TURBO NEGRO E O MORENO MALHADO

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 2166 palavras
Data: 09/07/2009 00:16:18
Assuntos: Gay, Homossexual

Negão rasta, estava me preparando pra curtir mais um desses feriados que caem numa quinta-feira e que transformam a sexta-feira no dia internacional do enforcamento. O pessoal se reunia sempre na casa de um da turma, tratando de levar bastante comida e bebida. A reunião desta vez seria na casa de Jairo, em Buraquinho, onde não podia faltar o “combustível” , claro, nunca faltava uma cervejinha bem gelada. A gente estava preparado pra virar a noite jogando cartas, falando besteiras e contando anedotas. Nossa turma era bastante eclética, havia os casados, os solteiros, aqueles que tinham namorada, enfim, um grupo bastante barulhento e engraçado. Naquele feriado, éramos uns oito. De novidade apenas Sérgio, que eu não conhecia muito bem, um moreno de 27 anos, braços e pernas bem malhados por causa da academia que freqüentava. Eu já tinha visto ele pela academia falando com Jairo e nas poucas vezes que saímos em grupo pra tomar uma gelada eu tentei chegar mais perto e ele sempre saltava fora. Era a primeira vez que ele estava com a turma curtindo o feriadão.

Tudo corria normalmente, ou seja, com as brincadeiras de sempre, até que percebi, muito rapidamente, que Sérgio estava com o pau duro. Estava vestindo uma camiseta e um shortinho de malha bem fina que lhe realçava o volume do cacete. E não foi só isso, em determinada altura do jogo, Sérgio discretamente retirou o pau do short e apontou na minha direção. Mantive a pose, me segurando para não dar bandeira, mas já tinha decidido, aquele safado não me escapava. Eu já tinha lançado algumas indiretas muito de leves para o Sérgio, mas ele nada, fazendo pose de macho de academia, namorando uma ou outra amiga em comum, fazendo sempre piadas, sempre me encarando de forma diferente. Não tinha como, ali no meio da turma, eu pegar pesado. Sérgio sabia disso e se divertia abrindo a guarda para mim, correndo o risco de se expor. Mas eu curtia sua atitude e não podia vacilar, na hora certa eu ia ao ataque. Quando a nossa dupla perdeu e deu lugar a outra, ele foi até a cozinha pegar uma cerva e eu fui atrás e disse, em voz baixa:

- Pô, cara, você tá maluco?

- O que foi?

- Aquele pau que você botou pra fora lá na mesa de jogo... alguém podia ter notado...

Ele ficou meio sem jeito, baixou os olhos e respondeu:

- Pensei que você não tinha visto...

Eu saquei que o safado estava fisgado e voltei ao ataque:

- Você sabe que na galera tem quem não curta... imagina se lhe pegam com o pau pra fora ali?

Abaixei mais o tom de voz e falei, puxando a mão dele e a colocando sobre o meu pau, que, a esta altura, já estava pra lá de duro:

- E além do mais, se você quer brincar desse jeito, é melhor que seja assim, longe do pessoal...

Passei a mão de leve na bundinha dura e bem torneada dele e ele me olhou com uma mistura de surpresa e excitação. Eu sabia que ia ter aquele gostoso e naquela noite ainda. Comecei a bolar um plano e de volta pro carteado, tratei de inventar que quem perdesse no jogo teria de pagar prendas. Dei uma piscada pro Sérgio e ele pareceu não entender minhas intenções. A primeira vez que perdi, alguém sugeriu que eu bebesse o copo de cerveja de uma tragada só e a aprovação foi geral. O pessoal queria me ver alegre. Depois vieram outras e eu comecei a cambalear, falar meio truncado, dar uma de que estava começando a ficar bêbado, e como todos já estava altos, ninguém percebesse que eu estava inteiraço, fingindo. A verdade é que todo mundo passou a tirar um sarro da minha cara. Lá pelas tantas, o pessoal foi debandando, eu fiquei jogado num sofá, entregue ao sono causado pela minha suposta embriaguez. Sergio perguntou pro Jairo se eu ia ficar ali e ele disse que não e junto com Sérgio me levaram pro quarto onde o meu alvo ia dormir.

- Botei um colchonete pro Turbo... – disse Jairo, nos deixando a sós, era tudo o que eu queria.

Assim que Sérgio apagou a luz e fechou a porta, eu ataquei. Ele levou um susto, pois pensava que eu estava bêbado. Antes que tivesse qualquer reação eu tasquei um beijo na sua boca, agarrei de leve os seus cabelos e disse:

- Agora a gente pode brincar à vontade...

