FAZENDA DOS PRAZERES®

Um conto erótico de Amor Simples de Coração
Categoria: Grupal
Contém 3341 palavras
Data: 30/07/2009 09:35:31
Última revisão: 12/03/2010 09:27:51

Eu era locutor de uma rádio e fazia um programa romântico, dos quais proporcionávamos encontros de pessoas, cheguei à escrever poemas dos quais eu recitava todas as noites e aguçara a imaginação e o interesse de muitas mulheres da cidade, pois alguns poemas eram quentes e românticos, e não deixando de lado o gosto pelo clima rural e chegava junto à rádio promover eventos Country`s na cidade onde o sucesso era grande e o maior sucesso era quando dava 1:00hs, que era a hora da azaração ( e quem disse que os cowboys e cowgirls não gostavam de um clima mais sensual ), era o ponto mais atrativo dos eventos.

Em uma noite liga na rádio uma mulher:

- Alô, quem está falando.

- Lia.

Pois era o apelido do qual apenas eu a conheço.

- Olá Lia, o que você está fazendo.

- Eu estou em casa sozinha ouvindo a rádio, embaixo das cobertas.

Pois naquela noite fazia muito frio e chovia bastante.

- Não tem coisa melhor não é está embaixo de uma cobertor, junto com a pessoa que nós gostamos.

- É por isso que eu liguei para você.

- Pois bem fale qual o tipo de pessoa que você esta procurando.

- Uma pessoa feito você.

Aquilo me surpreendeu bastante, e em nossa profissão nós encontramos situações muito complicadas, e temos que tem muita habilidade para tentar pausar as situações sem magoar qualquer pessoa que seja.

- Ah, Lia mas, eu não posso, a direção da rádio proíbe o locutor que sou eu de me relacionar com as ouvintes. Fico muito feliz pelo carinho proporcionado por você mas, você não gostaria também de conhecer outras pessoas.

- Acho que em uma próxima oportunidade, eu posso então lhe pedir uma coisa.

- Pois não pode falar.

- Recite um poema em minha dedicatória.

- Claro que sim com a maior satisfação.

Não podendo admitir no ar, mas aquilo mexeu muito comigo.

- Estou deitado aqui, o quarto está à meia luz, a noite passa tão lentamente. E eu espero que ela não termine, entretanto, sozinho. E você não sabe quanto tempo tenho esperado, através do fogo, tocar seus lábios e te abraçar com força, mas o segredo ainda é só meu é o meu direito até a linha de chegada, sabendo do medo que você sente ao construir um muro entre nós, você me viu parado perto do muro, esquina de uma rua central, e as luzes estão cintilando no peitoril de sua janela, e você também está totalmente sozinha, e você sabe exatamente o que é preciso e aonde ir, agora estou caminhando novamente ao compasso, e estou contando os passos até a porta do seu coração, apenas algumas sombras à frente, mal clareando as estrelas, mas a única estrela é você que consegue entender o sentimento de libertação e vida.

- Foi lindo como você Carlos, muito obrigado por me fazer um pouco feliz.

- Eu é que agradeço por ter vocês. São vocês a razão por isso tudo existir, obrigado pela participação e um beijo no seu coração.

- Posso falar com você fora do ar.

- Aguarda só um pouquinho, agora vamos com Manhathans "Forever By Your Side".

Já fora do ar, conversando com Lia ela me confessará que tinha muitas fantasias comigo e ela era casada com um homem bem sucedido. Uma das suas maiores fantasias era transar comigo e eu recitando poemas de amor no ouvido dela, aquilo para mim foi muito excitante. Não demorei muito e quis logo conhecê-la, ela me disse que já me conhecia e eu a conhecia também de vista e eu a reconheceria em qualquer momento e no momento certo desligando o telefone. Eu fiquei um pouco furioso, mas dei continuidade ao programa.

