INICIADO PELO PROFESSOR II
(continuação de Iniciado pelo Professor)
Fui sempre um rapazinho muito frágil, delicado de compleição, pele muito branquinha, magro e com jeitinho de menina agravado por ser criado com uma mãe (divorciada) galinha e uma tia não menos vigilante. Na escola detestava os jogos de bola, baskete e todos os que implicassem corridas, esforço e contacto físico. Adorava no entanto nos balneários depois da ginástica de olhar os outros meninos e sentia-me atraído pelos seus pénis.
Quando entrei na puberdade e nas rodas de punheta com os meus colegas adorava ver os ainda imberbes membros a ejacular em prematuros esguichos de aguado esperma. Masturbava-me então quase diariamente nesse prazer solitário tão recentemente descoberto.
Foi nas mãos de um explicador de matemática que encontrei o prazer que não achava na masturbação. Tinha apenas doze anos e as explicações eram na casa dele. Com cerca de quarenta anos, solteiro e a viver só, dava aulas durante a manhã e explicações durante o fim de tarde e principio da noite. Como eu morava perto da casa dele e tinha as explicações a seguir a um colega meu ficava com ele até às oito horas e saía de lá directo há hora de jantar para minha casa.
Como contei no conto anterior (INICIADO PELO PROFESSOR) e como todos os leitores devem ter compreendido foi o Avelino que me colocou nos braços do Professor. Como vim a descobrir mais tarde tinha sido este o professor que o tinha estreado Avelino e como ele estava com os olhos em mim não foi difícil convencer o meu colega a iniciar-me nos prazeres gay. O resto já vocês sabem com a ida do Avelino para outra cidade fiquei totalmente nos braços dele e como estava apaixonado pelo meu querido Professor não havia vontade nenhuma que eu não lhe fizesse.
Sabia que o professor tinha uma roda de amigos com quem se reunia ao fim do dia no café da Praça Central da vila. Alguns outros professores, o medico, o notário e mais alguns com quem tomava café e jogavam por vezes xadrez. Era uma tertúlia muito conhecida e respeitada e que nós, alunos de muitos deles cumprimentávamos ao passar.
Reparei que quando comecei a ser a "menininha" do professor muitos dos presentes na mesa dele começaram também a cumprimentarem-me. Só dei relevância ao facto quando uma tarde ao entrar para a explicação vi que na sala estava também um dos outros professores da tertúlia. Arreliado por não poder ter as nossas brincadeiras, começámos a explicação, o outro professor chamado Mendes lia com ar entretido um livro num dos cadeirões forrados a cabedal.
A explicação decorria da forma normal quando a certa altura senti a mão do Professor a apalpar-me o rabo, como estávamos ocultos pela mesa, agradavelmente surpreendido por esta carícia, recuei o rabinho ao encontro da suave mão do meu mentor. Ele apertava e massajava com ternura as minhas bochechas, quando me viu bem entesado, abriu-me o cinto e calções e desceu a mão por entre as cuecas afagando-me o rego. Eu estava agora com o rabo todo recuado e levantado da cadeira para permitir os avanços dele. Estava com a cabeça baixa mas não tirava os olhos do professor Mendes que continuava entretido a ler o livro. O dedo do Raul deslizou pelo meu reguinho todo suado de tesão e nervoso e começou a afagar o anel que pulsava de luxúria e carente de um membro maior. Com os calções quase descidos senti o dedo dele entrar todo fazendo-me quase gemer em voz alta, o meu canal era agora penetrado pelos longos e sensuais dedos do meu mentor que os agitava e quase me levantava da cadeira, eu apoiado agora com os dois braços em cima da secretária empinava o rabo gozando com esta tão gostosa manipulação, sentia as cuecas todas molhadas sinal que já me estava a vir (pelo cu, como dizia nessa altura) o Raul baixou-me mais os calções deixando-me o rabo quase todo descoberto. Foi nessa altura que gelei de medo ao ver o professor Mendes pôr o livro de lado, levantar-se e caminhar em direcção a nós. Ainda tentei sentar-me mas o Raul enfiando mais os dedos no meu rabinho levantou-me em peso e empurrou-me, fazendo-me ficar de bruços sobre a secretária.
Com o rabo agora todo exposto senti-o descer-me os calções para baixo e dizer:
“Caro Mendes, que dizes desta putinha? Não tem um rabinho lindo como te disse? Esta menina está toda preparada para ti” e dizendo isto meteu os dedos até ao nó no mais fundo do meu rabinho sem parar de os agitar fazendo-me desta vez gemer em voz alta. Eu sentia-me corar de vergonha, pela canto dos olhos vi que o professor Mendes desapertou o cinto e baixando as calças e cuecas libertou um membro em plena erecção.
