Estávamos todos reunidos à mesa na sala de jantar: eu, meus pais, meus tios e a minha prima. Enquanto os adultos conversavam, eu e ela trocávamos olhares furtivos. Nós dois remexíamos na comida sem muita vontade de comer. Nossa vontade - pelo menos a minha, mas eu desconfiava que a dela também - era continuarmos de onde havíamos parado.
Não saía da minha cabeça a imagem dela nuazinha se masturbando sentada na pedra. Não saía da minha boca o sabor de sua bocetinha que experimentei ao chupar os dedos que ela havia acabado de esfregar nela. Ainda sentia a mãozinha dela me masturbando sem jeito depois que eu gozei me punhetando para ela ver como era. Esse filme se repetia como se estivesse na função "repeat" do meu cérebro.
Mas não passamos disso, não houve sexo, penetração, nada, apenas pequenas descobertas adolescentes, para quem tudo é novidade e ainda havia muito o que descobrir. No dia seguinte após o café fomos todos à piscina natural que tem no sítio. Chegamos. Retirei a bermuda e entrei na água de sunga, sentando-me com a água abaixo do peito. A parte mais funda não passava da cintura, mas era uma piscina bem larga.
Fiquei vendo minha prima retirar o short. Usava um biquíni vermelho de um tom só que contrastava com a pele branquinha dela. Como a achei gostosinha assim. Olhei direto para a bocetinha como seu fosse possível ver através do tecido, e logo disfarcei por causa dos meus tios, e até dos meus pais. Meu tio sempre perguntando qual profissão eu iria escolher e eu sempre dando a mesma resposta: não sei, ainda faltam 2 anos para o vestibular. Passava então a defender a profissão de engenheiro - a dele - e que por isso eu deveria estudar melhor física. (Eu, e minha prima também, estávamos com aulas de reforço).
Ela veio até mim quando meu tio se afastou. Virou de costas e sentou ao meu lado. Olhei para a bundinha dela enquanto ela sentava, procurando ver o montinho formado pela boceta embaixo, e lá foi meu pau ficar duro outra vez dentro da sunga. Estiquei as pernas e coloquei as mãos para trás, aproveitando que os adultos estavam na outra ponta. Como a água era cristalina ela podia ver meu pau duro sob a sunga. E ela viu. Ela estava com as pernas recolhidas, braços sobre os joelhos, cabeça apoiada nos braços, e olhava para baixo. Eu então, discretamente, levo a mão à parte de trás do biquíni dela. Coloco os dedos por dentro, mas somente sentindo o início da bunda dela. Ela me olhou como se aprovasse minha ousadia.
"Deixa eu ver", ela falou baixinho mal abrindo a boca. Olhei para os adultos: sentados em cadeiras de praia do lado de fora da piscina, do outro lado, bebiam e conversavam. Abaixei a parte da frente um pouco, descobrindo pouco menos da metade do meu pau. Eu estava excitado demais. Fiquei olhando para ela que observava olhando por baixo do braço. "Abaixa mais..." Neste momento descobri que o tesão misturado com a possibilidade de ser pego é uma combinação explosiva. Olhando sempre para os adultos, abaixei a sunga até quase o meio das coxas, sentando nu sobre o fundo de areia da piscina e deixando meu pau todo à mostra. Latejava pedindo para ser tocado.
Ela ficou de joelhos. Tentando disfarçar o máximo possível, abaixou a parte de trás do biquíni, deixando a bundinha branca à mostra. Sentou sobre os calcanhares com a água voltando a cobrí-la. Meu coração estava disparado, batia no meu peito e no meu pau, que pulsava.
Levei a mão à bunda dela, sentindo a pele macia e geladinha por causa da água. Passei a mão, apertei, levei por baixo e senti os pentelinhos ao sabor da água. Ela toca no meu pau, segura e puxa a pele para baixo descobrindo a cabeça. Com o dedo médio busco a rachinha dela. Encontro fechadinha, mas quando enfio a ponta, nossa, como ela estava meladinha. Enfio meu dedo pelos lábios e ele escorregava com facilidade.
Levo outro dedo, passo a esfregar os dois juntos, enfiando só um pouco, pois tinha medo de enfiar demais e tirar o cabaço, não sabia como era, onde ficava, se podia tirá-lo caso enfiasse os dedos até o fim. Ela me punhetava devagar e de forma bem discreta, mexendo só com a mão porém se concentrando mais na cabeça, cobrindo e descobrindo com a pele. Ela antes fazia mais embaixo, mas a mostrei como era melhor. Sigo com o dedo da boceta ao cuzinho. Toco nele com a ponta do dedo e vejo como ela reage. Ela então se ajeita sobre os calcanhares, e usando eles para afastar as nádegas, acaba abrindo mais a bunda. Ela queria, e queria muito, que tesão eu sentia, chegava a tremer a mão de ansiedade.
