Olá pessoal, estou aqui novamente para contar mais uma de minhas experiências sexuais. Esse é o meu segundo conto. Caso tenham interesse, leiam o primeiro relato, Transa no Sítio.
Como informado no primeiro conto, tenho 22 anos e moro em São Paulo-SP. Os fatos que irei relatar aconteceram há um bom tempo, na minha adolescência, com minha primeira namorada, a qual chamarei de N.
Conheci N na escola, na 7ª ou 8ª série. Ela estava em uma série anterior a minha. Nunca rolou nada, na verdade só a conhecia de vista. No 2ª ano do ensino médio, ficamos e acabamos começando a namorar.
Para minha surpresa, após perder a virgindade e se acostumar um pouco com o sexo, N ficou uma verdadeira tarada. Não tinha hora, não tinha lugar, não tinha tempo ruim para ela. E eu, claro, sempre me aproveitei disso.
Era um sábado, como de costume fui para a casa dela. Lá chegando ela disse que seus pais e seu irmão tinham saído. Eu já dei aquele sorriso. Porém ela veio com um balde de água fria e me disse que a prima dela estava lá.
Ficamos na garagem da casa dela e começamos a dar uns amassos. Beijava N com gosto, passava a mão pelo corpo dela e ela sempre correspondendo aos meus estímulos. Comecei a beijar o pescoço dela, passando minha língua por todo o pescoço e fui subindo até a orelha. Passei a língua na orelha dela, dando umas mordidas. N começou a passar a mão no meu pau por cima da calça.
De vez em quando passava alguém pela rua. Agente parava tudo e logo começava de novo. Resolvi jogar um pouco mais pesado, aproveitando que N estava de saia, coloquei minha mão entre suas pernas e logo estava com os dedos naquela bucetinha que aquela altura estava toda melada.
Comecei a masturbar N enquanto falava besteiras em seu ouvido. Falava que ela era uma safada, que não estava agüentando, que tava doida para sentar no meu cacete, e etc. Coloquei dois dedos na bucetinha dela e fazia movimentos rápidos. N começou a gemer alto, então lhe dei um beijo para que a prima dela não ouvisse nada.
N me disse que não estava mais agüentando e eu disse que também não. Fomos para uma espécie de corredor que ligava a garagem ao quintal. Onde estávamos não poderíamos ser vistos da rua, mas se a prima de N aparecesse na janela, ou no quintal, nos pegaria.
Como o tesão falou mais alto, abaixei meu short e minha cueca e N, sem pensar duas vezes começou a chupar meu pau com gosto. Engolia meu pau com uma maestria que até hoje me deixa com saudades. Ela me punhetava e me chupava ao mesmo tempo, passava a língua no meu saco, voltava para a cabeça, engolia tudo e tirava.
Ela pediu que eu sentasse no chão, pedido que foi prontamente realizado. Sentei e ela sentou no meu cacete de frente para mim e começou a cavalgar. Cavalgava com gosto. Levantou a blusinha e pediu que eu chupasse seus seios. Imediatamente comecei a sugar aqueles seios gostosos. Não demorou muito e N teve o primeiro orgasmo.
Ela parou uns 30 segundos e logo começou a cavalgar de novo. Escutei um barulho e olhei para cima e vi que a prima dela estava nos olhando. Nem liguei, pelo contrário, comecei a mexer junto com N, metendo meu cacete com força nela. Olhei novamente e vi que a prima dela continuava lá, nos vendo. N estava gemendo baixinho, dizendo que eu era um gostoso, que me adorava, que meu pau era uma delícia.
N começou a cavalgar mais rápido, dizendo que ia gozar novamente. Eu disse que estava quase gozando também. Começamos a fazer movimentos rápidos e explodimos em um enorme gozo juntos. Bem na hora que terminamos, a prima de N saiu da janela.
N levantou, desceu a saia, eu também me limpei como pude, e, em menos de 1 minuto, os pais de N chegaram. Nunca comentei com N que a prima dela nos viu. Também não sei se a prima comentou algo com ela. Namorei com N por 2 anos e pouco, e tivemos algumas experiências bem legais. No banheiro do clube, no meu carro, na sala da casa dela, dentro de uma construção, e por aí vai..., mas isso fica para outros contos.
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Até o próximo relato.