Ele ainda estava atordoado mas a medida em que eu ia acariciando os seus braços, enrolando meus dedos nos cabelos do seu peito e lhe dando um verdadeiro banho de língua, ele foi se entregando. Alcancei seus mamilos, mordisquei e arranquei um suspiro dele. Suas mãos seguravam meus dreds e eu senti seu corpo pressionado ao meu, nossos cacetes se tocado.

- Vem, meu gatinho... - sussurrei em seu ouvido.

Puxei Sergio pro chão e tirei sua roupa.

- Vem que eu vou cuidar de você... você vai ser o meu machinho gostoso...

Enquanto falava, lambia sua orelha e dava pequenas mordidas, abracei ele por trás, continuei beijando e encostei no meu tórax a sua cabeça, que ficou apoiada no meu peito. Naquele momento eu já sabia que ele era todo meu. Lentamente, pressionei meu quadril fazendo um vai e vem, mordiscando seu pescoço e percorrendo suas costas com minhas mãos. Em certos pontos, meus dedos paravam, às vezes eu usava as unhas para provocar arrepios e lhe dizia sacanagens. Sergio estava completamente entregue e seus olhos estavam cerrados, a respiração forte, os músculos retesados como se fossem saltar e a expressão de seu rosto era de puro tesão. Quando senti que ele estava preparado, minha investida mais agressivamente. Num movimento rápido, deslizei de trás dele e me coloquei sobre ele. Passei a fazer com ele o que fiz nas suas costas, mordendo de leve, massageando os quadris de leve e depois aumentando a força dos movimentos. Passei para suas pernas e cada toque que eu fazia mais aumentava o tesão dele. Quando cheguei aos pés senti que ele se entregara inteiro. Fui fazendo o caminho de volta, parei no seu pau mas não lambi, apenas fiz ele sentir minha respiração sobre ele, como se eu fosse abocanhar a qualquer momento. Em vez disso, fui diretamente pra sua boca e dei um beijo, mordendo seus lábios. Depois me ajoelhei ao seu lado e tirei minha bermuda, e sacudi meus 26 cm na sua frente. Sergio não se fez de rogado e caiu de boca na minha pica, fazendo aquilo que até então ele dizia que não sabia. Lambeu minha vara em toda sua extensão, da cabeça até a base, abocanhando meio sem jeito. Bati com o pau na sua cara várias vezes e ele começou a bater uma punheta, mas eu não deixei:

- Calma, tesão... você vai ter tempo pra isso... por enquanto aproveite o seu negão...

Ele voltou a se concentrar no meu pau, massageava as bolas com jeito e descia com a língua até elas, sentindo o meu pau bater no seu rosto. Eu me deitei e o puxei para mim, num delicioso 69. Ele continuava a me lamber e chupar o pau e eu experimentava o seu. Após algumas lambidas, ouvi gemidos e senti que ele se esforçava em repetir tudo o que eu fazia. Abocanhei o seu pau e comecei, de leve, uma punheta, com os lábios eu pressionava de forma a dificultar a entrada em minha boca e aproveitava para dar uma leves mordidas. Com isso Sergio enlouqueceu, movimentava os quadris rapidamente, como se fodesse minha boca. Mais do que depressa, coloquei minhas mãos em ação, puxei suas bolas e isso fez ele chupar o meu pau com mais força. Os seus gemidos se transformaram em pequenos grunhidos e ele deixou escapar um “ai” de satisfação. Ainda chupando o seu pau, levei minhas mãos para a sua bunda lisinha e bem malhada pelos exercícios da academia. Massageava com vigor e numa só investida, separei suas nádegas e meus dedos começaram a explorar as proximidades de seu cuzinho virgem. Senti que os gemidos se intensificavam e passei a explorar aquele buraquinho com meu dedo. Sergio parecia se descontrolar quando enfiei o dedo e passei a movimentar dentro dele. Ele se contorcia todo e me batia uma punheta enquanto lambia meu cu. Eu enfiava o dedo nele, enquanto passava a mão pelas suas costas, sentindo seus músculos em ação. A essa altura suávamos em bicas e eu sabia que se continuasse naquele ritmo o gozo não ia demorar a chegar. Pressentindo isso me desvencilhei dele e o coloquei de quatro e dizendo:

- Agora você vai ver o que é bom, meu gostoso...

Com habilidade enfiei minha língua no rabo de Serginho e comecei o serviço. Chupei e lambi o quanto pude seu cuzinho, deixando Sérgio doido, até que ele pediu:

- Vai, porra... não agüento mais... me fode...

