Tio Tentador – Lembranças (Alice)
Tema: Traição (Cunhado e cunhada)
Observação: Este conto é um suplemento para o conto principal “Tio Tentador” e as outras partes do mesmo. Para que não fique perdido(a). Recomendo que leia os anteriores (clique em meu nome de usuário para sua relação). Boa leitura e agradeço desde já.
Observação 2: Coloquei o conto na categoría “Incesto” para que esse também, fique na mesma categoría dos anteriores.
Naquele final de semana, Jorge, irmão mais novo de Paulo, convidou sua – até então – amiga, Alice, para passar um final de semana na fazenda de seus pais. Jorge, é um homem bem aparentado, cabelos castanhos claros, olhos escuros, poucos pêlos no corpo e dígamos que está “em forma”.
- Chegamos! - Diz Jorge para Alice-.
- Nossa! Como é grande e bonito aquí! Tem cavalos?
- Sim! Muitos! Vamos andar bastante! Claro, se você quiser.
- Quero sim!
Jorge apresentou Alice para toda a familia. Seu plano era pedir ela em namoro naquele final de semana. Depois das apresentações foram andar a cavalo, como sugerído anteriormente. Depois de horas de diversão, se cansaram e decidiram retornar a sede da fazenda. Quando chegaram, se depararam com Paulo, que havía chegado a pouco.
- E aí, Paulão? Beleza?
- Tudo bem, Jorge. E você?
- Tô bem também. Essa aqui é a Alice! Lembra que te falei dela?
- Lembro sim. Prazer, sou o Paulo, irmão mais velho do Jorge. - Disse Paulo, lhe estendendo a mão-.
- Pra... prazer... Alice. - Ela o cumprimenta-.
- Meio tímida ela, hein Jorge?
- Haha! Um pouquinho!
Paulo se retirou e foi fazer companhia para sua familia. O que Paulo e Jorge não sabiam era que, Alice, não tinha nada de tímida. Ela havía apenas se excitado com o toque forte e seguro de Paulo, que por sinal, ainda era bem mais aparentado que o irmão.
A noite cai. Muita festa e diversão na fazenda da familia Almeida. Todos estavam se fartando com o churrasco e bebidas. Logo, todos se fartam e se cansam. Jorge se oferece para mostrar o quarto onde Alice dormiría.
- Tem 8 quartos, Alice. Um é meu, outro do Paulo e outro dos meus pais. O resto, são de hóspedes. O seu é esse aquí. O meu fica no final do corredor. O do Paulo é esse aqui ao lado. O de meus pais fica em outro corredor e o banheiro fica em frente, bem aquí.
- Tudo bem. Obrigada, Jorge.
- Por nada.
Jorge lhe deseja boa noite e vai se deitar. Alice entra em seu quarto e se aloja rapidamente. Decide se banhar, assím que sai do banheiro enrolada em sua toalha, acidentalmente, dá um “encontrão” em Paulo, que se encontrava com apenas sua toalha enrolada em sua cintura.
- Me desculpe, Alice. Juro que não te ví, estou um pouco “alto”, devído a bebída. Perdão.
- Não foi nada. A culpa foi minha eu é que peço desculpas.
- Não esquente. Boa noite.
- Boa noite...
Alice entra em seu quarto e pensa em ir se vestir mas aquela excitação, aquele tesão, que havía sentído mais cedo, havía retornado com a potência em dobro, com isso, ela começa a se tocar. Imagína Paulo lhe possuindo selvagemente e solta um pequeno grito que foi abafado em seguida. Ela então escuta Paulo saindo do banheiro cantarolando algo imcompreensível para ela. E assím que escuta Paulo fechar a porta de seu quarto, ela vai até o seu quarto e cría coragem e abre a porta de uma vez. Com a esperança de poder vê-lo nú. Suas preces, foram atendídas.
- A-Alice!? Fecha a porta!
- Desculpa!
Alice fecha a porta mas ao invés de fechá-la por fora, onde ela se encontrava, ela entra pra dentro do quarto, quando o faz. Ela observa o pau de Paulo com uma imensa luxúria, lambia seus lábios ao fazê-lo.
- Tá maluca!?
- Estou sim, maluca... por você!
- Hã!? Vamos! Porta a fora!
