Resolvi visitar um parente que mora em Minas Gerais, eu moro em Sergipe, muito longe então planejei bem a viagem e ficava imaginando o que poderia acontecer, raramente viajo sozinho. Outras vezes que viajei foi com meus pais pelo fato de só eu saber dirigir e ter habilitação em casa. Como eu iria sozinho, achei melhor ir de ônibus, pois meu pai sempre reclama quando faço viagens longas e só, então para evitar e ficar mais despreocupado resolvi pegar o buzão mesmo. Já fiquei imaginando passar exatas 24 horas dentro de um ônibus onde com certeza estaria repleto de outros machos e que ali mesmo durante a noite poderia rolar algo no silêncio da madrugada, já sair de cada excitado com tanta imaginação.
Peguei o ônibus na rodoviária de Aracaju por volta das 7 horas da manhã e claro já sair catando em cada poltrona algum bofe que me chamasse à atenção, apenas dois me deixaram com desejo, eles sentavam logo atrás de mim, na primeira parada ao descermos do ônibus fui logo correndo para o banheiro mais próximo imaginando que eles também quisessem usá-lo e acertei, logo entraram e por ironia do destino e azar o meu foram mijar no banheiro fechado e eu ali no mictório a ver navios, xinguei cada um em silêncio, mas tudo bem a viagem era longa, na hora do almoço comecei a me entrosar com aqueles dois sujeitos que também já tinham feito amizade os dois.
Como eu sou fumante e um deles também fumava sempre que parávamos íamos a um local mais afastado dos outros para não incomodar e assim rolava conversas, num desses momentos o cara fumante e mais macho que o outro aparentemente, perto de mim começou com um papo que me agradou. Ele devia ter uns 30 anos, moreno claro, não era bonitão, mas chamava a atenção por ser bem másculo.
_ Porra rapaz, to num tesão daqueles e não tem nem uma puta nesse ônibus.
_ É mesmo, parece que só tem velhas corocas (com todo respeito).
_Só de pensar que vamos rolar a noite toda nesse buzú sem dar ao menos umazinha...
_ Acho que vamos ter que nos conformar, ou então...
_ Então o que cara?
_ Então cada um bate uma punheta na calada da madrugada esse conforma.
O outro cara se aproximou, era branco, rosto grande, cabelo preto, com algumas poucas espinhas na face, uns 25 anos, mas também chamava a atenção.
_ Do que estão falando?
O moreno respondeu:
_ De sexo, que não vai acontecer nessa porra de ônibus. O galeguinho aqui (eu), disse que vai bater uma na calada da madrugada.
O branco com a aquela cara de discarado respondeu:
_ Se ele quiser eu também deixo ele bater uma em mim.
O moreno riu e disse:
_ Até eu acho que deixava. Nessa situação.
Eu respondi:
_Sai pra lá seus... Onde já se viu...
O moreno:
_ É, bem que você tem cara de quem curte isso. Segurou o pau sobre o short e deu pra perceber o tamanho da jeba ainda mole.
Eu fiquei calado e sair para usar o banheiro, pois o ônibus já estava de partida, o cara mais branco entrou e começou a mijar do meu lado, mijou pouco e começou a balançar a pica e disse:
_ E então, quanto a proposta?
Eu ri bem de leve e sir. O cara tinha uma pica maravilhosa, grossona e cabeçuda, a partir daquele momento ficavam imaginando a pica do outro querendo os dois.
Quando paramos para jantar e tomar banho, fomos ao banheiro os três já bem amiguinhos e os dois sempre que podias cochichavam, eu com inúmeras fantasias na cabeça, ficava imaginando chupando os dois, como o banheiro tinha muita gente eles sempre disfarçavam, escolhemos os últimos boxes e fomos ao banho, o moreno desinibido tirou logo toda a roupa e eu babei olhando aquele mastro, era realmente uma pica deliciosa, estava meia vida e ele começou a segurar e esfregar a mão nela, o outro entrou no boxe de cueca mas deixou a porta aberta e lá tirou virado em minha direção, sua pica também estava num estado de quem quer endurecer mas a situação não permite, me dirigi para o último boxe e me despi também, meu pau tava estourando de duro e o cuzinho piscando, ouvi a água jorrar nos meus vizinhos e não parava de pensar, e já estava desconfiado que aqueles dois queriam me comer, se eu pudesse dava ali mesmo.
