Pois é galera. Essa é uma história real, porém trocarei os nomes, porque as pessoas que viveram esse momento, certamente se lembrariam de mim.
Morando nunha cidade do interior de Rondonia, aos 18anos, já tinha minha vida propria, pois trabalhando desde os 15 no maior supermercado da cidade, havia passado por todos os cargos, e nesse época, como chefe de escritório, já ganhava aproximandamente 10 salários mínimos da época, o que me dava condição de esnobar junto aos meus amigos, com roupas de griffe, carro novo e tudo mais, inclusive com a mulherada. Até porque nunca fui de se jogar fora.
Minha história ocorreu num evento público de teatro realizado na praça, onde conheci minha namorada, que vou chama-la de ANA, que não se desgrudava de sua tia, considerada a tia preferida, TIA LAURA. Na época minha namorada entao com 15anos e sua tia com 32, pensem nunha loira gata. apesar dos 32anos, e de ter dois filhos, um menino e uma menina, tinha tudo em cima. Andava de carrão e tudo mais. Todo mundo a vê-la certamente a queria em sua cama, ao menos por alguns instantes.
Inicialmente começamos a conversar, até que comecei a ANA, todos os eventos e acontecimentos da cidade, lá estavamos nós, eu, ANA e TIA LAURA, desfilando entre eles, sempre abraçado com a ANA e com as mãos na cintura da TIA LAURA. Meus amigos ficavam impressionados com a minha liberdade, que apesar da TIA LAURA ser casada, seu marido era exímio pescador, e para nossa felicidade quase todos os fins de semana, ou estava numa pescaria ou passava a noite de sabado inteira jogando baralho. Nós assistiamos filme até tarde, ou na casa da ANA ou na casa da TIA LAURA, sempre deitados em tapetes com almofadas pelo chão, o que gosto de fazer até hoje. Claro que na maior parte do tempo eu fingia não gostar e filme e com os olhos fechados, fingia dormir. De vez em quando o MARIDO da TIA vinha até a sala, e para me provocar me chutava a bunda e dizia vou arrumar um sobrinho bom de cama, passa o tempo inteiro dormindo., Mas eu só fingindo, porque, passava o tempo todo acariciando minha manorada e apalpando minha tia.
Um certo dia, após meu trabalho, saia as 5:30, passei pela lanchonete da TIA LAURA, onde todos os dias esperava minha manorada que saia do trabalho dela as 6:30 ou as vezes mais tarde, e fiquei esperando. Neste tempo de espera estava eu sentado em um banquinho do lado de fora da lanchonete, quando TIA LAURA se aproximou trazendo consigo um outro banquinho e sentou-se do meu lado. Cumprimentei-a chamando de tia, o que ela me disse;
Posso te pedir uma coisa.
respondi que sim, e ela então pediu que a chamasse pelo nome, não mais de TIA, porque ela estava se sentindo velha. Apartir daquele momento então nunca mais me dirigi a ela chamando de TIA.
Mas vamos ao que interessa. Conversando comigo, me disse que naquele final de semana, iriam todos a uma pescaria para ficarem 3 dias, já que tinhamos feriado na segunda feira, e me informou que também iria, mas queria que eu fosse junto. Como não tinha programado essa tal viagem informei que seria impossível, porque uma das minhas obrigações de sábado seria o pagamento do pessoal que trabalhavam comigo. Foi aí que ela começou a planejar algo e me disse. Se você não vai eu também não irei. Vou arrumar tudo como se tivesse interessada nesta pescaria. Na Hora da saída falo que fiquei menstruada e não vou poder ir. Assim que sairem ligo pra você, para nós arrumarmos um esquema só nosso.
Dito e feito, Sabádo de manhã, enquanto fazia o pagamento do pessoal da minha empresa, ela me telefona e diz: acabaram de sair. Como a minha namorada não iria a pescaria e estava no trabalho naquele dia até meio dia, e me disse: Passe na lanchonete a tarde para conversarmos.
A tarde, vim até a lanchonete. Combinados que iriamos a um baile que ia acontecer naquele dia. Iamos todos, namorada, sogra, ela e eu, porém me disse, dá um jeito de dizer que teu caro estragou e venha pegar o meu, assim voce busca teu pessoal em casa, vamos pro baile, e depois vamos levá-las em casa, e deixo para levar você no final.
Plano feito, plano executado. Final do baile, fomos ao baile todos de pé, porque a casa da TIA LAURA ficava a dois quarteirões do local do baile. Fomos até sua casa. Enquanto aguardavámos no portão que ela entrasse pra buscar o carro, pra minha surpresa ela não saiu. Saiu sua filha com a chave do carro na mão e me disse: minha mãe pediu a você que leve o pessoa em casa.
Sai a mais de mil, pensando na volta. Como devolveria o carro?. Será que ela estará me esperando? Minha cabeça rodava pensando mil coisas. Nem vi o tempo que levei entre ir e voltar, só sei que cheguei na frente da garagem, já tinha deixado o portão aberto para facilitar as coisas. Luzes apagadas. Entrei com o carro na garagem, desliguei-o. Fechei as portas. Fui de encontro a porta da sala. Como um raio fui sugado para dentro de casa e já fomos direto para o quarto. Roupas para todos os lados, Sexo selvagem, chupei seus peitinhos enquanto ela mamava em meu pau alucinadamente. Transamos durante umas duas horas. Deixei-a satisfeita me pedindo para repetirmos no dia seguinte.
No domingo preparou um otimo almoco pra todos nós, TIA LAURA brigava com os seus filhos, e a mim, me tratava como príncipe. Voltei no domingo transamos alucinadamente novamente.
Esse nossa dupla relação durou 3 anos, até que ela se separou do marido, e foi morar sozinha. Ele com desculpa que queria voltar para ela, uma certa noite foi fazer uma visita e me encontrou lá totalmente a vontade, porém não daria para desconfiar de nada. Porem uma amiga da TIA LAURA, que se dizia amiga, vou ter uma tranza com ele. Como não gostou do desempenho dele, comentou com algumas amigas que a TIA LAURA tinha feito a melhor troca da vida, porque o cara era frouxo demais. Ele ficou sabendo e queria a todo custo passar por cima de mim.
Moral da Historia.
Para não ficar mal com a sociedade, acabei me casando com a ANA com quem temos 03 lindos filhos. Hoje estamos separados. Mas somos amigos.
Um longo tempo depois de casado, acabei contando a ANA como tudo aconteceu e ela perdou a TIA LAURA. porque disse que a culpa tinha sido de todos nós, uma vez ela tenha me deixado muito solto o tempo todo, não tinha como me cobrar fidelidade.
Essa história tem uma complemento que narrarei num proximo capítulo.
Meu tio me pegou com as calças na mão.
Mas TIA LAURA conseguiu dar um jeito de que eu saisse de dentro de sua casa sem que o mesmo me visse.
As coisas proibidas são deliciosas, mas o riso é enorme.