Com um sorriso matreiro fiz sua vontade, direcionei meus 26 cm de pau para seu buraquinho e me encaixei com vontade. Pressionei a entrada com cuidado e vi quando ele jogou a cabeça para trás, mordendo os lábios de dor. Fui empurrando meu pau pra dentro dele e lentamente fui entrando. Sergio quase urrava, movimentava o corpo pra frente e para trás, ora fugindo, ora indo de encontro ao meu cacete. Eu via ele prender a respiração e soltar de uma vez. Demorou um pouco, fui cuidadoso até sentir meus pentelhos encostados na sua bunda. Fiquei parado um tempinho e depois comecei a foder com calma. Em pouco tempo ele já tinha se acostumado totalmente com o comprimento e o calibre da minha pica e me estimulava dizendo “vai!” e contraindo os músculos do cu. Meu pau era literalmente tragado por seu cu sedento de rola. A essa altura eu já o segurava pelos quadris e enfiava sem dó o meu caralho. Sergio piscava o rabo a cada estocada que eu dava.

- Isso, meu menino, é assim que eu gosto...

Eu arranhava suas costas com vontade e ele se contorcia todo. Verguei meu corpo sobre dele e continuei a enterrar a vara. Passei a acariciar seu peito, lambia e beijava suas costas. Saí de dentro dele por alguns minutos e me coloquei sentado em sua frente, dizendo:

- Vem...

Ele entendeu o que eu queria e se colocou em posição para sentar no meu cacete.

- Quero ver o meu machinho brincar de gangorra...

Ele sorriu e se posicionou com o cuzinho na ponta do meu pau. Foi sentando de leve com um sorriso no rosto. Nossos peitos suados se roçavam enquanto ele começava o sobe e desce. Começamos a nos acariciar, procurei sua boca e ela me respondeu com um beijo. Eu mordia seu pescoço, lambia sua orelha, segurando seus cabelos, enquanto ele ia engolindo com o rabo o meu mastro, rebolando devagar e controlando as estocadas.

- Gostoso… meu machinho que ta adorando dar o rabo... eu tô inteirinho dentro do seu cu... tá aproveitando bem a caceta do negão, tá?

Eu falava sorrindo e recebia de volta a sua expressão de completa entrega. Ele gemia baixinho e dizia coisas aparentemente sem sentido, tomado de tesão. Quando eu segurei seu pau e comecei uma punheta, soltou um longo gemido. Coloquei Sergio deitado, voltado para mim, e coloquei suas pernas nos meus ombros, desse jeito eu podia meter mais fundo e ver a expressão de prazer em seus olhos. Quanto mais eu estocava, mais ele revirava os olhos, pedindo por mais. Continuamos assim por muito tempo e meu pau doía, pronto para lançar longe minha porra. Ele se debatia com minha vara dentro dele e acelerei a punheta que eu tocava, ele só dizia um “ai” um atrás do outro ate dizer:

- Vou gozar...

- Eu também, gostoso... você quer sentir o gosto do negão? Quer me beber todo? - eu disse, observando a sua reação.

O seu rosto se contraiu num espasmo de gozo e ele respondeu:

- Quero... vem, negão, goza em mim... vai...

Tirei meu pau do seu rabo e me posicionei perto de seu rosto. Ele começou a chupar meu pau com vontade o que me deixou sem força para mais nada, a não ser deixar a porra sair. Nessa altura nossos gemidos eram bem altos e não nos importava se alguém na casa ia ouvir ou não. Enquanto eu socava uma punheta no seu pau, ele me chupava como se quisesse me sugar todo pra dentro dele.

- Vou gozar, meu machinho... abre essa boca, seu puto, e engole tudo...

Lancei jatos e mais jatos de porra quente no seu rosto. Ao mesmo tempo ele gozava também e seus jatos atingiam o seu peito. Sergio encheu minha mão com o seu leite, enquanto procurava não desperdiçar o meu, engolindo o quanto podia. Caímos um sobre o outro, abraçados, porra e suor se misturaram em nosso abraço. Beijei sua boca, fomos tomar um banho, e dormimos abraçados.

Acordei cedo, e fiquei olhando o machinho tesudo que dormia ao meu lado, e me lembrei que o feriadão estava apenas começando.


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Comentários

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pra variar ....tesao esse conto hein ?

nao paro d eler os contos desse cara 10

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este viadinho tirou opau pra fora como querrendo dizer olha so eu sou macho por aki,dançou quando pesou que todod incluindo vc tava de porre foi agarrado pôr você que fez dele a sua fêmea. nota 10 pela sua atuasão e também pro seu brinquedo

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nossa muito bom, deu para entender claramente a satisfaçao de vcs 2 ... nota 10

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nao coube meu coment todo , mais se deixar eu realizar a fantasia de ver issu tudo que vc relatou aqui ficarei completamente feliz me manda um e-mail pra gente combinar algo bj e NOTA 10

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Sabe que o meu maior tesão é ficar com dois caras

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