A Loira, o Marido, e Eu
Me chamo Rogerio, tenho 45 anos, moreno pardo, apenas 1,62m, 64kg, casado, e moro em Brasília. Em meados de agosto do ano passado, tive o prazer de conhecer em uma sala de bate-papo a Neide (nome fictício), uma loira casada de 34 anos, alta, bonita, elegante, que veio de Santa Catarina para morar em Brasília, por conta de um alto cargo público de seu marido, o Olavo (também fictício), um coroa alto, bem calvo, com pouco mais de 50 anos e, aparentemente, supercalmo.
Pois bem, eu e a Neide trocamos msn, e batemos muito papo excitante, onde ela falava de suas fantasias com o marido, e eu ficava cada vez mais tentado a conhecê-los. Em nossos papos, aos poucos, ela ia falando que seu marido, apesar de tímido, por duas vezes em que eles saíram com um cara, o marido não dispensou um belo boquete no amigo. No segundo caso, o outro amigo, também não dispensou fazer um boquete no marido dela. Ela perguntava sempre se eu toparia fazer o mesmo, e eu sempre dizia que nunca tinha passado por situação semelhante, mas que eu desde já garantiria que ele fizesse em mim.
Uma outra tara da Neide, era a de brincar no anelzinho do homem que, segundo ela, no primeiro ménage, o cara adorava, mas já o segundo não gostava. Ela me disse que também brincava no rabinho do marido e ele delirava com as carícias. Também dizia que tinha consolos de vários tamanhos, para todos os gostos.
Até que um dia minha mulher viajou para ficar uma semana fora, e marcamos uma noite para irmos a um barzinho. A Neide gostava de tomar uma cervejinha, eu acompanhei, mas o marido só bebia água mineral. Deixei meu carro estacionado, e fomos no carro deles para um motel.
Lá chegando, eles foram tomar uma ducha, enquanto eu fazia o reconhecimento do terreno, verificava o frigobar, abria mais uma cerveja. Ao voltar, em beijos e abraços apaixonados, pude verificar que aquela loira além de linda, depilada, cheirosa, era realmente bem safadinha, e nem bem chegou à cama, já abocanhava o pau do marido, que devia ter uns 15 a 16 cm. Fui tomar uma ducha, enquanto eles se divertiam. Ao voltar, vi que ele estava mergulhado de boca naquela bucetinha que parecia bastante apetitosa. Me restava beijar aqueles lábios pequenos, depois desci pra chupar seus peitinhos que não eram grandes e nem pequenos. Seus olhinhos reviravam, denunciando que sentia forte tesão em ser acariciada por dois machos famintos de prazer.
Cena seguinte, me vi sendo chupado por ela, que ainda estava sendo chupada pelo marido. Depois o marido foi beijá-la, e ela se revezava em beijar o marido e chupar minha vara, que mede modestos 19cm, cabeça grande, rosada, e do tipo reto. O marido já sentia, certamente, o gosto do meu pau, por tabela, que pra ele não era suficiente, e isso eu já sabia. Ambos passaram a disputar o meu membro duro, latejante, enquanto um chupava ou lambia a cabeça, o outro passava a língua por toda a extensão, indo até as bolas. Ela ia ainda um pouco mais além, na entradinha do meu rego anal. Aquilo tudo me dava um tesão indescritível.
Ele passou a penetrá-la, e eu encostei o pau na boca gulosa dele. Ele chupou com vontade quase me fazendo gozar. Ela saiu debaixo dele e foi pegar algo em sua bolsa. Ele continuou mamando no meu pau, parecia estar gostando barbaridade. Ela veio por trás dele, e passou a beijar a bunda dele, pra deixá-lo mais excitado ainda. Em seguida lambuzou o cuzinho dele com K-Y gel, colocou um consolo na cintura de mais ou menos uns 18cm, porém bem grossinho, e passou a enfiar vagarosamente. O cara gemia de tesão, chegando a rebolar naquela vara como se fosse uma cadela. Fiquei com tanto tesão que anunciei que ia gozar. Ele recebeu o meu leite em sua boca, acho que bebeu um pouco, e deixou o resto escorrer pelo canto da boca. A loira, super-excitada com a cena, passou a fuder o rabo dele com mais vigor, enfiando até o talo e punhetando o pau dele, que gozou logo em seguida.
Paramos pra tomar mais uma cervejinha, conversar, relaxar. Depois ela falou pro marido, olha como o pau do Roger ta molinho, me ajuda a endurecer esse gigante. Não demorou pra que o meu cacete desse sinal de vida, e agora era a minha vez de gozar naquela linda buceta. Ao encostar o pau e forçar levemente a entrada, senti que ela arregalou aqueles olhos azuis, como se estivesse preocupada. Falei pra relaxar, que eu ia colocar tudo, mas bem devagar. O pau do marido endureceu e ele colocou pra ela chupar. Não demorou e ele gozou no rostinho tão lindo dela, mas não era muita porra. Gozei, também, urrando de tesão, e ela tremia descontroladamente, parecendo estar sentindo um choque elétrico. Acho que foi o maior orgasmo da noite por parte dela. Ela me beijou como se estivesse me agradecendo, e nessa hora eu senti o gosto do pau do marido dela.
Ela ainda pediu pra me comer como fez com o marido, mas eu relutei. Ela então sugeriu um bem pequeno, fino, de 12cm. Como, no fundo, eu tinha uma fantasia dessas, então a chance seria aquela. Nossa, os seus olhinhos chegaram a brilhar de satisfação. Tentei relaxar, mas tava sendo meio difícil. A safadinha falava no meu ouvido pra relaxar, que eu ia gostar, etc. Até que o pinto artificial entrou, e ela foi até o fundo. Senti um misto de tesão e dor, porém a dor era maior, porque eu não tinha conseguido relaxar satisfatoriamente. Ela pediu pra eu levantar o corpo, ficando de quatro, para que o marido pudesse chupar meu cacete. Gozei pela terceira vez, e como saiu pouco leite, o marido engoliu tudo.
No inicio deste ano, ele foi transferido pra Porto Alegre, e hoje nós nos falamos apenas pelo msn.
Aqueles que tiveram ou fantasiam viver uma situação como essa, me escrevam ou me adicionem nos seus msn.