Fico mexendo. Depois enfio a pontinha, mas só a ponta, a água não ajudava a escorregar, pelo contrário, e fiquei com receio de machucar. Então fiquei só na entrada, mexendo e vendo a reação dela, que deixava. Lembrei do que eu havia dito na véspera, que muitas meninas transam só no cu para as mães não saberem quando vão ao ginecologista. Será que ela considerava tal hipótese.... Não sabia, só sabia que queria cair de boca nele, na boceta, chupar até ela gozar e depois penetrá-la. Eu então busquei o grelinho, passando a mão por baixo indo até ele. Ela me ajudou a encontrá-lo e a posicionar os dedos. Passei a masturbá-la, esfregando-os no botãozinho dela intumescido, e por vezes ela mostrava como fazer. De leve ela roçava a boceta no meu antebraço. Mesmo ela me punhetando devagar, não deu para segurar tamanha era a excitação, e o gozo veio, gostoso, quase um alívio do tesão contido até ali. E pelas mãos dela, não pelas minhas, como sempre fora.
Não falei nada, aliás, nada falávamos um para o outro, apenas nos tocávamos e sentíamos. Ela levou a mão até a minha, conduzindo a pressão e o ritmo que eu tocava seu grelo, enquanto víamos o meu pau liberar esperma na água, branquinho, que ia meio que se desfazendo à medida que subia à superfície. Ela soltou um gemido baixo, apertou meus dedos no grelo, esfregava em movimentos curtos e rápidos, até começar a fazer o oposto. Ela estava gozando, gozando depois deu masturbá-la, isso era demais, eu estava em completo êxtase. Eu a olhava por trás, a bundinha aberta sobre os pés ainda mais branca com a água, parecia brilhar.
Ela puxa o biquíni sem jeito, deixando parte da bunda descoberta e senta na areia. Com dois dedos busca um pouco do gozo na água, e olhando para adultos, chupa os dedos. Comecei a achar que ela havia gostado do gosto, pois ontem tinha lambido o gozo nos dedos e não rejeitou nem reclamou demais do gosto, achando somente diferente. Nos molhamos. Nossos pais retornaram para a água. Avisaram-nos que voltariam para a casa, haveria churrasco. Dissemos que iríamos depois e eles deram de ombros, não vendo nada demais nisso - e nem teriam porque, nunca demos motivos. Meio que puxamos papo com eles para parecer natural ao invés de ficarmos calados como quem espera eles irem embora. Mas no fundo era o que ansiávamos: ficarmos sozinhos.
Eles saíram. Acompanhamos com os olhos eles seguindo pela trilha até sumirem de nossas vistas. Olhei para ela em pé ao meu lado. Me virei para ela, que se virou para mim, e sem esperar mais, nos beijamos. Como era macia a boca dela, e gulosa. Enfiava a língua dentro da minha boca, uma língua morna, com desejo. Colei meu corpo ao dela e não precisou muito para ela sentir meu pau novamente ficando duro contra a barriga. Desfiz o laço que amarrava o biquíni. Ela se afastou o suficiente para ele escorregar e cair na água. Olhei para eles, pequenos e gostosos, com os biquinhos duros pedindo para serem chupados. Caí de boca, chupando, mamando, sugando, apertando. Ela segurava a minha cabeça e passava as mãos nas minhas costas. Aproveitei para abaixar a parte de baixo, levando até o joelho e deixando a gravidade fazer o resto. E lá estava ela, nuazinha diante de mim. Faço o mesmo e retiro a sunga.
Colamos nossos corpos e nos beijamos. Sentia os pelos dela roçando na minha pele. Eu deslizava minhas mãos por suas costas. Sentia a pele macia, molhada, fresca. Percorria até a bundinha, apertava, passava a mão por entre as nádegas. Ela remexia o tronco, roçando a barriga no meu pau, sentindo-o, apertando-o contra si. Eu não podia imaginar que a sensação de dois corpos nus juntos era tão excitante, eu não queria parar de me esfregar nela, de sentir os peitinhos contra o meu peito, a sua boca na minha, sua língua, suas mãos que me apertavam a bunda, a unhas que roçavam de leve minha pele. Mas nosso desejo nos levava a ir além, a sentir, experimentar aquilo que nos fazem macho e fêmea.
