Iniciei Zoofilia quando tinha 31 anos. Eu estava casada com um sargento, há menos de um ano. Eu e meu marido morávamos numa vila militar. Sempre fui bem vinda com as pessoas e principalmente mulheres, pois, de vez em quando, de três em três meses aproximadamente, partiam para o serviço a maioria dos homens da vila, ficando fora por alguns dias, até semanas.
Sempre senti, e depois tive certeza, que uma vizinha, que virou grande amiga e que se chamava Liz, desde o início me via com outros olhos. É a tal lei da afinidade que nos atraiu. Eu já havia estado com outras mulheres e tive curiosidade de conhecê-la a fundo. Ela era uma gaúcha sensacional. Sou mineira, mas sempre tive queda pelas gaúchas. Mineiras e Goianas considero como as mulheres mais lindas. Pareço uma carioca, mas isso é outra história (rsrs), mas nada se compara à feição, beleza e carisma de certas gaúchas. Depois de algum tempo, eu já conhecia bem a safada, que era tão pervertida quanto eu. Saíamos, paquerávamos e transávamos. Fizemos Orgia e tudo o que é de mais bizarro, para duas mulheres casadas que se comportavam como duas damas recatadas e tudo mais. Longe disso tudo, nada me foi tão louco quanto saber que minha amiga gostava de cachorros. Isso pra mim foi estranho. Com um namorado há um longo tempo, já cheguei a assistir a uma fita de Zoofilia. Mas não imaginava que iria conhecer uma Zoófila, que iria me encaixar no submundo do sexo. Quando ela me contou, enquanto bebíamos uns vinhozinhos, me senti pasma, curiosa e excitada. Ela era da minha maior confiança, e experimentar aquilo que ela já experimentou seria algo muito prazeroso e divertido. Era excitante imaginar o que ela descrevia. Imaginei muitas cenas, mas o problema que me deixou desiludida naquele momento foi saber que não tínhamos, nem poderíamos ter cachorro. Morávamos em apartamento onde não era permitido animais.
- Lembra da Ana?
- Lembro....! Lembrei que Ana tinha um cachorro, mas não sabia que Ana era também Zoófila.
A gaúcha acabou por explicar uma tal afinidade que tinha com o tal cachorro, que chamarei aqui de Ralf. Estranhamente, Liz gostava de sair com o cachorro da Ana, que não desconfiava nem um pouco de tal ato libidinoso contra o cachorro, ou vice-versa. Falava que ia passear, dar banho, que tinha saudades de seu cachorro e como não podia criar um no apartamento, resolvia por cuidar do cachorro da amiga.
Lembrando retrospectivamente da conversa que tivemos com Ana, num final de semana qualquer, bebíamos e conversávamos. Era muito amiga da Liz e acabou se tornando uma simpática conhecida aspirante à amiga. Depois não tivemos oportunidade de nos reencontrar. Não lembro bem o que foi conversado. Nessa retrospecção apenas lembro que Ana trabalhava para um órgão do governo, onde algumas vezes tinha que ir para interiores cumprir algumas “missões” que eu desconhecia. Passava de três a quatro dias longe, viajando, confiando na amiga que cuidaria da casa e “cuidaria” do cachorro.
Aquilo pra mim, depois de eu ter refletido e entendido, se tornou algo cômico. Como uma pessoa pode ser tão astuta. Esperar isso de Liz não era estranho.
Lembro que a louca tinha um namoradinho que ficava em serviço lá na Vila militar. Era um soldadinho que de vez em quando, era solicitado para fazer “manutenções” na casa de Liz. Cômico era saber que ela solicitava apenas um, e era ele. Manutenções eram solicitada pelos maridos, para soldados ajudarem a cortar àrvores, limpar esgoto, pintura, etc. Conserto de cano raramente, coisa que Liz solicitava com urgência sempre. Ninguém desconfiava, ela fazia bem feito. Chupava o pau do soldado adoidada, e trepava com ele nas horas vagas. Aconteceu apenas por uns 2 ou 3 meses. Eu sabia com detalhes, cada passo desse relacionamento carnal que ela fazia questão de falar. Ela já deu a bunda pra um conhecido meu, sem ao menos conhecê-lo direito. Certas coisas desse vulto, aprendi com ela.
