Desabrochar de Nenem

Um conto erótico de star
Categoria: Homossexual
Contém 1644 palavras
Data: 11/08/2009 11:17:34

Hoje tenho 54 anos, mas tudo começou há muitos anos. Morávamos numa mesma casa, minha mãe viúva trabalhava junto com meu tio, irmão dela em um bar e restaurante bem simples em uma cidade do interior, onde não havia mais trem, mas a estação ferroviária ainda lá estava erguida e servia de local para os meninos brincarem.

Ganhei o apelido de nenê, desde pequeno, pois apesar de crescer sempre tinha cara de neném, como vivíamos com muita dificuldade, em casa as tarefas eram divididas, minha tia cuidava da comida da casa, minha prima arrumava a casa e passava as roupas a ferro e eu lavava as roupas, além de termos dias em que íamos ajudar no bar, pela manhã eu, meu irmão e minha prima íamos para o colégio e a tarde minha tia ia para o bar e meu primo menor ia para a escola.

Ao lavar as roupas, quando pegava roupas femininas já me dava certo frisson, de como seria poder usar aquelas roupas, enquanto os meninos da minha idade, cresciam bastante, ganhavam pêlos, voz grossa e seus pênis cresciam. Isso comigo não acontecia, eu não crescia muito, minha voz não engrossava e meu pênis continuava pequeno, mas isso não me incomodava, apesar de alguma zuação no colégio. Meu irmão ao contrário de mim, crescia, ganhava pêlos e barba e seu pênis crescia. Notava, pois dormíamos no mesmo quarto em uma cama de casal e trocávamos de roupa juntos. Um dia, por ter uma prova na escola no dia seguinte, minha mãe me dispensou do trabalho no bar e fui para a casa estudar. Ao chegar a casa me dirigindo para a porta dos fundos, pois só tenho esta chave, me deparei através de uma basculante que dava para a despensa da casa, a visão de meu irmão e minha prima no maior amasso, os dois se beijando na boca ela vestindo um top, que se encontrava abaixado deixando seus seios a amostra, onde meu irmão os beijava, ele por sua vez com seu pinto duro para fora da calça e ela segurando e fazendo movimentos desajeitados nele, a saia de minha prima já toda desalinhada com as investidas de meu irmão em suas coxas, tentando atingir sua bunda e ela não deixando. Estavam os dois num momento de grande tesão, mas certamente sem saber muito bem como fazer naquela situação. Fiquei ali apreciando aquela visão por alguns minutos e o que minha a cabeça era a vontade de estar no lugar de minha prima, onde certamente saberia bem o que fazer com aquela tora roja de meu irmão. Resolvi então entrar em casa, fui me aproximando da porta dos fundos da casa e ao abrir fiz barulho, para que os dois se ajeitassem e fui entrando, como a parta de despensa dava para a cozinha, vejo os dois saindo de lá meio desajeitados, tentando dar um jeito na roupa. Não falei nada, mas a minha prima estava pálida, me olhou, viu que eu não falei nada e foi para o seu quarto, enquanto meu irmão saiu para a rua. Eu fui para meu quarto estudar.

Cerca de quinze minutos depois entra Helena, minha prima, cheia de rodeios e me pergunta se eu vi alguma coisa quando cheguei em casa. Respondi.

- Ver o que?

- Você sabe né. O que eu e seu irmão estávamos fazendo.

Eu meio sem jeito, disse.

- Ah sim, vi.

- Você não vai contar nada pra ninguém, não é. Me diz o que eu preciso fazer pra vc não contar.

Certamente ela estava pensando que eu iria querer dar uns amassos nela tambem. Nesta hora me deu uma idéia. Disse.

- Se você guardar um segredo, eu não conto nada pra ninguém.

- Qual segredo.

- Que queria participar daquele amasso de vocês com o Aldo também, tenho muito tesão nele.

- Você gosta de meninosAinda não sei. Nunca experimentei, mas tenho muita vontade.

- Por mim, tudo bem. Como vamos fazer.

Ficamos em silêncio um bom tempo, ai ela surgiu com uma idéia. Amanhã a tarde depois do almoço, quando a tia for para o bar e meu irmão para o colégio, só vamos ficar nós três em casa. Você fica no quarto, que eu levo o Aldo para a despensa, vou deixá-lo sem a bermuda e eu vou ficar a blusa toda aberta e sem sutiã, para ficar mais dif;icil de nós disfarçarmos se ele notar vc chegar. Ai vc vai devagar e dá um flagra em nós dois e diz que se não puder participar, vc vai contar tudo. Ai ela me perguntou.

- Será que você como mais velho poderia nos ensinar a brincar direito, eu não sei o que posso fazer, eu fico insatisfeita e ele também nas nossas brincadeiras.

- Posso ensinar a vocês tudo que eu sei.

Embora só soubesse coisas que lia nas revistinhas de desenhos, os famosos catecismos que víamos no colégio.