Semanas se passaram e nenhuma ligação dela, com a cabeça deturpada pois não parava de pensar naquela mulher misteriosa e solitária apesar de casada. Era difícil aceitar que a mulher da qual eu queria não poderia tê-la em meus braços.

Como era de costume vários almoços de negócio naquela quinta-feira, tinha um almoço com um fazendeiro muito rico, pois queria promover uma festa típica chamada "Folia de Reis" em sua fazenda e pagava muito bem, mesmo sabendo da grande proposta e hesitei muito em ir neste almoço meu único pensamento era aquela mulher, mas minha sócia que chamarei de Cátia fazia questão que eu fosse, pois bem fomos a casa nele onde promovera o almoço.

Alguns quilômetros distante da cidade chegamos em uma fazenda muito bonita, logo fomos recepcionados pelo dono que chamarei de Pedro Marcondes um senhor alto e barbudo, nos apresentamos e fomos adentrar no casarão que era também um palácio.

Sr. Marcondes ao preparar algo para nós bebermos sinto um perfume bastante agradável vindo do corredor, ouvi a voz de uma mulher conversando com a empregada, notei que ela dava orientações para ela.

- Pois bem Senhor.

- Carlos.

- Carlos, eu estive conversando com sua sócia e soube também que vocês promovem alguns eventos na cidade e é uma grande sucesso.

- É verdade Sr. Marcondes, nossa equipe faz o maior esforço para sair tudo perfeito.

- Não há a necessidade de me chamar de Sr., eu também fiquei sabendo que você tem um programa na rádio.

- É verdade é um programa romântico da noite.

- Minha esposa não perde uma só noite.

- Não fale assim que eu fico meio sem jeito.

Adentrando àquela sala uma mulher madura, com os seus 27 anos, muito bonita, um corpo escultural e malhado, seios médios, cabelos longos e pretos, 1,70cm, tomando o copo da mão daquele fazendeiro e bebendo com olhar provocante em minha direção.

Eu fiquei completamente estático, parado de boca aberta olhando profundamente para aquela mulher, da qual nas festas chamava muito a atenção das pessoas e nunca poderia imaginar vê-la.

- Irei lhes apresentar minha esposa, Helena (Lia).

- Quando minha sócia muito atenta me deu um leve cutucão.

- Ah, não tem do que se envergonhar todos gostam do programa ele é romântico, alegre, e até educativo e por incrível que pareça os homens são os que mais participam do programa.

- Não sei se eu teria coragem de participar.

- Como assim participar.

Retruca o marido meio sem entender.

- Não meu amor, participar para oferecer um poema para você, não é verdade que você recita poema para as pessoas.

- É verdade Sr. Marcondes, às vezes namorados e até mesmo casais participam um querendo homenagear o outro e isso é muito bom.

- Entendi gostei de vocês dois, de pronto vocês estão convidados à passar um final de semana aqui na fazendo.

- Sinto muito.

- Nós aceitamos sim Sr. Marcondes.

- Por favor menina não me chame de Senhor.

- Gostaria tanto que você recitasse um daqueles poemas do programa.

Um pedido desses é uma satisfação.

- Quando você era apenas uma estranha, eu estava aos seus pés, eu não sentia o perigo, agora sinto o calor, aquela expressão nos seus olhos, então você pensa que me que, sabendo que precisa de mim, eu escrevi este poema, e poder falar que as vezes a mentira tornam-se um jogo quando o amor é o prêmio, sei que está errado, mas me deixe continuar à procura dos anjos, e pensar que você é minha.

- Parabéns é muito lindo.

Fomos almoçar e ela não tirava os olhos de mim, após termos tratado de tudo fomos embora à caminho da cidade.

- Você não deveria ter aceitado o convite.

- Porque não, você tem que me agradecer. Pois você pensa que eu não vi da forma que você olhou para aquela mulher. Cuidado que ela é esposa do Coronel.

Coronel era a forma que Cátia como brincadeira chamava Marcondes.

- Pois está maluca de me envolver com ela, pois fique sabendo que eu penso em outra mulher.

