Pessoas, juro que, na maioria das vezes, faço de tudo para parecer discreta. Tento ostentar uma aparência de menino hétero da mamãe, com cara e jeito de machinho, mas não tem jeito, não; sempre, em qualquer lugar que se vá, há um bofe forte, ativo e com um faro a mil pra desmascarar uma putinha que, assim como eu, é passiva e tem fome de rola.
Digo-lhes isso, crianças, pois, noutra bela tarde de domingo, estava euzinha assistindo, no estádio municipal, ao meu clube da cidade e do coração jogar. Era aniversário da cidade e, por esse motivo, foi decidido que o espetáculo seria a portões abertos! Nem precisa dizer que, no jogo em que nosso time enfrentaria o Curitiba F. C, teve público e lotação recorde:pessoas. Vale lembrar que eu, apesar de querer manter as aparências, estava usando uma camiseta de nylon e bermudinha de veludo amarela que, após tomarmos uma tremenda garoa, na arquibancada, destacava, muito bem, meus peitinhos e bundinha deliciosa (que segundo alguns dizem, parece bunda de moça!).
Povo do céu, eu, espremedinha, dentre aquele mundaréu de gente, e de sobretudo machos hiper suados e abusados, comecei, cada vez que nosso time ia ao ataque e arrancava aquele UUUUUUUUHHHH da galera, a ser surpreendida sendo erguida, com a maior facilidade e cara de pau do mundo, por um mulato atrevido e também, tenho que admitir, muiiiiiiiiito do gato! Para por mais lenha na fogueira, decidi, com quem quer tirar satisfação, bancar a nervosinha: dei uma olhadinha pra trás com cara de quem pergunta o trivial EI, QUE NEGÓCIO É ESSE??? Ele, com uma cara de macho atrevido e gostoso que deixa qualquer bicha enrustida com as pernas bambas, falou TÁ ACHANDO POUCO É? SOSSEGA, AMOR, PQ O QUE É TEU TÁ GUARDADO! e ele voltou sua atenção para o que ocorria no gramado. Eu, é lógico, tratei de baixar minha bola e, fiz o mesmo!
Como promessa é dívida, meu mulato iria cumprir a dele! E como cumpriu, hein! Aos vintes minutos do segundo tempo, nosso time, pra delírio dos mais de 25 mil tricolores presentes, fez um a zero! Nossa, durante a comemoração, por cerca de três minutos, o safado me ergueu com aquelas mãos enormes na minha cintura! Dava-me raiva tal desplante, mas também não vou negar a vocês que, aquela idéia de contraste de um jambo abraçando minha pele morena clara, dava-me um tesão danado que me deixava sem palavras. Gerava em mim uma mistura de desconforto e prazer, sentir aquele negócio, que pela dureza parecia ser muito do grande e delicioso, roçar, por sob minha roupa já molhada e suada, em minha bundinha! Passaram-se mais vinte minutos e um perna de pau do time dos COXAS derrubou, dentro da grande área, um de nossos atacantes. Não precisa nem dizer que, após o atacante MARINGÁ cobrar o pênalti e assinalar dois a zero para o time da casa, o safado, mais uma vez, agora com apenas um braço (c/ o outro ele tomava uma SKOL), levantou-me e, durante a comemoração, dá-lhe encoxada no meu traseiro. Nossa, parecia que, nós da etnia branquinha, tínhamos, cada vez que esse povo mulato, forte e do sexo masculino sente tesão, entre as pernas, que PAGAR O PATO engatando uma MARCHA A RÉ para satisfaze-los? Droga, era um cúmulo do abuso e da nossa alegria pessoal! Rs
Como estava gostoso À BEÇA, não esbocei reação alguma, pensei SABE DUMA COISA, SOU PEQUENO E FRÁGIL E ESSE MULATO É UM ÁRMÁRIO DE OITO PORTAS! UMA RAQUETADA DELE NA MINHA CARA, IA ME FAZER DORMIR ATÉ AMANHÃ DE MANHÃ! ALÉM DO MAIS, A GENTE NÃO MALTRATA E NEM TENTA IMPEDIR A AÇÃO DE QUEM NOS QUER DAR PRAZER?! e decidi por deixar rolar! Para comunicar ao bofe minha aprovação, segurei firme em suas mãos fortes que me transmitiam uma segurança que me deixavam feliz por demais da conta! Como resposta, meu anelzinho de couro levou, por cima da bermuda, uma deliciosa dedada e inúmeras cutucadas daquele pausão que, de tão afoito por um cuzinho, parecia querer furar nossas roupas. Nos cinco minutos finais, nosso time não iria perder mais a dianteira no placar e, eu, perderia apenas a compostura, porém, nos quatro minutos em que meu mulato me manteria suspenso, não desperdiçaria a chance que os deuses da passividade me deram de rebolar, o quanto pude, entre suas pernas! Lógico, depois que a partida terminou, e como chovia como nunca, tratei de ir até Jair (nome fictício que lhe dei) e, COM O RABINHO ENTRE AS PERNAS, POR ELE TER ME FEITO DE GATO-SAPATO, DURANTE A PARTIDA, DE FORMA MA-RA-VI-LHO-SA, perguntei onde morava e se aceitaria uma carona. Ele, com um sorriso lindo, respondeu que, se estivesse no meu caminho de casa e não me fosse incomodo, aceitaria como todo PRAZER. Ai, amores, quando o lindão pronunciou essa palavra eu quase EN-FAR-TEI!
No caminho, como aquele PRINCIPE JAMBO no banco do carona, eu tratei logo de especular se vinha sempre ali, o que achou do jogo, se tinha namorada, nome, telefone e... todas essas coisas que uma veadinha passiva, gostosa e imcubada faz quando quer conquistar o CACHO DOS SEUS SONHOS. Naquela tarde, já que nosso time havia triunfado, saímos felizes do estádio. Eu perante ao meu homem, em particular à semelhança do time visitante diante do nosso tricolor (subiram a serra e voltaram para o Paraná com duas azeitonas na empada!), cheguei colocando banca, cantando vitória, e saí com a BOLA MURCHA, COM OS QUATRO PNEUS ARRIADOS, em decorrência dos amassos e da ROLATERAPIA que meu mulato iria dar a sua passiva, puta e metida a besta que, naquela tarde, seria DE-LI-CIO-SA-MEN-TE desmoralizada, quando o levasse para seu APÊ! Por enquanto, criancinhas, morram de curiosidade; outro dia contarei o que rolou.
E quem tiver um perfil do tipo citado, e quiser me escrever, mande cartinha pro endereço abaixo. Sou moreno claro, tenho 35 anos, 62kg, 1,70m, e muito amor pra DAR! Beijos!
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