Sabe, a vida às vezes surpreende de tal forma que simplesmente deixamos passar várias oportunidades apenas pela ideia de serem boas demais para ser verdade. Isso acontecia muito comigo quando era adolescente, principalmente quando se tratava de minha prima.
Nós nos conhecemos desde criança e sempre brincávamos juntos, mas o tempo passou e aquela garotinha foi se tornando uma mulher linda, mas nada vaidosa.
Pois é. A garota era um poço de timidez. Tipo bicho do mato mesmo. Não comprava roupas, não saía de casa e não tinha nenhum contato com ninguém que não fosse seus irmãos (oito, para ser exato).
E eu sempre fui muito revoltado com essa situação. Porra, alguém tem de dar um jeito nessa garota. Comprar-lhes roupas novas para que possa mostrar aquele corpo lindo que eu sabia que existia por baixo daqueles trapos.
Se bem que aqueles trapos (ahhh os trapos...). Ela vestia um uniforme de colégio que tinha um pano beeem fininho e ela simplesmente não usava sutiã por ter vergonha de comprar um (e a galera agradece). Junte a isso um seio bem durinho, empinadinho, aceso e uma iluminação que me permitia ver todo o contorno daquelas curvas. Meu Deus, eu quase não resistia.
Inúmeras vezes eu dormia na casa dela e ficava apenas observando aquela cena. Ela indo e vindo, abaixava, levantava e eu ali disfarçando para que nenhum de seus oito irmãos desconfiasse.
Mas tudo tem sua hora.
Num belo dia, por incrível que pareça, todos saíram e ficamos apenas eu e ela em casa. Era a chance que eu esperava havia décadas. Pena que havia um pequeno problema: eu era tão tímido quanto ela.
Felizmente o tesão e o instinto nessas horas falam mais alto ( e falam mesmo viu cabaços que estão lendo isso agora).
Enquanto ela estava no fogão me aproximei por trás disfarçadamente e fui puxando assunto. Ela sempre arredia não falava um A que fosse. Mas isso não me impediu, eu estava muito aceso para raciocinar direito. Aos poucos fui chegando mais perto... peguei em seus braços e fui deslizando minha mão até chegar na cintura. Lá comecei a fechar o abraço devagar até que encostasse todo o meu corpo naquelas costas lindas.
Tomei mais coragem ainda e encaixei meu pau naquela bundinha durinha. Ela continuou imóvel. Paralisada. Não sei se era medo, tesão ou qualquer outra coisa, mas como disse o extinto estava tomando conta de meu corpo.
Continuei avançando. Agora começava a explorar o pescocinho lindo dela. Me aproximei e na primeira respiração que dei o seu pescoço se arrepiou todo. Era o sinal que eu esperava.
Comecei a levar a mão mais a cima de sua barriga até chegar aos seus seios (meu sonho de consumo), mas ela o tampou com a mão antes de conseguir chegar lá.
Recuei a mão e a repousei em seu quadril. Aproveitei que a mão estava lá e apoiei seu quadril enquanto pressionava cada vez mais meu pau na sua bucetinha. Ela segurava o gemido. A boca agora chupava todo o seu pescocinho quando um barulho veio da porta.
Com o susto recobrei minha consciência e me dei conta do que quase eu tinha feito (nós dois eramos virgens. BV ainda por cima mas os filmes educativos tinham me ensinado algo).
Passei o resto do dia no banheiro na mão e resmungando se eu tinha feito a coisa certa - adolescentes - mas outras oportunidades viriam.
Nesse mesmo ano, mais precisamente no natal, após a santa ceia vi a chance perfeita de pelo menos me esfregar naquele corpinho de novo. Na hora da virada ela estava sozinha num canto. Não deu outra. Fingi que queria lhe desejar um bom natal e a abracei por trás encaixando de novo naquelas curvas lindas dessa vez com bastante força. Ela inclinou a cabela para trás e deu um gemidinho que nunca vou esquecer.
Ficamos nisso, mas esse era só o primeiro dia. Eu ficaria lá até o ano novo. Foi uma longa semana.
Os dias que se sucederam, mas a minha vontade só aumentava. Eu estava a ponto de fazer alguma besteira e isso me deixava com mais medo ainda. Até que chegou o ano novo.
E eu já estava conformado em ficar na mão mais uma vez. E então veio a virada do ano. Um pouco antes o vinho e o champanhe já comiam solto pela festa. Infelizmente eu nunca fui de beber e nem ela, mas eramos exceções.
Na hora da virada todos já estavam um pouco pra lá de Bagdá. E eu para não ficar no prejuízo fiz a mesma coisa que no natal. Aproveitei a virada e as felicitações e a abracei por trás com vontade. Mas dessa vez não sei o que me deu, mas permaneci abraçado a ela alguns instantes. Não muitos, apenas o suficiente para sussurrar em seu ouvido: eu quero você.
Eu esperava que ela fugisse gritando “Pega tarado” mas ao invés disso falou “agora não”. Uau! Ela disse mesmo isso. Fiquei paralisado por alguns instantes, mas consegui falar um Ok meio incrédulo.
Logo após a virada todos foram à casa de outro parente que morava a alguns quarteirões dali. Ela não iria por que não era muito sociável como eu disse antes. Eu, e agora felizmente, também tinha essa fama, logo ninguém desconfiou que ficássemos os dois sozinhos em casa.
E ela realmente foi pra sua cama enquanto eu relutava em ir ao seu encontro. Mas isso não durou dois segundos e lá estava eu na porta de seu quarto. Ela já estava deitada de um jeito que a sua bundinha ficava me olhando e com a luz apagada. Fui bem devagar e levantei o seu cobertor. Ela olhou, viu que era eu e nada falou, então continuei.
Me deitei ao seu lado ainda de roupas e a abracei e beijei no seu pescoço. Levantei sua face até encontrar seus lábio doces e carnudos. Minha mão passeava por todo seu ventre, umbigo, seios indo cada vez mais longe. Á medida que ia tomando coragem chegava mais perto de sua bucetinha. Comecei a colocar a mão por baixo de seu pijama, escorregando até sua xoxotinha. Lá sussurrei em seu ouvido “abre as pernas gatinha” e ela levantou, dando acesso aos meus dedos.
Bati uma siririca que ela ficou ofegante. Nisso tirei meu pau pra fora e fiquei esfregando na beiradinha da sua bundinha. Ela levantou mais ainda a perninha e então enfiei de uma vez na sua bucetinha. Mais uma vez ela inclinou a cabeça para trás e deu um gemido bem forte, o que só me animou mais a dar várias estocadas. Ela gemia feito uma louca, a timidez havia ido embora.
Empurrei-a um pouco até que ficasse totalmente de bruços. Coloquei um travesseiro em seu quadril, o que a deixou bem empinadinha, e dei mais algumas estocadas. O jeito que ela apertava o travesseiro me deixava com bastante tesão, me forçando a ir cada vez mais forte até que gozei nas suas costas.
Mas eu não queria descanso, tinha esperado muito por isso. Meu pau latejava e eu queria mais. Coloquei-a no papai-e-mamãe pois queria me acabar naqueles peitos. Mordia os biquinhos dela e gemia muito, então descobri que era aquele seu ponto fraco. Não foquei em mais nada a não ser naqueles biquinhos durinhos e arrepiados até que ela gozasse uma, duas, três....
Fizemos sexo durante horas. E, assim, perdemos nossas virgindades aos 14 anos de idade num atípico 1 de janeiro. Dois primos, mas um só corpo.