A pior foda da minha vida
Este conto é justamente o contrário do que normalmente rola por aqui. Todos costumam pegar somente gatas, mulheres estonteantes. Verdadeiras deusas que se revelam professoras(ES) na arte do sexo.
Os missivistas também são todos atletas sexuais, que transpiram desejo e se transformam em garanhões na hora do sexo.
O meu caso é totalmente diferente. Mas foi real. Apesar de que eu muitas vezes desejei que não tivesse sido.
Foi durante o ano de 1979. Naqueles tempos, não tinha internet, não era tão simples arrumar parceiros. Até mesmo comer a namorada não era tarefa fácil. O rapaz que pegava nos peitos da namorada era “O CARA”.
Eu estava no quartel. Não tinha namorada e ninguém pra comer. Tinha que me acabar na punheta mesmo. As mãos já estavam cheias de calos de exercer este trabalho.
Eu morava na periferia de Goiânia, e tinha uma vizinha, cuja única finalidade era garimpar alguns trocados para beber pinga. Estava sempre de fogo, maltrapilha e suja. Parecia mesmo uma mendiga.
Certa noite eu estava sentado na rua conversando com outra vizinha. Uma idosa que tinha amizade com esta mendiga. Ela chegou e também entrou na conversa.
Eu estava ha tanto tempo sem comer uma mulher, que acho que nem conhecia uma buceta mais. Nem lembro como a conversa mudou para sexo, e eu falei que tinha muito tempo que não comia ninguém. Nisso, a idosa falou: Come a fulana (não me lembro o nome da dita cuja). Acho que ela falou isso só em tom de gozação, mas na secura que eu estava, até que gostei da idéia de experimentar uma buceta. Aí ela falou:
- Paga uma pinga pra mim que eu te dou.
Isso era até um desafio. Eu vivia numa pindaíba danada, mas dinheiro para uma pinga, não era possível que não tinha. Mexi nos bolsos e achei umas medinhas que davam pra pagar a bendita pinga. Entreguei pra ela e ela sumiu no rumo do boteco. Pra falar a verdade, nem estava levando muito a sério, porque a mulher era muito esquisita mesmo.
Pensei que ela nem iria voltar, mas de repente, lá vem ela. Trocando as pernas de tanto fogo. Chegou e falou: - Vamos pro meu quarto, que vou te dar.
Eu fiquei meio receoso, mas o meu atraso era muito. E a idosa falou: Vai lá.. Vc não está ha muito tempo sem sexo?
Eu me animei e fui.
Entramos no quartinho dela. Era enorme. Deveria medir uns 2 x 3 metros. Uma cama de solteira que mais parecia uma canoa, de tão emborcada, tão suja que fazia gosto de ver.
Ela tirou a calça, deitou de costas e nem tirou a calcinha, só afastou para um lado.
Eu me deitei em cima dela. Que sacrifício. Parecia que tinha um mês que ela não tomava banho. Mas só de ver aquela buceta cabeluda, meu pau ficou duro como pedra.
Acho que nem botava muita confiança no taco dela, porque quando enfiei o pau, ela disse:
- Nossa.. que pau duro. Eu gosto é assim.
E falou para eu tirar o pau, que ela queria tirar a calcinha. Eu sai de cima, ela tirou a calcinha e eu meti de novo.
Quando o pau entrou, aí que o trem ficou feio. Um mal cheiro danado. Ela com certeza, se tomava banho, não costumava lavar a buceta.
Nisso já me veio na memória um caso que um amigo tinha falado, que foi comer uma mulher, e quando enfiou, fedeu demais. Resultado: pegou uma doença das bravas. Mas eu pensei: já que está dentro.. vamos até o fim.
Apesar de tudo contra, não demorei a gozar. Afinal, era tempo demais sem fuder.
Quando gozei ela me segurou com as pernas e disse: Espera um pouco.. Seu pau ainda está duro..
Eu fiquei quieto mas estava muito desconfortável. Agora que tinha gozado estava péssimo ficar ali, dentro dela. Falei: não dá.. não posso.. tenho que ir embora..
Fui embora, corri pra casa e fiquei quase uma hora debaixo do chuveiro, pra tirar a catinga da mulher. Mas só fui tranqüilizar alguns dias depois, quando percebi que não tinha pego nenhuma doença.
Apesar deste desastroso episódio, a fase era tão ruim, que não podia lembrar da buceta cabeluda e fedida da mulher que o meu pau endurecia.
Tempos difíceis