Saímos da piscina na direção onde estavam as cadeiras, onde o chão é gramado. De pé a vejo deitar de costas na grama, colocar os braços para trás e abrir as pernas como duas colunas que se abrem para o paraíso. Estremeci, tremi, não sei bem. Olhava embevecido. Era tesão misturado com encantamento. Ela lá, deitada, peladinha, com sua pele branca reluzindo ao sol, a bocetinha peludinha, de pelos pretos, aberta pedindo para ser chupada. "Vem", bastou ela dizer para me tirar do que parecia um transe. Lembrei de como vi tantas vezes em filmes, e comecei beijando sua boca, pescoço, ombros. Lambi a parte interna dos seus braços, fazendo-a arrepiar, beijei cada biquinho dos peitos, e fui descendo ao encontro da bocetinha. E me vi de quatro diante dela. E eu estava de quatro, no sentido literal e figurado. Como era linda, gostosa, ainda fechadinha mas dava para ver a rachinha. Os pentelinhos em volta e em cima. Não se esquece nunca mais uma visão dessas.
Aproximei minha boca. Passei a língua ainda com ela fechadinha. Depois, com dois dedos afastei os lábios e lá estava ela: rosadinha, brilhante de tão molhada que estava. O rosa mais lindo que já tinha visto. E depois a ponta da minha língua tocando, sentindo seu gosto. E ela solta um gemido, arqueia as costas ao sentir uma boca lhe tocar. Era novo para ela também. O gosto não era novo, na véspera tinha chupado os dedos dela com seu suco, mas agora era diferente, muito diferente. Eu chupava sua boceta. Minha língua percorria ela, eu lambia de baixo para cima, sem saber se era mesmo assim. Encontrei o grelinho, ali, meio que escondido no alto, mas querendo aparecer, se fazer notar. Toquei ele com a ponta da língua, e outro estremecimento dela, pedindo para eu chupar, lamber.
Passo a língua, esfrego no botãozinho dela que reage, ficando mais visível. Ela se entrega, afasta ainda mais as pernas, pede para ser chupada, para eu fazê-la gozar. Usando as duas mãos, abro mais a bocetinha que chegava a escorrer o meladinho de tão excitada que estava. Queria ver, olhar cada detalhe. E assim vejo o cabacinho. Na verdade imaginei que fosse, não tinha conhecimento. Havia uma espécie de membrana com um buraco menor meio ovalado onde um pênis não passaria, deduzi que fosse aquilo o cabaço, que rompia após a penetração.
Continuei chupando, lambendo, a ponto de ficar com a língua cansada. Nessas horas usava as pontas dos dedos para friccionar o grelo, me deliciando com a bocetinha dela molhada. Ela se contorcia sobre a grama, remexia o quadril, apertava os peitos e segurava em meus cabelos, gozando assim comigo lhe chupando. Ela gemia, gemia alto, falou uma ou duas palavras que não compreendi. Fiquei olhando pois ela fechou as pernas e colocou a mão sobre a boceta enquanto gozava. Depois, relaxada, abriu, e esticando as pernas ficou largada sobre a grama. Eu, de joelhos diante dela, olhava. Meu pau babava muito, chegando a escorrer.
Fui para o lado dela. Acima ela via meu pau apontando para o alto. A respiração dela voltava aos poucos ao normal. Passava a mão devagar sobre os pelos da boceta, com a ponta dos dedos, parecia querer sentir o grelo. "Nunca gozei assim...." Deixei ela falar. Continuou depois de um tempo "Parecia que não ia parar de gozar... demorou mais que quando me masturbo, foi mais forte..." e deu um sorriso que iluminou seu rosto e o meu. Não sabia agora como agir: se deveria voltar a chupar, beijá-la, se oferecia meu pau para ela chupar, mas ela, felizmente, me ajudou. Levantou e ficou sentada diante de mim. Veio e me beijou, um beijo doce, parecia agradecer pelo prazer recebido. E quis retribuir.
Começou a beijar meu pescoço, os mamilos dos meus peitos, com a língua rodeou eles, continuou a descer, percorrendo meu corpo com a língua. Eu, sentado sobre os calcanhares, reclinei meu corpo para trás, me apoiando com as mãos na grama. Ela continuava o seu percurso de prazer.
E logo ali, meu pau, rijo, babado, cabeça cheia, brilhosa, apontando para o alto, ávido por ser tocado, chupado. Com a mãozinha macia, pega na base dele e puxa em direção ao rosto. Olha para mim. Volta a olhar para meu pau e lentamente vejo sua língua ir em direção a ele, a cabeça, até encostar.
