhum prédio... é formado apenas por casas, e em sua maioria, casas de praia de veranistas.
Por volta das 5 da manhã, saio de casa, caminho até a praia que fica bem próximo de onde moro. Estando lá, faço alguns alongamentos e depois intercalo caminhadas e corridas numa faixa de areia de mais ou menos 1,5 km para ir e outros 1,5km para voltar.
Esta história que vou narrar, ocorreu no mês de dezembro de 2008, entre os dias 16 e 24, quando eu ainda estava em férias coletivas.
O sul do país encontra-se totalmente abaixo do trópico de capricórnio, por isso temos as estações do ano bem definidas. Uma primavera florida, um outono sem folhas, um inverno frio e um caloroso verão. A cada estação, fazia minhas caminhadas vestido de acordo com a temperatura do clima.
Durante a alta temporada de verão, as citadas casas de veranistas são ocupadas, juntamente com os hotéis e pousadas. Por isso, a população da cidade aumenta cerca de 5 vezes. Isto é normal em cidades litorâneas pequenas.
Por eu estar de férias, não precisava acordar tão cedo para ir trabalhar. Por isso, deixava minhas habituais caminhadas para um pouco mais tarde, cerca de 8 horas da manhã.
Entre os citados dias, o movimento na cidade era outro, mas por estarmos ainda antes do Natal, não haviam tantas pessoas. Geralmente, passam o Natal com suas famílias e só depois descem para praia.
A esta altura, o sol já havia nascido, e exalava um calor ardente. Como já fazia muito tempo que não entrava no mar, decidi ir caminhar em trajes de banho, para que no meio da minha caminhada pudesse mergulhar e refrescar o corpo suado. Saí de casa apenas de sunga. Uma sunga preta, estilo “cueca box”, que me caia muito bem.
Como já disse em outros contos, sou um homem alto, com 1,97m. Peso 100 kg bem distribuídos em meus quase 2 metros. Tenho olhos verdes, cabelos curtos e castanhos claros... Pernas torneadas e coxas grossas. O que chama bastante a atenção das mulheres em relação ao meu corpo é minha bunda, que é viçosa, volumosa... grande... Além disso, a tal sunga dá muito volume entre minhas virilhas...
Mas voltando ao assunto...
Saí eu pra caminhar... naquela gostosa manhã de sol. Após me alongar, decidi correr os primeiros 1,5 km. Não havia muitas pessoas na praia. Geralmente vem pra praia descansar, e 8 da manhã é muito cedo para alguns...
Na volta, decidi correr mais um pouco, até certo ponto, onde costumava nadar quando ia a praia para isso. Era um ponto onde não havia tanta arrebentação de ondas...
Entrei na água, e como há muito fazia, nadei cerca de 250 metros longe da areia, até chegar a uma bóia de rede de pescas. Descansei apoiado ali por alguns instantes até conseguir fôlego para voltar.
Cheguei na areia exausto, ofegante...
Enquanto estive na água, não percebi que uma pessoa chegara à praia e sentou-se na areia, em frente de onde eu nadava. Só pude perceber quando saí da água. Movi meus olhos em direção a ela, e agradei-me muito da visão que tive.
Estava sentada sobre uma toalha. Tinha cabelos castanhos um pouco abaixo do ombro. Pernas lisas, bonitas... coxas grossas... Cintura afinada, barriga lisa. Usava um óculos de sol preto, cheio de estilo que lhe cobriam toda a parte dos olhos...
Vestia apenas um biquíni, pequeno, elegante, sensual... com laços nas laterais da parte debaixo, que era totalmente branca. A parte de cima era preta, com estampa de bolinhas brancas.
Seus seios eram médios, aparentemente duros, e lhe caiam muito bem. Só não pude ver mais porque ela estava sentada...
Notei que aquela garota, que aparentava uns 19 ou 20 anos movia a cabeça em minha direção, como se estivesse me olhando. Não pude ter certeza, porque ela estava de óculos escuros.
Quis olhar mais um pouco aquela beldade que ali se encontrava, então, fiquei há alguns metros sentado, e vez ou outra, disfarçadamente olhava-a.
Quando então, ela levantou-se. Era mais bonita do que eu pensava ter visto. Seu corpo era perfeito, capaz de chamar a atenção do mais casto homem. Ajeitou os cabelos, tirou o óculos de sol, deixando-o sobre a toalha, e indo em direção à água.
