Antes tarde que nunca

Um conto erótico de ANJO
Categoria: Heterossexual
Contém 2559 palavras
Data: 05/09/2009 08:32:28

Domingo, 12 de janeiro de 2003.

Carmem nos convidou para passarmos o dia na quinta, mas Rosilan queria visitar amigos e recusamos o convite, mas as garotas resolveram ir. Depois da missa levei Rosa para as tais visitas e quando voltamos resolvemos ficar em casa e fazer um churrasco. Bebemos bastante e nos divertimos a valer.

— Vamos tirar essas roupas chatas? – Francis não esperou que respondêssemos e tirou a roupa.

Rosilan olhou para mim, no rosto um sorriso estranho.

— Tu vai acompanhar? – perguntou como se estivesse com vergonha – Tu já viu meu peito então!

Pulou na piscina e tirou o biquíni, Francis aplaudiu e me chamou. Não sabia se deveria acompanhar as duas por não ter certeza de ser certo. Afinal de contas ainda era estranho e Rosa estava já um pouco alterada pelo tanto que já bebera.

— Deixa de ser bobo amor, tira essa roupa e vem! – Francis incentivou e notou que eu estava com receio – Ele está com vergonha de ti Rosa!

Riram e me jogaram água, mas continuei vestido e fui virar a carne no braseiro. Não vi quando as duas saíram da piscina e correram para me pegarem. Ainda tentei me desvencilhar, mas Rosa puxou minha bermuda e tirou minha cueca, Francis me segurava. Me arrastaram e me jogaram dentro da piscina.

(FOTO NO BLOG0

— Queria conversar contigo...

Durante a missa Rosilan puxou o braço de Francis e foram para o adro, vi quando saíram mas deixei que fossem. Fernanda e Lídia também viram e as duas sabiam qual era o assunto. Rosilan sentou no banco de madeira à sombra da amendoeira centenária e esperou que a amiga também sentasse.

— Vou direto... Tu sabes que entre nos duas não tem essas frescuras... – olhou para a porta da igreja e depois para a amiga – Fernanda me contou sobre a Lídia e o Junior...

Francis ainda tentou demonstrar espanto, mas terminou sorrindo imaginando do quanto a amiga sabia.

— E tu não fez nada? – respirou – Ela é só uma criança Francis...

— Pode parecer estranho e até mesmo errado Rosa, mas... – estava escolhendo palavras para que não parecesse tão fora de rumo aquela sua atitude passiva – Tu sabes como eu criei Lídia, nunca proibi nada e... Ela quis!

— Tu és doida menina, e se descobrirem?

— Fazer o que? Ela quis, cercou o pobre até não poder mais... – sorriu com um sorriso de não ser sorriso – Mas o Junior não fez ela sofrer... Ele é uma pessoa fora do normal amiga, não tem outro igual no mundo.

— Não te entendo Francis... Ele não é teu homem? – se ajeitou no banco, ouvia o padre falar a missa e o povo responder – E se ela...

— Tu ainda não conhece direito ele... Lidinha se apaixonou desde que viu a primeira vez, ficou maluquinha por ele e... Sei lá Rosa! Gostava de ver como ela tratava ele e como ele nos tratava, sempre foi muito atencioso e carinhoso... Ele não queria, mas a pequena não deu chance alguma... – riu e se encostou no encosto de madeira.

— E quando... Como foi?

— Eu estava pra Passagem, foi naquela época que o papai tava meio adoentado... – contou toda a história.

* * * * * *

Aos pouco fui entrando no clima das brincadeiras e tudo parecia ser a coisa mais normal desse mundo estarmos os três banhando sem roupas na piscina. Continuamos bebendo e comendo.

As garotas chegaram lá pelas quatro da tarde e também pularam nuas na piscina, os risos, as brincadeiras ficaram mais intensas e Lídia fazia de tudo para estar sempre junto de mim, tentava me afastar, mas a garota não dava folga.

Foi Francilice quem sugeriu brincarmos de luta e Lídia pulou em meu ombro sorrindo. Lutamos divertidos e continuamos bebendo.

— Olha lá Lídia... – tentei tomar o copo – Você está se excedendo na bebida...

— Deixa ela Junior... – Rosa defendeu – Estamos só nos e...

