A professora de natação

Um conto erótico de Cont
Categoria: Heterossexual
Contém 952 palavras
Data: 08/09/2009 12:30:54
Última revisão: 18/01/2010 13:39:20

Caros, à cerca de 3 meses abri uma excepção. Para todos os que leram os meus relatos verídicos anteriores, sou o "Cont" de 30 anos, alucinado por mulheres mais velhas que eu.

Ando na natação à 2 anos. A minha professora actual é uma rapariga de cerca de 25 anos. A "Ana" é uma morena com cerca de1,60, cabelos pretos e lisos, peito pequeno e pernas bastante bem "desenhadas".

Apesar de ser bonita, não era o género de mulher que me chamava mais à atenção. Mas a perspectiva de a ver num plano superior, começou a espicaçar a minha curiosidade. As pernas dela deixavam-me incomodado.

Certo dia, quando estava na recepção a fazer o pagamento da mensalidade, ela passou e cumprimentou-me:

- Olá, tudo bem?

Vestia umas calças de lycra bastante justas e um top. Apesar do peito pequeno, tinha uma cintura invejável.

Retribuí o cumprimento:

- Tudo bem. E contigo.

Depois deste episódio fiquei com a ideia que ela me olhava de maneira diferente. As aulas de natação passaram a ser bastante mais interessantes. Sorrisos, trocas de olhares...

Num final de tarde de um dia de semana, passei pelo centro comercial perto de minha casa para comer qualquer coisa rápida. Para meu espanto quem é que vejo. A minha professorinha de natação.

- Por aqui? - perguntou-me

- Moro aqui perto.

- Eu também - disse-me com um ar surpreso.

- Queres beber um café?

- OK.

Deixei-a passar à minha frente. Vestia umas calças de ganga bastante justas e um top preto. As sandálias pretas deixaram-me doido. Com um salto tão alto e fino, que faziam lhe davam mais uns centimetros.

Pedi-lhe para se sentar numa mesa afastada e fui buscar os 2 cafés.

Enquanto estava na fila, vi que ela estava a retocar os olhos... Fiquei entusiasmado.

Falamos da natação, do local onde vivemos e de muitas outras coisas. Comecei a sentir empatia por ela. A maneira como falava fazia-a parecer mais velha. Trocamos os números de telemóvel e cada um de nós seguiu à sua vida.

À hora de almoço do dia seguinte recebi um sms: "Temos que repetir o café. Beijos, Ana". Tenho que admitir que fiquei surpreendido por ter tomado a iniciativa. Repondi-lhe: "Às 6h00 no mesmo sítio de ontem?". Respondeu-me: "Não. A essa hora mas no café "xxx" do nosso bairro. Já que somos quase vizinhos".

À hora marcada lá fui eu. Quando me aproximava, via-a sentada na esplanada ao telemóvel. Perguntei se me podia sentar. Ela fez um sinal afirmativo com a cabeça. Estava a falar de trabalho. Facturação, pagamentos, etc. Quando desligou pediu desculpa, levantou-se e cumprimentou-me com dois beijinhos na cara. Começou a falar do trabalho dela de uma maneira bastante solta. Achei-a diferente...

Depois de muita conversa, perguntou-me indirectamente se tinha alguém. Respondi-lhe também disfarçadamente que não. A conversa continuou bastante animada...

No dia seguinte tive aula. Tratou-me de uma maneira mais fria e distante. Mas percebi. Não podia misturar seviço com o resto. Entre as minhas braçadas, reparei que olhava insistentemente para mim. Uma das vezes sorriu timidamente.

Assim que terminou a aula, enviei-lhe logo um sms: "Queres jantar comigo?". Eram quase 7h00 quando ela me respondeu afirmativamente. Enviei-lhe outra mensagem a marcar o local e a hora.

Foi um jantar espectacular. É uma rapariga espectacular.

No final disse-lhe:

- Se não fosse dia de semana, convidava-te para irmos beber um copo. Mas deves ter que te levantar cedo amanhã?

- Se não nos demorarmos, pode ser.

Fomos a um bar ali perto. Notei que ficou ainda mais solta depois de beber 2 cervejas. Toquei-lhe na mão e ela consentiu. Levantei-me e beijei-a. Ela ficou surpreendida, mas correspondeu com fugor.

- Vamos sair daqui - segredei-lhe.

Fui em direcção ao meu carro e ela seguiu-me. Assim que entramos, agarrei-a e beijei-a. Estivemos alguns minutos assim. As nossas mãos começaram a percorrer os corpos...

- Vamos para minha casa.

Ela respondeu afirmativamente com a cabeça e sorriu.

Não trocamos uma palavra até meter a chave à porta. Acendi a luz da sala e convidei-a a sentar. Fui à cozinha buscar 2 copos de vinho. Ofereci-lhe.

- Não estou habituada a beber - disse-me envergonhada.

Sentei-me ao lado dela e beijamo-nos.

Peguei nela ao colo, e sem lhe deixar os lábios, levei-a para o meu quarto. Deitei-a na minha cama. Tirei-lhe aquelas sandálias elegantes, o top, as calças de ganga, até que a deixei só de lingerie. Tinhas umas cuecas minúsculas pretas e um sutien do mesmo padrão. O corpo dela era magro, mas atlético. Comecei a desapertar-lhe o sutien. Fiquei encantado com o peito dela. Pequeno mas muito bem feito. Lambi e mordisquei o mais que consegui. Ao mesmo tempo tocava-lha na cona mesmo por cima da lingerie.

- Despe-te - pediu-me

Fiz o que me pediu. Fiquei completamente nú. O meu membro estava durissimo. Ao mesmo tempo ela tirava as cuecas. Tinha uma cona linda. Pequena e toda rapada.

- Anda - disse-me, abrindo as pernas.

Coloquei o preservativo e aproximei-o da cona dela. Penetrei-a lentamente. Ela estava de olhos fechados...

A introdução foi lenta. Foi das conas mais apertadas que tive o prazer de comer. Passados poucos segundos começou a movimentar-se energicamente. Aquela miúda tinha uma genica...

Levantou-se e sentou-se em cima de mim. Cavalgou da mesma maneira até nos vir-mos. Os gemidos dela eram roucos.

Fizemo-lo mais 2 vezes. Acabamos a noite com um duche quente e prolongado. Troca-mos muitas carícias. Fiz que com que viesse com a minha boca. Ela respondeu da mesma maneira. Vim-me para o peito dela.

Vestimo-nos e fui leva-la onde tinha deixado o carro.

Desde esse dia já estivemos juntos algumas vezes. Basta 1 mensagem de telemóvel e encontramo-nos. É uma das pessoas que mais prazer me dá.

Entretanto arranjou namorado, mas mesmo assim, continua a vir a minha casa...

cont1979gmail.com


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Comentários

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Assim mesmo que elas querem e piça conta mais !! gostas delas mais velhas e cona rapada assim nao ficamos com pelos no dentes dal-he mais

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