Acompanhei cada passo daquela mulher... Tinha sim uma cintura fina, e quadris deliciosamente um pouco largos, formando um desenho perfeito. Sua bunda era linda, deliciosa de se olhar... Imagina tocar?!? Suas pernas eram livres de qualquer deformidade...
Deliciou-se na água do mar, sob meus olhares constantes. Deixou a água ainda mais bela e deliciosa, toda molhada de seu banho matinal... Foi até seus pertences, secou-se em sua toalha, olhando em minha direção, quando pude ver seus lindos olhos verdes...
Que beldade!
Sentou-se novamente em sua toalha, colocando seus óculos de sol...
Só de ver aquele corpo, fiquei completamente excitado. Decidi que seria melhor me refrescar novamente, pois estava em ponto de bala, só de devorar aquela linda garota.
Enquanto caminhava para o mar, pude ver que ela também me olhava... Na água, eu só pensava em uma maneira de se achegar àquela garota. Como? Poderia uma mulher tão linda dar bola pra mim?
Saí da água disposto a sentar novamente próximo a ela, e contemplar com os olhos aquela obra perfeita da natureza. Enquanto saia da água chacoalhando os cabelos, olhei em direção dela, e sorri. Ela sorriu de volta. Tudo nela era belo, inclusive aquele sorriso...
Mudei de rota, fui na direção dela, agachando-me à sua frente e perguntando:
“Oi, tudo bem?”.
Me respondeu ela:
“Tudo bem, e você?”
Eu disse a ela que agora estava melhor...
Puxando assunto, e já me sentando ao seu lado, descobri que seu nome era Marina, que tinha 18 aninhos e que estava hospedada com a família num hotel próximo dali, e que vinha de uma cidade do interior de São Paulo – Jundiaí.
Enquanto conversávamos, eu desviava meu olhar por aquele corpo, agora próximo de mim. Olhava especialmente entre suas pernas, e imaginava como deveria ser o que estava por baixo daquela calcinha de biquíni...
Minha imaginação me excitava, e meu pau crescia embaixo de minha sunga, e tentava dobrar as pernas para não ser notado... o que não fazia diferença... Senti que em dado momento, Marina percebeu, e moveu a cabeça meio que instintivamente, sendo por mim pega de surpresa.
Resolvi não disfarçar mais, e ficava imaginando que talvez ela estivesse olhando para meu pau por baixo das lentes negras daquele óculos de sol...
Continuamos nossa conversa, enquanto eu falava que morava ali há 5 anos, que também tinha vindo de São Paulo, e de como era maravilhoso viver ali, etc...
Perguntei a Marina se conhecia outras praias próximas, e ela me respondeu que não. Convidei-a então para caminhar junto comigo até uma outra praia próxima. Pra minha surpresa, ela topou.
Caminhamos lado a lado até chegarmos a citada praia. No caminho perguntei se Marina era comprometida, e ela disse que não... Também mostrou interesse no meu estado civil, e sorriu quando eu disse que também não era comprometido.
Não resisti ficar calado, e disse a ela que desde o momento que a vi sentada na praia, a desejei. Disse que ela era linda, perfeita em formas, e que sendo ela solteira e eu também, resolvi arriscar em pedir pra ficar com ela...
Marina não me respondeu... Subiu em cima de uma rocha no costão da praia, e abraçou-me e beijou-me. Que lábios! Que boca gostosa! Que beijo inesperado e delicioso! Longos beijos se sucederam...
Convidei então Marina para entrarmos na água, e ficarmos juntinhos naquelas águas calmas... Assim se deu...
Marina tinha cerca de 1,65m, e eu, 1,97m. Levei-a até um ponto onde a profundidade não permitia que ela encostasse os pés no chão, de modo proposital, que para ficar com o rosto fora da água, tivesse que se agarrar em mim.
Enquanto nos beijávamos, Marina entrelaçava suas pernas em minha cintura enquanto me abraçava... Imaginem...
Eu estava completamente excitado, e meu pau já quase saia de dentro da sunga. Vez ou outra Marina deixava o corpo cair, e quando sentia meu cacete duro roçar seu biquíni, erguia-se novamente com as pernas entrelaçadas em minha cintura. Passei a beijar seu pescoço tentando-a fazer ceder, até que alguns minutos depois deixou que seu corpo recaísse de vez em cima de meu cacete...