Percebi então que estavam combinados e só esperavam que eu estivesse todo melado de tesão para me gozarem. O Mendes aproximou-se da secretária e colocou o caralho à minha frente, mais pequeno que o do professor, sem estar circuncidado e de uma grossura que não me assustou como tinha acontecido com o Professor. Quando ele puxou o prepúcio para trás revelou uma tola muito afilada e quase roxa, meteu-ma logo na boca enquanto o professor me manipulava o rabo introduzindo os dedos fazendo-me quase desfalecer de tesão. Eu gemia alto com suspiros de luxúria com esta nova libertinagem, ao ver-me assim todo entregue àquele novo deboche libertou-me dos sapatos, calções e camisa deixando-me nu. Eu continuava graciosamente a lamber e a chupar neste caralho que tão lascivamente o Professor Mendes me tinha dado a mamar. O pré-orgasmo saía agora em bica com os meus sábios chupões e lambidelas. Aspirava o cheiro deste viril membro que me fazia derreter de voluptuosidade. Era um cheiro forte macho, que me fazia aspirar e engolir o abundante sémen do pré-orgasmo.
Depois do meu Professor se ter acabado de vestir continuou a manipular-me o anel e a pouco e pouco senti-me relaxar e o meu complacente anelzinho recebia agora os três gordos dedos do meu mentor. “A menina está toda pronta para ti, olha este rabinho todo aberto!” O professor Mendes depois de ter retirado o caralho da minha boca, veio-se colocar por detrás de mim e após ter lubrificado o meu anel com um generosa quantidade de vaselina premiu a pichota e mandou-me fazer força.
Senti o arrepio deste novo caralho a penetrar-me, embora não tão grosso como o do meu Professor era um membro novo que me penetrava, (mais um!!!) e me dilatava as pregas mais uma vez. Sentia-me sensualmente toda…putinha, estava a dar prazer a um novo homem, ele muito excitado com o meu anelzinho quase virgem e assaz acirrado com o meu rabinho redondinho, branco e sem pelos penetrou-me de um golpe até à raiz, gemi (mais de gozo do que de dor) como uma menina com um grito histérico que o fez encostar-se ainda mais ao meu rabo arranhando-me com os seus fortes pintelhos. Começou então o delicioso vai e vem com aquele voluptuoso rolo de carne que me enchia o recto sodomita, contraía o meu anel de uma forma que estava a aprender para dar prazer “aos meus homens” o Mendes suspirou de gozo quando o comecei a apertar, ele tirava agora o pénis todo e aproveitando o sémen e a vaselina metia de estocada até ao fundo quase tirando-me o fôlego.
Eu para o aguentar estava de bruços fortemente agarrado às bordas da secretária com o cu espetado a gozar a enrabadela. Quando ele após o que me pareceu uma eternidade começou a aumentar o ritmo das estocadas e a arfar como uma locomotiva o membro engrossou no meu rabinho e de um golpe que me penetrou a todo o comprimento do meu túnel do amor começou a vir-se em golfadas de leite quente que me alagou o recto todo. Ficou deitado em cima de mim até recuperar o fôlego elogiando-me sempre e chamando-me “da sua menininha”.
Quando se retirou e eu me ia a levantar senti as mãos fortes do meu Professor a empurrarem-me outra vez de encontro à secretária e a pressão do gordo pénis duro como ferro a forçarem-me a flor, sem quase ajuda foi-me abrindo as pregas já frouxas pela primeira enrabadela e inclinando-se sobre mim começou-me a foder sem piedade, a pichota dela deslizava na esporra do amigo lubrificando e “amaciando” a penetração do caralho dele.
A visão de eu estar a ser possuído pelo amigo deve tê-lo desvairado e o tesão estava de tal modo avolumado que parecia que estava a ser enrabado por outra pessoa. Com o rabo em brasa e todo esfolado por aquele grosso membro recebia-o agora com um prazer masoquista de estar a ser enrabado num curto espaço de tempo por este potente e macho homem.
Felizmente para o meu pobre anel que ele se veio rapidamente e depois de alguns esguichos bem no fundo do meu regado rabinho retirou o pénis e fazendo-me ajoelhar obrigou-me a chupar e a engolir o resto da esporra, deixei depois o membro todo limpinho e saboreei o aroma particular do esperma do Mendes.
Seguiu-se o habitual banho e os cuidados com que ele me tratou do rabo avisando-me que os outros amigos dele estavam todos ansiosos de me “conhecer”. Mas isso claro fica para outros contos...se vocês quiserem claro..