Passou-se uma semana, quando Liz me chamou pra ir pra casa de Ana. Em suas palavras, falou “pra eu me preparar para uma rola bem boa”. Tremi na base e tentei argumentar algo como “só vou olhar”. Afinal, ali naquele momento, havíamos acabado de combinar uma orgia Zoófila. Sai e avisei ao maridão que iria para casa de uma amiga de Liz. Me produzi de forma discreta. Chegamos na casa de Ana, e logo de cara, me deparo com o cachorrão. Um labrador negro, manso e de pelo brilhante. Entramos na casa de Ana. Estava limpo e arrumado. Uma casa grande pra uma pessoa só. Depois de alguns blá-blá-blá, abrimos uma champanha que Liz havia trazido. Trouxe também chocolate e um filme para assistirmos. “Os outros” era o nome do filme. Desinteressante. Bebemos champanha, comemos, nos excitamos, latimos. Liz foi chamar o Ralf, e levantou a saia, mostrando a bundona. Estava sem calcinha. Havia tirado e eu nem tinha percebido. Estava tão fascinada com a situação, o embalo da conversa sobre sexo e um papo sobre o pênis do cachorro, que acabei por não perceber. Levantei e acariciei sua barriga. Juntas, fomos “chamar” o Ralf para a Sala. Nos beijamos e ela tirou minha calça no corredor. Liz tinha mãos muito delicadas. Sabia onde pegar e sabia me dar prazer. Eu já estava acostumada. Sei também que ela percebeu minha tensão e resolveu quebrar um gelo. Chamou o cachorro, que veio sabendo que iria se dar bem. Me impressionou o também a delicadeza do cachorro. Labrador é um canino maravilhoso. Sentamos no sofá e o Ralf se aproximou. Ela abriu as pernas e o cachorro prontamente lambeu sua buceta. Eu curtir aquele momento. Baixei sua blusinha e chupei seus peitos macios e pequenos. O cachorro estava fazendo um bom serviço, pra deixar Liz bem molhada. Estava realmente sentindo prazer. Gemia de leve. Deu uma deitadinha e levantou as pernas. O cachorro parou de lamber e se colocou em posição já pra meter. Fiquei impressionada e Liz falou, “ainda nãooo”. Fiquei rindo, e Liz tirou delicadamente minha calcinha. Fez sexo oral naquele momento, bem como ninguém. O cachorro lambia meu rosto e minha boca. Eu deixei. A língua da Liz ia do meu grelo ao meu cu. Me lambuzou e coloquei o cachorro pra me lamber. Liz agora estava instruindo o lindo cachorrinho. O cachorro com o pau já duro, ficou paradinho. Liz se abaixou e colocou duas meias em cada pata do Ralf. Entendi prontamente o porquê. Quando Ralf foi me lamber, ao tentar se apoiar me arranhou um pouco.
De quatro apoiada no sofá, Liz de joelhos no chão, agora era uma cadela. Se concentrava pra colocar o Ralf em prontidão. Resolvi ajudar. Liz tinha uma bunda invejável. Grande, branca e cheirosa. Rosa era seu ânus, e torneada eram suas panturilhas. Coxas grossas, e um par de nádegas faziam um conjunto maravilhoso. Um mulherão ali, de quatro para um cachorro. Entrou o pau e ouvi um pequeno gemidinho. O cachorro ficou acelerado e meteu. Ficou metendo e eu apenas olhava. Fiquei com medo, da brutalidade quando ele saiu. Se pendurou em suas cochas, depois saiu. Liz deu um gritinho e sorriu. A gala do cachorro espirrou na perna de Liz e no meu pé. Ela chupou o pau do cachorro e eu também. Ignorei qualquer cheiro. Eu agora estava ali chupando o pau do cachorro, me lambuzando e querendo ser comida. Fiquei de quatro e o cachorro me lambeu mas depois não me deu bola. Liz atiçou e colocou ele por cima de mim. Encaixou aquele enorme pau. Uma rola dura que penetrou na minha xaninha. Bufando nas minhas costas, o cachorro encaixou e não parou de meter. Eu sentia minhas pernas tremendo, tamanho o prazer e susto daquela ocasião. Liz me dava toda segurança diante daquela situação. Era por isso que eu sentia mais prazer. O cachorro gozou e queria sair, mas uma mão amiga me fez ter mais alguns segundinhos de metida na minha buceta. Liz segurava a costa do cachorro que agora bufava e com a língua pra fora, observava o ato. Senti uma coisa dura que havia entrado e ainda não havia saído. Parecia uma bola crescendo. Prendi um pouco e senti uma dorzinha. Liz tirou de leve o Pau do cachorro e levou para a boca novamente. Eu me perguntava onde eu estava, e vi que aquela situação era muito boa, muito aventureira.
Fui tomar um banho com Liz. Ralf não desgrudava. Uma ducha pra lá de gostosa. Ela me deu um banho de prazer, me ensaboando e me chupando. Gozei umas 3 vezes com ela, naquele momento. Eu estava eufórica e agora, querendo conhecer o Ralf melhor.
De volta para casa, minha cabeça rodava. Tomamos um sorvete, me despedi de Liz e fui para casa. Cachorro a partir daquele momento, pra mim, eu veria com outros olhos, boca e buceta também.
*Galera, a conta Jackdaniels é de um casal. Jacqueline e Daniel. Equívoco é pensar que um homem “JACKDANIELS” possa estar se passando por mulher e por homem. Fizemos esse conto juntos, até certo ponto. A História é da felina, e eu apenas melhorei ortograficamente. Ela ficou P da vida, e eu achei até engraçado a reação dela, quando colocaram que esse conto é irreal, mas pelo fato de terem pensado que foi um homem que havia inventado a estória. Pois bem, agora que está esclarecido o fato de serem o casal os autores, podem entrar nesse mérito da realidade ou não. A coisa é surreal podemos dizer. Dêem suas opiniões e boa Leitura.*