Percebendo isso, movi minhas mãos, que até aquele momento estavam sob a cintura de Maria, para sua bunda, pressionando seu corpo contra meu pau, para um leve gemido de Marina...
Os beijos e amassos tornaram-se mais ardentes, e Marina já ensaiava movimentos rebolados em cima de meu cacete... Eu dizia ao seu ouvido que não estava resistindo-a, e ela em silêncio apenas voltava a me beijar...
Abaixei mais as mãos, tocando com uma delas sua bocetinha ainda por cima de seu biquíni... Esfreguei com leve força sua xaninha, para mais gemidinhos de Marina. Afastei levemente a parte debaixo do seu biquíni para o lado, e coloquei um dedo dentro de sua bocetinha, para o longo suspiro acompanhado de um “ahn” prolongado de Marina...
Sussurrei ao seu ouvido: “eu quero você, você me quer?” Ela me respondeu: “quero...”
Meti a mão na minha sunga, tirei meu pau para fora, e novamente afastando o biquíni de Marina, penetrei-a. Ela me olhava com uma cara mista de prazer e susto, a boca levemente aberta, e fazia movimentos sobre o meu cacete, de modo que sua bocetinha subia e descia enquanto meu pau estava dentro dela...
Marina me abraçava com força, gemia ao meu ouvido enquanto cavalgava sobre o meu pau. Em poucos segundos pude perceber pela forma como ela se contorcia que havia chegado a um orgasmo.
Olhei em volta, e já chamávamos a atenção de alguns outros banhistas... Sugeri a ela que saíssemos dali, pois eu tinha uma idéia de um lugar bastante reservado para terminarmos o que havíamos começado...
Saímos dali sob os olhares de algumas pessoas, e fomos em direção a outra praia, que estávamos anteriormente...
Nesta curta caminhada, falei para Marina de como a desejei no primeiro olhar, e de como cobiçava suas partes íntimas, mesmo antes de ir falar com ela. Pra minha surpresa, ela também me confidenciou que me desejou desde que saí da água pela primeira vez, que olhava fixamente para meu pau envolto na sunga, e que quando sentei ao seu lado, ficou toda molhadinha de ver meu pau crescendo debaixo da sunga.
Chegamos até em frente de uma construção abandonada. Entramos sem ser percebidos, e fomos até um cômodo que ficava aos fundos, onde era mais reservado.
Beijei-a novamente, agora ainda mais excitado com a situação. Deslizei minha mão por sua cintura, até chegar a parte debaixo do seu biquíni, onde puxei o lacinho de um lado, depois do outro. Deixei de beijá-la para olhar sua xaninha...
Era linda...
Totalmente depilada, de lábios rosados e sobressaídos... Também desamarrei seu sutiã, tendo a vista daqueles seios durinhos, de bicos delicados e contornos rosados. Beijava os seios enquanto bulinava sua pombinha com dois dedos...
Marina ia a loucura... Deixei de chupar seus seios para falar sacanagens ao seu ouvido. Avisava ela que eu iria comê-la, que estava preparando com os dedos aquela bocetinha pra saciar meu cacete dentro dela...
Ao final, disse...
“Sua putinha”...
Marina nada falou...
Voltei a chupar seus seios, me deliciando ora com o esquerdo, ora com o direito...
Marina tinha um jeito único e delicioso de gemer... Gemidos agudos, baixinho, acompanhados de suspiros... Que delícia de ouvir!
Me abaixei em frente ao seu corpo, abri levemente suas pernas, e comecei a chupar a boceta de Marina...
O sal da água do mar e o líquido da excitação de Marina que escorria proporcionavam um gosto único, delicioso. Sugava cada gota de sua sexualidade, vez ou outra dando leves mordidas em seus lábios vaginais.
Deslizava minha língua quente por seu clitóris, para delírio de Marina...
Marina apoiava as mãos em minha cabeça, e num impulso repulsivo disse: “Me come, por favor, acabe com esta tortura!”, acompanhando outro orgasmo, enquanto gemia “ais” e “ahn’s” prolongados...
Não parei de chupá-la enquanto não tive certeza de que tinha gozado...
Tendo passado seu clímax de prazer, levantei-me, dizendo ao seu ouvido: “Você não vai ser comida agora, sua puta. Você vai chupar meu pau...”
Marina rapidamente se abaixou, tirou minha sunga, segurou com as duas mãos em minha bunda, e colocou meu pau em sua boca, o chupando com muita vontade... para meu completo delírio...
