Sempre fui um cara bem comum. Sabe normal? Nem alto, nem baixo. Nem gordo, nem magro. Nem gênio, nem burro. Medíocre mesmo, no sentido de médio, mediano. Até meu pau é médio. Saca tamanho de caneta Bic? Pois é… Quando aquele mulherão se aproximou de mim no escritório, pensei logo que devia estar querendo alguma coisa. Coitada, nem sabia que um merda como eu, não servia nem pra trampolim.
A estagiária era uma morena gostosa de uns vinte e poucos anos. Grande, peituda… As coxas torneavam qualquer saia ou calça que vestisse. E a blusa? Putz, que vondade de arrombar aquele botão. Com o tempo fiquei sabendo que ela lutava jiu-jitsu, por isso as coxonas. E neste mesmo dia tive que correr pro banheiro para homenageá-la. Imagina aquela coxuda se esfregando no tatame? Era demais pra esse meu médio coração.
Moça discreta. Veste sempre conjuntos e blusa branca. Saia ou terninho, tudo fica bem. Fala pouco, super eficiente, não reclama de nada, responde a qualquer pedido com um sorriso. E olha que os caras abusam, viu? Tudo bem que eu não sou santo, mas o pessoal do escritório é muito canalha, esquecem coisas de propósito só pra ela ter que voltar na sala trocentas vezes. E ainda assim, mesmo chateada, quando ela sentava ao meu lado na hora do almoço tinha sempre aquele sorriso doce.
Com o tempo fui começando a achar que a tal proximidade nada tinha a haver com trampolim profissional mesmo. Era bonita, mas não era burra. Depois de três meses qualquer um perceberia que eu não sou nada mais do que o cara mais comum do escritório. Quem sabe por isso ela chegou junto? Perto de mim, ninguém iria encher o saco da gostosa, nem eu. Ela deve ter percebido isso.
E não sei se feliz ou infelizmente, a estagiária não desgrudava de mim. Falei infelizmente? Sim, pois eu passei a ser o cara mais sacaneado do escritório. Arroz de festa, mosca de padaria, até de viado fui taxado, pois quando alguém vinha com a famosa pergunta: E aí, já comeu?! Eu fechava a cara. No começo levei na esportiva, mas com o tempo passei a mandar o povo à merda.
Juro que eu tentava fazer pose de quem não estava nem aí. Afinal, desde que a estagiária colou em mim, foi um tal de mulher me notar, que eu nem sei. Deve ter algum estudo doido dessas universidades londrinas que legitimem esta teoria, mas andar com mulher bonita do lado atrai olhares de outras mulheres. Até a gostosinha da cafeteria, que fazia maior pose de fiel ao namorado, passou a me dar alguma condição.
No entanto, eu não nasci só pra ser médio, mas meio idiota também. Apaixonei na estagiária, fazer o que? Contentava em ser o colega de trabalho mais chegado, almoçava todo dia junto, acompanhava ela ao metrô e só. É claro que nesse meio tempo eu peguei a gostosinha da cafeteria, a recepcionista, até a namorada de um colega que babava pela estagiária, mas isso é outra história. A estagiária virou meu pezinho de coelho. Essa é a verdade. E uma quase amiga também.
E isso está rolando há uns quatro meses. Até que na quinta passada uma conta internacional exigiu que ficássemos até mais tarde trabalhando juntos. Deveríamos enviar o projeto pela internet, mas o tempo era mínimo e o trabalho máximo. O babaca da contabilidade entregou os dados na última hora. Entregou e saiu fora. É claro que se tivesse algum problema, a naba era em mim, mas ela ficou lá, aquele doce, me ajudando. Como não ser apaixonado por ela?
Foi então que o celular dela tocou e a vi atender no cantinho. Falando baixo, dando um sorrisinho. Aproximou-se e comentou que tinha marcado com uma amiga, esqueceu de avisá-la e ela estava lá embaixo. Perguntou se a amiga poderia esperar na recepção, para não ficar mofando lá fora. E eu não fiz objeção. Àquela altura do campeonato o cronômetro estava em contagem regressiva, precisava terminar logo, para enviar no prazo. Nem fui ver a cara da menina, que chegou e ficou lá, sentada esperando.