- Ah, está bem aquela da rádio, mas em seu poema você jogou um puta charme em cima dela.

E sorrimos.

Chegando o final de semana partimos para a fazenda. E o casal já estava bem à vontade tomando banho de piscina.

- Vão se trovar e venham para piscina.

E Lia muito generosa veio em nos acompanhar até o quarto de hospedes. Em nossa frente fiquei com muito tesão ver aquela bunda deliciosa e seu maiô enfiado inteirinho em seu rabinho, ficava imaginando seus pêlos pubianos como seriam pretinhos.

- Este é seu quarto e este é o seu.

Deixando mostrar meu quarto por último.

- Sinta-se à vontade, será que hoje o seu será estrelado, espero que eu seja a estrela.

Fechando a porta, mas espere um pouco esta frase é da minha Lia, mas como não pensei nisto antes ela que é a mulher que ligou na radio, ao abrir a porta ela já tinha sumido.

Rapidamente entrei no quarto onde estava minha sócia, e quase peguei ela nua.

- Pô Carlos, eu estou me trocando.

- Foi mal, mas você não sabe o que eu descobri, sabe a mulher que ligou na rádio ela é a Helena (Lia).

- Jura, mas é claro nós que vacilamos convenhamos que poderia imaginar que poderia ser ela.

Chegando na piscina.

- É um prazer recebê-los aqui em minha fazenda, querem beber algo.

Depois de algumas horas o Sr. Marcondes resolve tomar um banho e descansar um pouco.

- Você não quer me acompanhar querida.

- Agora não meu amor eu quero ficar mais um pouquinho com nossos convidados.

Logo Cátia se ausentou também da piscina.

- Ai gente eu estou com um pouquinho de dor de cabeça eu irei deitar um pouquinho.

Sozinho com ela finalmente era minha chance. Aproximei-me perto dela e:

- Eu seu exatamente onde tocar você, o que provar, te puxar contra mim e te soltar, vendo os raios de sol fluir sobre seus cabelos, eu sei que o tempo voará, e a noite irá se desvanecer, e eu nunca vou te dizer tudo o que preciso te dizer, mas sei que preciso fazer uma tentativa.

- Eu mal esperava para chegar esta hora.

- Eu não acredito que seja você, desde aquele seu telefonema eu não paro de pensar em você.

- Pois sou eu sim, convenci ao máximo meu marido para ele te contratar.

- Isso foi uma espécie de jogo.

- Sim, mas acho que eu não deverei perdoá-lo.

- Mas porque.

- Na sala quando você recitou o poema foi para mim e não para Lia, então você não era tão interessado na Lia e sim por mim, vocês homens são todos iguais.

- Engano seu você me atraiu bastante mas meu pensamento era apenas para uma única pessoa que é você.

Logo veio a empregada, interrompendo nossa conversa.

- Senhora Helena o seu Sr. Marcondes solicita sua presença.

- Depois nós continuamos.

A noite logo chega e no jantar Lia a cada alimento em sua boca ela faz questão de fazer movimentos sensuais com a boca, após o jantar fomos até a varanda da mansão, em um papo descontraído que chegou até algumas horas da noite até que.

- Vocês estão vendo aquela estrela, bonita não, ela esta brilhando mais do que nos outros dias isso é sinal que ela está feliz, deve ter ou esta prestes a realizar um sonho.

- Eu não ligo para essas bobagens.

Logo quando vi percebi que Marcondes era um homem rústico, que não dava muita atenção para ela daí toda a solidão e carência de Lia.

- Porque você não fala um poema para nós.

- Pois bem eu farei para a mulher que eu amo. O que estou fazendo a cada noite, olhando para as estrelas, ninguém pode negar que exista alguma coisa lá, eu a quero em todo lugar, mas amá-la é precisar dela em todo lugar a qualquer instante, olhando em seus olhos e esperando que ela esteja aqui, cada dia em minha vida, sou preenchido com todo o prazer que pude encontrar, se existir uma centelha de esperança deixada ao ar, eu irei segura-la com ambas as mãos, vale a pena o risco de me queimar para ter uma chance.