Terminamos o banho e fomos jantar, eu e o moreno jantamos rápido para dar tempo de fumar o nosso cigarro e assim aconteceu. Entramos no ônibus, agora todos de barriga cheia e cheirosos do banho, o branco me convidou a sentar perto deles, pois havia acentos vagos lá atrás, eu fui sem pensar. Um estava sentado em uma poltrona ao lado da janela e do outro lado também na janela o outro, sentei ao lado do moreno e começamos a conversar sobre para onde iríamos visitar quem... De repente o assunto voltou-se para o sexo.
O moreno falou:
_ Pois é rapaz, to a mais de uma semana sem fuder ninguém, minha namorada mora na Paraíba e eu viajo sempre, claro que como umas putas por aí, mas esses dias nãp peguei ninguém.
Aquela conversa já me deixou excitado, o outro falou:
(Sempre em tom baixo, pois havia outras pessoas próximas)
_ Eu não tenho namorada no momento, mas também como umas putinhas sempre que posso.
_ E você?
_ Eu o que? Ah, não, não tenho ninguém, to solteiro.
O moreno:
_ Mas gosta de mulher, né?
Com toda cara de pau que me corria naquele momento, respondi:
_ Também.
_ Hum, já imaginava, gosta disso né?
E segurou seu cacete sobre o short.
O outro já estava segurando seu cacete também e pelo que dava pra perceber estava explodindo de tesão. O moreno pegou minha mão e colocou sobre seu pau ainda coberto e eu pude sentir um dos mais duros cacetes que já peguei, comecei a massagear e apertar bem forte. O outro saiu de onde estava e o ônibus já com as luzes apagadas nos dava mais liberdade, sentou-se sobre o braço da poltrona e fez com que eu também segurasse seu pau, virei pra ele e peguei com tudo, estava também explodindo, enquanto isso o moreno já havia tirado aquele poste pra fora e estava se masturbando bem lentamente, eu virei pra ele e cair de boca, deixando minha bundinha em direção do branco, esse abaixou meu shorts e começou a passar a mão procurando o buraquinho de meu cú, logo encontrou e ficou forçando a entrada de um dedo, mas eu retruquei e virei pra ele que também tava com o pau de fora, o pau do moreno parecia ser mais gostoso mas eu queria os dois e cair de boca nele também, agora foi a vez do moreno acariciar minha bunda, me puxou ainda mais pra ele e começou a encostar seu pau nela, percebi que ele lubrificava a cabeça da pica e depois lubrificava meu cuzinho com sua saliva, aquela situação tava me deixando louco, mas falei baixinho que não ia dar meu cu ali, pois era bem apertadinho e eu podia gritar, ele disse que ia meter só a cabeça e eu mesmo assim disse que só ia chupar eles dois, acho que por medo acabaram aceitando, voltei a chupar o moreno enquanto o branco se ajeitava e massageava meu rabo com seu cacete e eu com uma das mãos me masturbava, ficamos assim por vários minutos até que o morenos anunciou que ia gozar e que eu tinha que engoli tudo pois não tinha onde jogar a sua porra, pois o ônibus era gold e as janelas não abriam, ele gozou gemendo muito e eu senti minha boca se encher se leite gosmento, acabei engolindo uma parte mas o resto cuspi no chão mesmo o branco já bem colocado, pois as poltronas de ônibus especial são bem confortáveis, me puxou e colocou seu pau em minha boca e começou a fuder até minha garganta até que percebi que também estava gozando, era uma porra deliciosa, jatos e jatos escorrendo para dentro de mim pela boca e eu sem querer engolir tudo, mas boa parte engoli mesmo, ficamos ali parados e eu ainda de pau duro, e os dois limpando-se os restos até que comecei a gemer e gozar como um louco, permanecemos parados por um longo tempo e o moreno falava que queria mesmo era ter comido meu cuzinho.
Na primeira para da descemos e fomos ao banheiro nos lavar, lá ainda dei umas boas pegadas e lambi seus cacetes rapidamente.
Espero que gostem e no próximo conto o que aconteceu quando cheguei no meu destino final, a visita a meu parente.