Fernanda sempre afoita bebia vodca com suco de melancia como se fosse água, Francilice também tentou fazer a filha dar uma parada, mas sempre as duas conseguiam bicar nossos copos.

— Tira o olho Fernandinha! – Rosilan sussurrou empurrando a filha que olhava a todo instante para meu pau um pouco duro.

Lídia ouviu e sorriu notando minha excitação e Francis alheia ao que estava acontecendo preparava nova rodada de bebidas e, como se não querendo nada, se encostou em mim para tapar a visão. A bundinha macia jogada contra mim e as xoxotas de Fernanda e Rosilan, que tinha se depilado, não saia de minha cabeça, era demais e o álcool ajudava a espanar os últimos receios e vergonhas.

— Vem Nanda, vamos ver se tua tia não está precisando de ajuda – Rosilan olhou em minha direção e puxou a filha.

Era o que Lídia estava esperando e, de certa forma, também eu.

Na cozinha Rosilan segredou alguma coisa no ouvido de Francis e as duas sorriram divertidas, Fernanda sentada no peitoril da copa olhava a mãe e a tia conversarem baixinho. Nas piscina Lídia se virou para mim e me beijou.

— Não Lídia... – sussurrei – Aqui não...

Mas ela não ligava para as outras, estava doida de tesão e segurou meu pescoço e escanchou as pernas em minha cintura. A xoxota tocava em meu pau já duro.

— Mete um pouquinho, só um pouquinho...

* * * * * *

Já era quase noite, o sol já escondido por detrás das montanhas e o céu começando ficar negro.

— Não Lídia, deixa de ser maluquinha menina... – sorri.

Segurava seu corpo, minhas mãos por debaixo sentia a maciez da carne nova. Estava doido para meter, mas Rosilan ainda era a peça estranha, fosse apenas Fernanda há muito já estaria dentro da pequena buceta morna, macia e estreita.

— Só uma metida, mete pai, mete só um pouquinho...

Olhei para seu rosto e depois para a copa, Fernanda parecia mais interessada no que a mãe e a tia conversavam e sorriam. Segurei o pau e passei entre os pequenos grandes lábios escorregadios de desejos, Lídia suspirou e colou a boca à minha. Continuei mexendo o pau e sentindo as beiradinhas inchadas até parar e deixar bem na entrada, Lídia tentou descer o corpo, mas não permiti.

— Deixa pai, continua, mete... Mete só um pouquinho...

A voz trêmula, os pequenos seios balançando pelas batidas aceleradas do pequeno coração.

Na cozinha Rosilan e Francis estavam sentadas e falavam aos sussurros.

— Não Lídia... – sussurrei – Aqui não...

Mas ela não ligava para as outras, estava doida de tesão e segurou meu pescoço e escanchou as pernas em minha cintura. A xoxota tocava em meu pau já duro.

— Mete um pouquinho, só um pouquinho...

* * * * * *

Já era quase noite, o sol já escondido por detrás das montanhas e o céu começando ficar negro.

— Não Lídia, deixa de ser maluquinha menina... – sorri.

Segurava seu corpo, minhas mãos por debaixo sentia a maciez da carne nova. Estava doido para meter, mas Rosilan ainda era a peça estranha, fosse apenas Fernanda há muito já estaria dentro da pequena buceta morna, macia e estreita.

— Só uma metida, mete pai, mete só um pouquinho...

Olhei para seu rosto e depois para a copa, Fernanda parecia mais interessada no que a mãe e a tia conversavam e sorriam. Segurei o pau e passei entre os pequenos grandes lábios escorregadios de desejos, Lídia suspirou e colou a boca à minha. Continuei mexendo o pau e sentindo as beiradinhas inchadas até parar e deixar bem na entrada, Lídia tentou descer o corpo, mas não permiti.

— Deixa pai, continua, mete... Mete só um pouquinho...

A voz trêmula, os pequenos seios balançando pelas batidas aceleradas do pequeno coração.

Na cozinha Rosilan e Francis estavam sentadas e falavam aos sussurros.

— Tu tinha coragem? – Francis perguntou.

Rosilan olhou para ela, tomou um gole da bebida e suspirou.

— Nunca traí Arnaldo... – tornou beber e respirou fundo – Mas...

Francis sorriu e também bebeu, sabia que a amiga era fiel ao marido e que só a bebida fazia ela ter aqueles pensamentos.