- Puxa Carlos, essa você tirou da onde, do tempo em que eu lhe conheço nunca você esteve tão inspirado.

- É apenas saudade de uma mulher.

Então Helena pergunta.

- Faz quanto tempo que você não a vê.

- Não faz muito tempo, mas ao mesmo tempo que ela pode esta perto de mim ela pode estar longe.

- A saudade de uma mulher faz o homem ficar muito triste. Eu pelo menos já casei três vezes.

- O senhor têm filhos.

- Tenho sim menina, eu tenho 3 do primeiro casamento e 2 do segundo, e com Helena ainda não tive nenhum.

Por altas horas da noite resolvemos ir dormir. Como não estava com sono e pensativo e quando todo mundo já estava dormindo resolvi sair um pouco do quarto e andar.

Quando chego na sala vejo Lia na porta da sacada olhando para as estrelas, ela usava uma camisola transparente e a luz da lua reluzia nela ela parecia mais uma divindade dos céus. Fiz questão de me aproximar dela sem que ela me notasse, e falei bem baixinho atrás dela em seu ouvido.

- Aqui estamos nós, totalmente sozinhos, e tive o suficiente de perigos, corações trêmulos, batendo forte, buscando um beijo ofegante, eu nunca pensei que poderia me sentir assim, eu quero impedir o tempo passar, eu quero fechar os meus olhos e sentir nossos lábios se tocando, eu quero você cada vez mais, e não há nada que me possa fazer deixar de amar você.

Ela se virou em minha direção e nós nos beijamos profundamente um beijo ofegante com muito tesão, o beijo era tão intenso que eu sentia que meu coração sairia pela boca, e o meu pau começou a ficar duro. Ela parou de me beijar colocou o dedo na boca em sinal de silêncio e seu correndo, sem saber do que estava acontecendo a acompanhei. Ela foi em direção do estábulo.

- É aqui na cocheira, bem aqui que eu quero que você me domine, eu quero ser sua toda sua por favor me ame me faça feliz, me faça gozar, me faça mulher.

Continuamos a nos beijar profundamente e comecei a apertar sua bunda e a cada vez que eu a puxava contra mim mais ela delirava de tesão. O calor do seu corpo era muito entusiasmante, ao despi-la tirei as alças da sua camisola pelos ombros e o deixei cair naturalmente.

Não pude resistir aqueles seios médios empinadinhos durinhos comecei a chupá-los mordiscava seus biquinhos e sem demora colocava minha mão dentro de sua calcinha como estava quente e úmida sua buceta, minha mão parecia que ia pegar fogo, a cada vez que meu dedo entrava em sua buceta mais ela me puxava ao seu encontro.

- Aiiiiiiiiiiiiiiii, como é gostoso.

Comecei a tirar sua calcinha, e para deixar ela com mais tesão eu abaixava sua calcinha até aparecer seus pêlinhos e depois subia de novo, abaixava mais um pouquinho e subia a calcinha até que depois dessa brincadeira tirei sua calcinha de vez. Antes que eu pudesse lamber sua buceta ela me derrubou e tirou minha calça e começou a chupar meu pau.

- Nossa como é grande mau cabe em minha boca.

Lia começou a punhetá-lo e eu via que ela forçava em colocar todo o meu cacete em sua boca e massageava minhas bolas. O mais gostoso e que ela empunha toda sua língua para fora e passava em toda e extensão do me cacete e da cabeçona vermelha ela fazia questão em mordiscar um ato de um pouco de dor e prazer, depois de algum tempo.

- Minha boca já está doendo um pouco.

- Agora é minha vez.

Fiquei agachado entre sua pernas colocando uma delas em meu ombro e comecei a chupar seu grelinho, chupei todos os seus líquidos dos quais escorriam de sua buceta úmida, quentinha e cheirosa.