Ela passa a língua de leve pela babinha, sentindo deslizar, escorregar a ponta da língua na cabeça. Depois leva o nariz, sente o cheiro, esfrega o pau na bochecha, largando um pouco de babinha nela. No queixo, nos lábios fechados, embaixo do rosto próximo ao pescoço. Parecia querer se lambuzar com meu pau, esfregar e ficar com cheiro de macho em todo o seu rosto. E então leva os lábios, envolvendo eles, e chupa, suga, e eu contraio o abdômen ao sentir a boca dela tocar, solto uma gemido, acho que vou gozar, mas não, era a sensação de ter uma boca me chupando. Era tudo muito sensível.
Ela chupava, lambia, punhetava, passava a língua em volta da glande. Olhava para o rostinho dela e via que estava se deliciando com o meu pau; gostava de chupá-lo e lambê-lo. Gostava de um pau. Ela para, me olha, com as mãos nas minhas coxas, me faz sentar no chão e esticar as pernas. Me apoio com os cotovelos na grama. Ela vem até mim e nos beijamos. Sinto o gosto do meu pau em sua boca, o cheiro em seu rosto. Ela deita sobre mim - como é bom sentir o corpo nu dela encostar no meu. Nos beijamos, meu pau a poucos centímetros da entrada do prazer maior. Eu passava as mãos pelas costas dela; segurava a bundinha com as duas mãos e a abria. Levei o dedo ao cuzinho e fiquei mexendo. Ela se remexia sobre mim, roçando a boceta no meu pau.
O sol estava quente, eu suava e ela também. Nossos corpos grudados pelo suor. Esticou meus braços para trás e lambeu eles por dentro, sorvendo com a língua cada gota de suor que brotava das minhas axilas. Ela estava indo bem além do que eu poderia imaginar. Não sabia se era fruto do instinto, de muitos vídeos vistos ou ambos. Só sabia que era a coisa mais maravilhosa já sentida.
"Quero que você goze na minha boca", ela disse com voz doce, mas cheia de desejo, no meu ouvido. Só de ouvir quase gozei. Voltou a me chupar, de quatro. Fiquei imaginando ela por trás, assim, com a bunda empinada e aberta, com o cuzinho à mostra e a bocetinha peludinha embaixo. Foi tanta a imaginação e tanto o prazer no pau que gozei na boquinha dela. Ela mamava, chupava meu esperma como se fosse um líquido precioso. Meu Deus, ela gostava de um pau e tudo que ele proporcionava, isso era certo.
Tirou a boca e me olhou enquanto punhetava para sair o resto, que escorria pela mão dela. Sorria, passava a língua nos lábios. Lambuzou meu pau com a porra, depois babou ele com a boca.
Ela levantou e se colocou de quatro, abrindo as pernas e se apoiando numa cadeira. Meu pau, desde o dia anterior, não sabia mais o que era ficar mole diante dela, e olhá-la assim só estimulava. Ela de quatro para mim, tenho essa visão congelada em minha memória, que tesão. Pensei na camisinha, e hesitei, uma gravidez na primeira vez seria a pior coisa. Falei com ela, perguntei se ela tinha. "Na bunda, na boceta não, não posso". Ela queria me dar a bunda. Cheguei a ficar tenso. Eu ia comer um cuzinho, e virgem. Me aproximei dela e encostei a cabeça melada do meu pau no cuzinho dela. "Devagar para não doer", ela pede.
Cuspi mais no pau e esfreguei na cabeça. Encostei de novo e forcei um pouco. O cu dela se abriu. Forcei mais um pouco e abriu mais, envolvendo a cabeça do meu pau. Ela estava com a cabeça apoiada de lado no assento da cadeira, olhos fechados. Continuei penetrando. Entrava apertado, bastante, mas o gozo e o cuspe não deixava "arranhar". Fui até o fim, enfiando tudo até encostar meus pentelhos na bundinha dela, quando ela sentiu e perguntou olhando para trás "enfiou tudo?" Respondi que sim e então, lentamente, comecei a tirar para assim passar a comer o cuzinho virgem dela. Devagar ia metendo e tirando. Ela travava às vezes, eu parava, mas não sei se por instinto, acabou encontrando o melhor jeito para ser penetrada e aos poucos o vai e vem foi ficando melhor. Tirei ele todo, vendo-o ainda meio aberto e se fechando em seguida. Cuspi novamente e voltei a enfiar.