Fernanda acurou o ouvido tentando escutar a conversa, Roisilan olhou para a filha e sorriram as duas.

— Você quer refrigerante filha?

A filha falou que não.

— Se ele deixar tu faz mesmo? – Francilice tinha pensamentos outros passeando na cabeça, lembrou das brincadeiras da mocidade, de como se divertiam com os namorados e de um que dividiu com a amiga em momentos atrás – Lembra do Januário?

Rosilan lembrava e sorriu com a imagem das duas beijando o garoto – um primo que morava em Belém e tinha ido passar férias com os tios, seus pais.

— Coitado dele... – riram juntas – Ficou maluco...

— Quem manda ser qualhira1? – Francis falou – Se fosse homem de verdade...

— Mas ele deu no couro, não deu?

— Por onde ele anda? – Francilice perguntou.

— Mora em São Paulo, é um estilista até conhecido por lá... – Rosilan tomou outro gole – É casado com um alemão cheio da grana...

Na piscina Lídia novamente pediu para meter só um pouco, eu estava trêmulo tanto de desejos quanto de medo de que Rosa aparecesse e flagrasse.

— Mete paizinho, mete...

Fiquei parado tentando ver se vinha alguém, já estava quase escuro demais, as luzes da casa apagada e nem na cozinha tinha acendido. Tornei segurar o pau e mexi passando na abertura, Lídia gemeu e comecei meter, o corpo estremeceu, as unhas cravaram em meu ombro quando dei uma estocada forte e entrou tudo.

— Vem cá Fernanda... – Francilice chamou e sussurrou alguma coisa em seu ouvido.

Fernanda olhou para a mãe antes de sair e espiar, voltou e segredou a resposta, Francis sorriu e colocou a garota em seu colo. Rosilan desconfiava do que a filha tinha ido ver, mas não falou nada, apenas bebeu o restante da bebida e levantou para prepara outras doses. Fernanda seguiu a mãe com o olhar e sentiu um arrepio. Sem perceber a mão de Francis ficou em cima da xoxota da garota que abriu as pernas, o dedo correu nas bochechas da vagina, Francis notou que a garota tinha aberto as pernas e deixou a mão e o dedo brincou, estava melado.

— Que é isso Nandinha? – continuou mexendo o dedo – Tu estais melada...

Fernanda fechou os olhos e lambeu o beiço. A falta de luz – nenhuma das três parecia querer claridade – escondia o que estava acontecendo. Rosilan voltou com os dois copos abastecidos.

— Filha, deixa eu conversar com tua tia...

Fernanda ainda continuou um pouco, estava gostando do carinho, mas levantou e andou lerda em direção da piscina.

— Tu queres saber de uma coisa Francis! – entregou o copo e as duas beberam, Francis sentiu o aroma da xoxota de Fernanda no dedo e lambeu – Se tu não grilar eu topo!

Na piscina Lídia dava pequenos pulos sentindo o pau entrar e sair da buceta, nem notamos que Fernanda tinha entrado e que olhava para nos.

— E se ele não topar? – Rosa estava nervosa apesar da bebida.

— Tu queres mesmo? – Francis encarou a amiga.

— Quero... – respondeu quase sussurrando – Antes tarde do que nuca e... Arnaldo merece um chifre...

Riram e tomaram a bebida de uma só vez em querer Atual

* * * * * *

Não cheguei a gozar, Lídia sim e várias vezes. Parei e fiz Lídia parar quando notei que Fernanda estava nos olhando, tirei o pau e Lídia mergulhou e nadou até junto da amiga e se abraçaram.

(FOTO NO BLOG)

— Tenho um pedido pra ti fazer...

Francilice puxou meu braço e saímos da piscina. Fernanda e Lídia conversavam animadas como se nada tivesse acontecido e Rosilan mergulhou se juntando a elas.

— Tu me faz um coisa? – Francilice me abraçou e segurou meu pau – Dá uma trepada com a Rosa...

Olhei pra ela espantado.

— O que é isso Francis?

— Ela ta querendo... – se ajoelhou e lambeu a ponta de meu pau.

Esperei um pouco antes de puxá-la e fazê-la ficar de pé.

— De quem foi essa idéia, foi tua não foi? – perguntei olhando fixo para ela.

Francis sorriu e me beijou.

(FOTO NO BLOG)

— Foi dela... – falou – Ela sabe de tudo... Até da Lídia...