Menos de uma hora depois terminamos, enviei e ela me surpreendeu com um abraço. Aqueles peitões encostando em mim… Ai! Teve um leve constrangimento, mas passou. Pedi que esperasse na recepção com a amiga, pois eu teria que desligar computadores, checar umas coisas, para fechar tudo e só então entregar a chave na portaria. Ela disse que tudo bem e saiu da minha vista.
Demorei um pouco, chequei as coisas, vi que estava tudo certo e segui para a recepção. E chegando lá vi uma cena que a vida inteira sonhei, mas nem tinha esperanças de realizar. Vi a estagiária e a amiga se pegando em uma das poltronas. Um beijo cheio de mãos que me deixou de pau duro na hora. Por um instante fiquei meio, pra variar, estatelado, sem reação, mas depois resolvi ficar quieto, meio escondido atrás da pilastra pra não atrapalhar aquela tesante cena.
A loirinha amiga da estagiária estava de blusa aberta e desabotoando a blusa da outra. Fiquei pensando se elas sabiam que eu podia estar olhando e logo percebi que sim, pois o negócio foi esquentando rápido demais. A loirinha era esperta. Levantou a saia da estagiária até a cintura e puxou a calcinha dela pro lado. Pude ver a xoxotinha depilada, estava em um lugar privilegiado. Meu pau doía dentro da calça, liberei-o e comecei a punhetá-lo.
Que delícia ver a loirinha de joelhos no chão, com a bunda empinada em minha direção, chupando a xoxotinha da estagiária. Que lindo ver a carinha da morena, mordendo os lábios quando o gozo chegou. Eu me masturbava freneticamente, tinha que segurar, mas estava difícil. Não acreditava que eu, o cara mais normal entre os normais, estava vendo aquelas duas gatas se comendo na recepção.
A estagiária não demorou para se recompor do gozo, e trocou de posição com a loirinha. Levantou o vestido da outra, que estava sem calcinha, e parecendo que fazia pra mim, vi os dedinhos da mão esquerda afastar os grandes lábios e com os da mão direita, melar na boca e massagear o grelinho dela. Gente, o que era aquilo? Fiquei tão doido que tropecei e caí, derrubando a lata de lixo no chão. O pau duro feito pedra e as duas ali, fingindo que nem tinha acontecido nada. Pedi desculpas, a estagiária sem parar com os dedinhos, perguntou se eu queria olhar de perto, mas sem tocar. E eu aceitei de pronto.
Sentei na outra poltrona e enquanto me masturbava de leve, pois o pau já doía de tanto tesão, vi quando a loirinha gozou também. Nesse momento a estagiária abocanhou a xoxota da amiga e ficou mamando a outra, como quem não quer desperdiçar nenhuma gota daquele suco. Aquilo era um prêmio e uma tortura. Meu pau queria explodir, a loirinha começou a gemer e eu podia ver a bunda empinada da estagiária.
Tão logo ela largou a xoxota da amiga, partiu para um beijo daqueles! Ficaram as duas ali, a menos de um metro de mim, se enroscando na poltrona até gozar novamente. Só no roça roça, mãos nos seios e na xoxota uma da outra. Dessa vez não agüentei e esporrei longe. Gozando alto num gemido. Melei minha calça toda e as safadinhas ficaram rindo de mim, ali, recostadas na poltrona, lambendo os dedos uma da outra.
Demorei a me recompor e mais ainda pra esquecer. Já faz uma semana desde o acontecido e toda vez que eu passo pela recepção lembro das duas ali, se comendo na minha frente.
Depois disso tudo, acabei ficando íntimo e confidente da estagiária né? Ela comentou que nunca trepou com homem na vida, mas que a namorada é bissexual e gostou do meu pau. Disse que depois de eu ter me comportado tão bem como voyeur, quem sabe poderíamos tentar algo a três? Quem sabe? Estou seco de vontade desde então.
O que sei é que hoje é sexta feira e fiquei de passar lá no jiu-jitsu para pegar as duas. Foda vai ser ver as duas se roçando no tatame e disfarçar uma ereção, né? Principalmente imaginado que a noite promete. Ai, ai… Juro que ainda não acredito!