Eu segurava sua cabeça, e conduzia sua boca ao meu pau na intensidade que eu queria... Estava com tanto tesão que chegava a puxar os cabelos de Marina. Quando eu fazia isso, ela chupava com muito mais vontade. Ela gostava!
Eu disse a ela: “Para sua puta, agora eu quero te comer”.
Ela me obedecia como uma cadelinha bem treinada...
Deitei-a no chão de terra com cuidado, e coloquei-me por cima dela, penetrando-a com meu cacete grosso e duro. Olhava para meu pau entrando naquela bocetinha depilada, me segurava para não gozar depois de tamanha excitação. Olhava para o rosto de Marina, e ela estava em êxtase com aquela transa casual...
Eu fazia movimentos de entra e sai com força... O corpo de 1,65m de Marina era pressionado para frente, e vez ou outra tinha que “alcançá-lo”, me colocando mais a frente...
Ouvia os gemidos de Marina movimento após movimento... Eu não resistia tanto tesão, e a chamava constantemente de minha puta.
“Está gostando minha puta?”
“Tu veio para o sul só pra mim sua puta?”
“Diz que é minha puta, diz?”
Marina dizia: “Ta gostoso, ta gostoso. Sou sua puta, só sua...”
Marina gozou novamente... Ficava muito excitada quando era chamada de puta... ou quando eu lhe puxava os cabelos...
Pedi para ela ficar de quatro, e penetrei sua bocetinha por trás, para delírio dela e meu. Meus quadris batiam em sua linda bunda, que tesão...
Enquanto a comia, segurei seus cabelos e comecei a puxar, novamente chamando-a de vagabunda, puta, cadela... sem parar de foder aquela boceta fechadinha e gostosa...
Marina ficou extremamente excitada, deixou de lados os gemidinhos e passou a urrar de tesão, pressionando sua bunda e boceta contra meu pau, até que começou a gemer mais alto do que o habitual, gozando, perdendo as forças e deitando de bruços no chão, permitindo que eu descansasse todo eu meu corpo sobre ela...
Sinceramente, esta é a posição que eu mais gosto, que mais me excita... Só faltou um travesseiro embaixo de sua barriga, para sua bundinha ficar mais arrebitada...
Aproveitando o corpo inerte, saciado de Marina, coloquei todo meu vigor nas entradas de meu pau em sua boceta... Fui sentindo uma sensação louca, vontade de colocar mais e mais, e meu corpo se contorcia, meus dentes cerrados, meus olhos fechados, minha boca aberta...
Alguns segundos de corpo contraído, e não consegui mais segurar e liberei todo meu gozo na delicada xaninha de Marina. Tamanho foi o desejo e o orgasmo, que o líquido de minha excitação escorria pelas pernas nuas de Marina...
Nossos corpos descansaram de todo aquele esforço em busca do prazer. Coloquei-me ao lado de Marina, quase sem fôlego, perguntando a ela se minha putinha havia gostado. Marina ainda ofegante, apenas balançava a cabeça em sinal positivo.
Alguns minutos depois nos levantamos, nos vestimos. Fiz questão de fazer os laços no biquíni de Marina...
Fomos até a praia, e corremos para a água, para nos lavar da terra que encardia nosso corpo. Ainda na água nos beijamos muito, nos acariciamos...
Pedi desculpas a Marina por tê-la chamado de Puta, era apenas o calor do momento... Ela disse que não precisava se desculpar, pois adorava ser chamada assim quando transava...
Por fim, fomos embora, ela para o hotel, eu para minha casa... Ficou ali por cerca de mais 10 dias, e nos encontramos diversas vezes, fazendo loucuras entre quatro paredes...
Nossa curta relação foi muito intensa...
Hoje, inesquecível...
Penso em Marina todos os dias... Seu corpo tornou-se uma imaginação nostálgica... Nunca um corpo de uma mulher se encaixou tão bem ao meu...
“Fico esperando o final do ano chegar, para ir novamente na praia caminhar, e olhar para aquele mesmo lugar, onde Mariana estava a se bronzear, e quero por ela passar, para que possa me olhar, me cobiçar... e eu nela tocar, ver meu desejo se realizar, e ter a certeza que não estou novamente, num louco imaginar, numa sensação de sonhar”.
Nina, este foi pra você.
Adam Carter...
(Conto escrito por Adam Carter - Leiam outros contos publicados clicando no nome do autor)