Meu coração disparou, era muita sacanagem como já tinha desconfiado desde o episódio com Lídia, desde que tudo começou e ela nada fez nem para evitar que a filha colocasse em prática aquela loucura. Olhei para a piscina onde as três conversavam, riam e brincavam.

— E Fernanda?

Francis me olhou e olhou para a piscina.

— Isso é com a Rosa... – me beijou e voltou para a piscina.

Fiquei encostado no tanque sem saber o que fazer, era certo que a amiga de Francilice tem um corpo bonito, bem feito e que a xoxota depilada tinha chamado minha atenção. Mas apesar de toda sacanagem que tinha feito na vida aquela era uma situação inusitada, nunca tinha passado por uma assim. Fui para a copa e fiz outra dose, tomei a metade de uma vez só e completei novamente o copo.

Voltei para a piscina sem saber ainda como fazer, tinha tesão por Rosilan, mas era difícil depois de ter conhecido Arnaldo. Sentei em um banco de madeira e fiquei olhando o grupo se divertindo, tremi quando Rosilan saiu da piscina e andou em minha direção.

— Me dá um pouco de tua bebida?

Parou e entreguei o copo, olhei para Francilice que continuava entretida com as garotas e essas não pareciam querer prestar atenção para Rosa.

— Deixa eu sentar em teu colo... – ela me olhou séria.

Olhei para ela e depois novamente para a piscina, apenas Lídia parecia interessada no que estava acontecendo. Senti a mão fria tocar meu ombro, olhei para ela, os seios subiam e desciam rápidos, ela estava nervosa e eu muito mais ainda. Ela passou a perna por cima da minha e ficou parada, olhei para ela, estava escuro, as luzes da casa apagadas e apenas o reflexo das águas pelo brilho frio das estrelas. Estava séria quando sentou, meu pau debaixo dela.

— É grande... – sussurrou – Deve ser gostoso...

Tornou levantar e segurou meu pau, mexeu e passou na buceta aberta e molhada. Fiquei parado, apenas olhava, deixei que fizesse o que tinha de fazer, ela se olhou e sorriu, estava encaixado.

— É maior que o do Arnaldo...

A simples menção do nome do marido mexeu comigo. Ela começou sentar, mexeu a cintura para melhor agasalhar.

Na piscina Lídia olhava espantada, Fernanda de costas conversava animada com Francilice.

— Ai!... É muito grande... – ela gemeu – Não sei como Lídias te agüenta...

Sentou, senti o calor da xoxota, era estreita, mais estreita que Francis.

— Vocês são duas malucas... – sussurrei segurando sua cintura.

—malucas... – sentiu tocar bem no fundo, quase no colo do útero – Poxa Junior?!

Me enchi de coragem, já tinha acontecido o que não deveria ter acontecido. Eu estava dentro da vagina de Rosilan e ela suspirava e gemia baixinho. Puxei para mim, busquei seus lábios e senti a língua nervosa entrando em minha boca...

— Ui!... – ela gemeu – Fode Junior, me fode...

Foi ela quem começou a mexer, fez movimentos circulares na cintura, subiu e desceu. Estava feito, tudo estava acontecendo como se fosse um circo de horrores, de prazeres e de desejos estranhos. Nunca imaginei ser possível acontecer um dia o que estava acontecendo.

— Mamãe?!

Fernanda olhou sem acreditar, olhou para Francilice e para Lídia. Era estranho ver a mãe sentada em meu colo, subir e descer e ver, entre suas pernas, meu pau enterrado dentro delaTermo utilizado apenas no Maranhão para homossexuais, bicha, gayEste relato é parte de "Por causa de Lídia" publicado no blog Vida de Anjos. Acesse e leia-o completo, formatado e com fotos:

/>

(FOTO NO BLOG)


Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive anjo.jr a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

ola amigo

sempre lio

adoro seus contos

mas nao consigo abrir o blog

como fazer ?

parabens

0 0
Foto de perfil genérica

Cara! Teus contos são demais. Pena que esse blog esteja fora do ar, queria muito ler tudo. Você tem outro blog?