Paulo ainda nú, vai em direção a Alice e a agarra pelo braço, forçando-a para fora de seu quarto. Ela, já decidida, agarra o seu pênis, com a mão que estava livre e lhe roubou um beijo ousado. Paulo, é persistente, mas não é de ferro. Ele logo resolve “cooperar” com Alice. Ela tira a toalha que ainda estava envolta de seu corpo e pula em seu colo. Paulo a agarra e em meio a um beijo, lhe penetra ainda de pé com Alice atracada em seu corpo. Ele, coloca o corpo de Alice de encontro a uma das paredes de seu quarto e sem cessar o beijo, lhe estoca violentamente. Alice gemía como uma cadela no cío, nunca havía sentido tanto prazer em uma transa ao auge de seus 22 anos, tão pouco havía desejado um homem daquela forma. Ela tentava não gemer, para evitar chamar a atenção de alguém mas o desejo e o prazer não lhe permitiam. Paulo, decide então levar Alice até sua cama. Ele se senta e pede para que ela o chupe. Alice, sem se fazer de rogada lhe atende o pedido. Alice, não tinha experiência algúma com sexo oral, apenas havía visto nos filmes de sacanagem que assistía vez ou outra. Ela se empenhou e o chupou com volúpia. Logo, aprendeu e inventou suas próprias técnicas. Ela o masturbava rapidamente e o chupava da mesma forma. Paulo disse que iría gozar e pediu que parasse para que ele a fodesse novamente. Ele ainda sentado, fez com que Alice se sentasse em seu membro.
- Vai sua cadela! Me cavalga com vontade! Vou te foder a noite inteira!
- Não fala assim que eu gamo!
- Safada!
Paulo inicía um beijo, seguido de muitas lambidas no pescoço de Alice que já estava perdendo o controle de sí mesma. Paulo desce até os seios de Alice, que momentos antes, foram bolinados maestralmente e começa a chupá-los com força.
- ÃÃÃÃÃÃÃÃÃ! - Geme Alíce-.
- Calada vadía! Vai acordar meu irmão!
- É... muito bom! Não consigo!
- Se não calar, eu paro!
Com medo de sua ameaça, Alice fecha os olhos e morde os lábios enquanto cavalga Paulo. Paulo chupou os seios de Alice até que ficassem vermelhos. Lambia em volta das auréolas de seus seios e mordiscava os bicos. Alice delírava e já gozava sem parar. Paulo sente a boceta de Alíce compressar seu pau e em seguida ele a inunda com seu próprio gozo.
- Sua puta gostosa! - Diz Paulo lhe dando fortes palmadas na bunda, já ofegante-.
- Você também é muito gostoso, seu cachorro safado!
Desta vez, Paulo lhe rouba um beijo que foi correspondído prontamente. Alice passa a noite no quarto de Paulo, onde foi fodída durante horas, cada vez, em uma posição diferente. Paulo inundou a boceta selvagem de Alice, até onde não havía mais como colocar porra nela. Dormíram de madrugada.
Alice acorda, já em seu quarto. Ela achou estranho, por que tinha certeza que havía adormecído no quarto de Paulo. Vai até sua mala de roupas onde encontra uma folha de papel com o seguinte recado.
“A noite passada foi uma delícia! Você é uma baita safada! Gostei muito mas... não sei se sabe, meu irmão te trouxe aquí pra te pedir em namoro. Aconselho, que aceite, ele é um homem muito bom e direito. Sei que não preciso lhe dizer isso mas... não conte nada pra ele, eu já tenho um passado com ele de ficar traçando as namoradinhas dele, antes dele próprio. Não quero que ele se aborreça comígo novamente. Faz isso por mím? Adorei te conhecer mas isso não vai acontecer novamente. Espero que entenda.
Paulo”
Alice, transtornada com o que havía acabado de ler, decide ir se arrumar para ir enfrentar Jorge com cara de que nada havía acontecído. Assím que sai de seu quarto, dá de cara com Jorge, que lhe informa:
- Vem Alice! Quero te pedir uma coisa!
Lógicamente, Alice sabía o que estava por vír mas se fez de surpresa e concordou. Alice gostava muito de Jorge e acreditava até amá-lo mas sua xana implorava por Paulo. Jorge a leva até a familia, que como planejado, já estavam todos reunídos, com a exceção de Paulo que observava tudo de longe, mas ainda visível para todos.
- Família! Preciso da atenção de todos vocês! - Diz Jorge – Conhecí uma mulher muito especial, que se tornou uma amiga muito próxima. Eu aprendí a amá-la mesmo ela não sabendo disso. Gostaría, que essa amiga me desse uma chance de ser algo mais.
Os olhos de todos se voltam para a Alice, ansiosos com a resposta para a pergunta que estava por vir.
- Alice? Quer namorar comígo?
Se ela negasse, sería uma situação muito constrangedora para todos e já que gostava muito de Jorge, ela disse que sim.
Todos festejaram de alegría. Jorge e Alice dão seu primeiro beijo. Algo mágico para ambos. Paulo observava de longe, estava feliz pelo irmão. Alice olha em direção a Paulo, depois de seu beijo. Paulo dá uma rápida mexida no saco e decide ir embora. Mal sabía ele que Alice mudaría sua vida para sempre/>