E lá estava eu comendo a bundinha da minha prima, meu primeiro cuzinho, meu primeiro tudo. Agarrei na cinturinha fina dela e fiquei metendo. Ela, que antes fazia uma expressão de que não havia só prazer, cerrando bem os olhos, não mais estava com o rosto deitado, e sim olhando para cima, jogando o cabelo para trás - que eu puxava com um pouco de força - e arrebitando a bunda. Uma potranquinha. Linda e gostosa. Ela levava a mão e massageava o grelo, aumentando o prazer. Eu passava a mão pelas costas dela, buscava os peitinhos para apertá-los. Pediu para eu tirar o pau, disse que queria ver. Virou de frente apoiando os cotovelos na cadeira e abrindo as pernas. Cheguei na frente dela, que olhava com um misto de tesão e interesse, e busquei seu cu novamente. Fui enfiando, já estava mais relaxado e lubrificado.
Ela olhava, via meu pau sumir dentro do seu cu, e passei a comê-la de frente. Com a boca busquei os dois pequenos pêssegos e os chupei, mordi, ela se masturbava com uma mão, e com a outra apertava e puxava a minha bunda em direção a ela. Ela então passou a pedir para eu meter gostoso nela. Foi a primeira vez que ela falou algo nessa linha, e eu adorei ouvir, pareceu aumentar o meu tesão. Segurando-a por baixo dos braços, a trouxe para mim à medida em que me deitava no gramado, sem tirar meu pau de dentro dela.
Ela entendeu, já tinha visto muitos vídeos com essa posição. Começou a cavalgar sobre meu pau, sempre tocando na bocetinha buscando o gozo. Eu a olhava, pele branquinha brilhando de suor, reluzindo ao sol. Expressão no rosto de desejo, prazer, porém de incômodo às vezes, nada que a fizesse parar, mas ficava claro que era uma espécie de preço pelo prazer. Eu segurava na cintura, acompanhava seus movimentos de sobe-e-desce, curtos. Debruçou sobre mim, escorregando seu corpo no meu, suados, nos beijamos, beijo com desejo, com tesão, com paixão. Ficamos nos roçando, ela estimulando o grelo assim, púbis com pubis, pelos com pelos, e nesse roçar, ela atinge o clímax com meu pau enfiado no cu. Gemia, respirava descompassado, deixou saliva escorrer da boca e cair no meu rosto como se essa não tivesse sob seu total controle, e a vendo assim, linda, tesuda, entregue, cheia de prazer, prazer este que eu proporcionava, enchi seu cuzinho com a minha porra quente. Disse a ela que estava gozando, mas não precisava, ela sabia, e me beijava por isso, satisfeita por ter me proporcionado tudo isso.
Batimentos cardíacos menos acelerados, sensação pós-gozo, e ficamos assim, deitados, ela sobre mim, eu acariciando suas costas, sua bunda. Estávamos quentes, pelo sexo e pelo sol. Meu pau amolecia dentro dela. Retirei. E quando o fiz, ela levou os dedos para sentir o cu. "Está quente, ardido", ela disse em tom jovial, alegre, satisfeito. "Foi gostoso?", perguntei. "Foi delicioso...", ela respondeu com jeito sapeca, me beijando em seguida. "Mas tem horas que incomoda, arde, mas é um ardido gostoso." Nos sentamos um diante do outro. Eu a olhava, melhor, a admirava. Ela percebia meus olhos percorrendo o seu corpo e sorria ao me ver fazê-lo. Ela estava ali nua, relaxada e satisfeita, sem pressão em sair desta condição, que agora parecia natural.
Sentimos no ar o cheiro longe do churrasco. "Tô com fome", falei. "Também!" ela concordou, lépida. Fomos para a piscina. Nos lavamos, nos molhamos e principalmente, nos refrescamos. Nos abraçamos molhados. Outro beijo, agora mais calmo, mais doce. Parecia que agradecíamos um ao outro por tudo.
Vestimos nossas roupas e fomos para o churrasco. Seguimos pela trilha calados. Eu tinha muito o que falar, queria também saber sobre o futuro, mas me calei. Eu a queria, queria fazer tudo de novo, mais vezes, novas formas, queria namorá-la e tinha receio se ela queria o mesmo ou se teria sido apenas a primeira vez dela com alguém em que ela confiava. Guardei minhas dúvidas e peguei em suas mão, e seguimos pela trilha calados. De mãos dadas. Ela não largou a minha mão.
Primeira parte deste conto - Dois primos se descobrindo - está em //zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/