0 0


cu grande de dona claudiatirando o cabaco do pleyboy marentocontos eroticos incesto aposta ou chantagemconto o comedor manda o corno obedece ea esposa esculachaTravesti policial prendeu o cara e pediu o cu pra soltalo pornoassistir assistir vídeo pornô da Lucineide a gordinha gostosa de shortinho curtinhoirma dormondo com o.pau do irmao na bova pornodoidoxnxx loira manda arraca as pregas do cu com forçafiz sexo com minha tiacontos eroticos cliente carente corretorporno passo lubrificante e meteu no cu da no vinha sem ela deixavideo porno casada chorte garupa motovideos de sexo mundobicha ursos transando com o empregado do hotelmtk contos eroticos coisas do destino capitulo 1cumendo u cu da filha videio gratisdois pauzudo fodendo duas vadias das beradas grosa de cabeça para baixoporno obeza dano o cuamante goza dentro e a puta se abaixa e dispeja na boca do cornoaaaaaiiii para tadoendo mel cu coroas porno zoofilia filmes preve traza com chorro deliestrupa filha e confessa yotubecontos eiroticos leilapornler conto erotico de padre reaisguarda costas viu patroa banhar não resistiu xvideocontos transando com cunhado mais novosexo com monstrosconto erotico sexo presidiocontos eroticos com senhoras da igreja testemunha de Jeovábuceta.nelada.dedo.cade.detioconto erotico filha novinha de chortinho curto postado no dia 22 02 20182 mulequis regaca a buceta da novinha branquinha tesudaxvideos macho de calcinha sendo enrrabado e chamando o comedor de meu amorcomtos eroticos comi minha filha quamdo ela timha quatro anoscontomorenaboaXVídeos pastora mulher numa aposta de sinucaVoltei para casa toda arregaçada e cheia de porra/texto/202003219contos eroticos malv comendo as interesseiracamera no quarto bundudo experimentando picacontos eroticos pastor faz irmãzinha chorar com pau grande no prabocontos peido e fudeuacho que minha namorada gozou pq agente tava fazebdo sexo e a perna dela tava tremendovideos de pivetada fazendo fila pra fuder pretinha safada/texto/200901886contos eiroticos leilapornxvideos.com duas amiga comeca se acaricar depois as duas tao com tesao e cair nas xupadas gostosascontos sexo minha mãe uma damacontossou safado como minha maenovinha arregaca buceta doendo muitohistorias de primos xvd.dei o cu pro cachorro e acabei engatadoenfiando um tronco na buceta sadocrossdresser.ferias.sitio.lingeries.de.mamae.contoscontos eróticos o minotauro emyrys/texto/201906662xvideoscu da cunhada caseira/texto/201304235dando o cu pro cachorroemcoxando a novinha de sches e saiaeu quero ver somente conto erotico de freira lesbica fudendo a buceta da noviça com opau de borrachavideos novinhas fazendo sequioso e gozandoconto eróticos pênis pequenos`conto erotico` Gabrielmulhe deziti da cuxdios fudendo a irman tirrei o beib dol di vagarinhomulheres de perna nua com a buceta esgassadadei pra minha amg bebandacrentinha no portao querendo dar/texto/201905216contos eróticos minha esposa virou Alfaiate em/texto/201004198vidios sexos incerto nas beiradinhas das bucetinhas novinhascontos com fotos encoxada no ônibuspornôcom professora selvagem regaça o pau do alunocontos eroticos malv comendo as interesseiracontos eroticos malv comendo as interesseirapeidei no pau dentro do onibos contos eroticoscontos eroticos com cumdre transando com cumpadrexvideo mãe pega filno peladonovinhas esfregando buceta na sela do cavalo videos de porno doidoConto erotico scat adoro ver a mulher peidandoadolecente chorando no picao cuzinho virgem incestovideo porno cavalgada forte so loiras em cacete de 30cmcontos eiroticos leilapornxvideocontoseroticoscornoconto erotico gay viado desobediente tem que tomar na caranovinha olhando o caralhao na cam chat e se assustoyvideo gay galeguinho botando viado pra mama fingindo dormircontoeroticopirralho/texto/2020051427ver novinha do grelo bem grandão no pistolaocentinhas gosando rebolando na rola xvidiosconto corno fresco traicao amigacontos eroticos casada dando a bunda em uma saunacontor eroticon sexo madrata maetentando meter com pinto inchado/texto/201911291porque pau grande da mais prazer a mulhercoroas descuidando da calcinha e da bufeta gostosa