Assim tudo aconteceu, no dia seguinte, fiquei quieto no quarto após almoço, depois que minha tia e meu primo saíram, eles só iríamos para o bar depois de lavar a louça e hoje era meu dia de lavar roupa, portanto não iria para o bar. Logo ouço Helena e Aldo se dirigindo para a despensa. Dei um tempo se segui a caminho, e realmente pego os dois do jeito que ela falou, ele de pinto duro, sem bermuda, com a camisa toda aberta e ela com a saia mais curta que tinha e com a blusa aberta com os seios pra fora. Ela estava mais calma, pois já estávamos de conchavo, mas meu irmão neste dia ficou agitado e suando muito.

- Você não vai contar nada a ninguém, né...

- Depende de vocêsO que depende de nós.

- Se vocês deixarem eu participar da brincadeira, eu não conto nada.

- Minha prima logo foi falando, por mim tudo bem...

Aldo ficou um pouco reticente.

- Tá bom, mas vê lá, e não conta nada para ninguém.

Disse eu. – Tá bem.

Resolvi levá-los dali para o quarto meu e de Aldo, quando Helena me pergunta como é que se beija de verdade. Ai eu disse que só demonstrando, e eu poderia beijar o Aldo para ela ver. Ele disse que não, mas ela insistiu tanto que ele deixou, foi quando realizei meu sonho e me dirigi a sua boca e o beijei de língua, ele no começo relutou, mas foi deixando e se entregando a um beijo apaixonado, minha prima então com ciúmes, queria beijar os dois. Veio primeiro me beijar e depois foi beijar o Aldo, enquanto os dois se beijavam eu fui pegando o pinto do Aldo que estava duro novamente e fiquei acariciando. Ele a parou de beijar e disse que estava delicioso aquele carinho, Helena ficou prestando a maior atenção, eu estava masturbando ele. Quando perguntei se estava bom, ele disse que estava maravilhoso, disse que iria fazer algo muito melhor, nunca tinha feito, mas já tinha visto nas revistinhas e então comecei a beijar sei pinto e o coloco inteiro na boca e chupar como se fosse um pirulito, ele gemia, foi às nuvens e foi até aos seios de Helena que estava ali paralisada, sem acreditar naquilo que via, mas a partir deste momento ela foi entrando na brincadeira devagarzinho, depois chupou Aldo. Eles tiraram minha roupa e Helena chupou meu pinto, bem menor que o de Aldo. Ficamos numa beijação na boca, chupação de pintos e seios. Aquilo já estava me deixando com vontade de gozar. Ai pedi para Aldo me comer a bunda, Helena ficou assustada, mas Aldo já estava na pilha, ele era bem safado, disse que tinha haver lubrificação. Helena se acostuma com a idéia e pergunta como lubrificar, eu digo se tiver um creme ou senão vai de cuspe mesmo, ela vai até ao seu quarto e trás um pote de creme nívea e passa em volta do meu cuzinho e lambuza todo o pinto de Aldo, me posiciono de quatro e Aldo vem para colocar, Helena não desgruda os olhos, ele vai forçando e me penetrando, arde um pouco, eu gemo, ele pergunta se quer que tire, eu digo que não e é só ele ir devagar. Acho que com metade do pinto dele a ardência se acentua e peço para ele parar um pouco sem tirar de dentro. Ele obedece, passado algum tempo a ardência passa e me dá um tesão vindo de dentro de mim e peço para ele botar tudo, é só isso que me dá vontade de fazer, vou forçando instintivamente minha bunda em direção ao seu pau e sinto sua barriga colar na minha bunda. Que delícia, nunca tinha sentido nada igual, nem em minhas masturbações, nem nas coisas que já havia enfiado em meu cuzinho. Peço a ele que faça o pinto dele entrar e sair da minha bunda, ele meio sem jeito comigo ajudando, vamos nos movimentando. Helena fica observando aquilo incrédula, sem dizer uma só palavra, até que não agüento mais e gozo na cama, deixo minha gala toda sair no lençol e algum tempo depois sinto Aldo encher meu cuzinho de porra. Foi mágico. Eu deitei com a bunda pra cima e Aldo caiu para o lado, dizendo que não imaginava como era tão bom gozar com alguém. Helena ainda assustada fica olhando aquilo tudo. Pergunto a ela se quer experimentar também, ela recusa dizendo que hoje já descobriu coisas demais e acha melhor irmos para nossas obrigações. Depois daquele dia eu e o Aldo transávamos quase todas as noites, dormíamos no mesmo quarto e em cama de casal e várias transas com Helena, comemos sua bundinha que eu iniciei, pois ela tinha medo do tamanho do pinto de Aldo e a fazíamos gozar também chupando seu grelinho, isto durou mais uns dois anos assim. Se alguém quiser me mande um e mail e pode perguntar que respondo (). Adoro fotos de sacanagem.


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Comentários

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Não entendo como é que todos sentem "encher o cu de porra". Nem mulher sente isso na vagina...

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Me mamdem emails. Votem

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que coisa boa de conto sacana. entra em contato pois adoro falar de sacanagens e você falou muito bem.

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legal me add para contar detalhes )fodedor de cu

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