- Vai, morde ela de leveeeeee.

Comecei a morder seus lábios e seu clitóris, que á levaram ao mais alto clímax, para deixar ela mais louca curvei-a e comecei a provocá-la mordia sua bunda passava minha língua bem na portinha do seu cu e depois voltava, quando decidi em passar minha língua em seu cu ela soltou um gemido bem profundo como se ela trouxesse de muito dentro. Fizemos um 69, ela pedia insistentemente ao chupar seu cuzinho para eu apertar sua bunda.

Como sua buceta está bastante úmida não houve a necessidade de um lubrificante. Ela é bastante elástica coloquei seus joelhos nos ombros e pude ter aquela buceta todinha para mim.

- Enfia bem devagar, eu quero sentir cada rasgadinha de minha xaninha.

E sentia que ao forçar a entrada suas pregas iam se abrindo.

- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, eu sinto tudo, tudo dentro de mim, aiiiiiiiiiiiiiiiiii.

Ela começava a se morder de tanto tesão que até deixava marcas, quando fui beijá-la ela deu uma mordida e minha boca.

- Aiiiiiiiiiiiiii, me fala vai, fala um poema para mim.

- Porque estrelas, porque lua, me dê o céu, estou em seus braços, nenhuma riqueza comprará o que eu estou sentindo, os refletores das estrelas nos abençoam, não temerei o dilúvio você é a estrela que me guia, sei o que sonhar sei o que viver sei o que gozar, não recite qualquer palavra para mim agora, guarde até a manhã seguinte apenas recite o gozo do prazer.

- Você é muito especial para mim.

Deitado ela começou a cavalgar em meu cacete feito uma amazona de primeira, ela segurava meu pau e deslizava sua buceta dentro dele e punhetando-o.

Logo ela quis ser penetrada de quatro passando a língua em seu cuzinho.

- No cuzinho será se eu irei agüentar.

Vi que ela tremia.

- Serei o máximo carinhoso com você meu amor, agora respire lentamente.

Antes de enfiar meu cacete com o meu dedo molhada enfiava em seu cuzinho para ela se acostumar. Até que ela:

- Vai pode enfiar que eu agüento.

Coloquei bem devagar a cabeçona.

- Aiiiiiiiiiiiiiiiii, me rasga seu filho da puta, me estupra seu gostoso, enfia esse caralho em mim.

A cada forçada que eu dava ela gemia mais e mais, mas ela estava disposta em continuar.

Prestes a gozar.

- Goza na minha boca tudinho.

O esporro foi tão forte que Lia acabou se engasgando. E continuamos a transar novamente, fizemos sexo de todas as formas.

Comecei novamente a chupar todo o seu corpo, a sua nua deslizava até os seus seios, descia até o seu umbiguinho e até chegar novamente em sua buceta já alargada.

E no segundo gozo foi muito mais intenso gozamos juntos, após o gozo deixamos meu pau amolecer lentamente dentro de sua buceta.

Ao chegar em meu quarto vi um gemido vindo do quarto de Cátia a porta estava entreaberta quando abri vagarosamente vi Cátia, Marcondes e a Empregada transando juntos. Meu pau já endurecia novamente, quando para meu susto Lia me empurra contra a porta abrindo-a eu com o meu cacete na mão e quando menos percebi a empregada já estava chupando o meu cacete até que ela não era bonita mas sabia ser uma verdadeira puta, acabamos transando os cinco, até Cátia eu não perdoei comi minha melhor amiga.

Fodendo com a novamente com Lia Marcondes cornão fala.

- Fala alguma coisa bonita ai Carlos.

- Eu sei que você está com medo do que sente, você ainda precisa de tempo para se curar, e eu poderia ajudar se você somente me deixasse tentar, você me tocou e alguma coisa em mim soube, o que eu poderia ter com você, agora eu não estou preparado para dar um beijo de adeus àquele sonho, mas agora não sonharei o que acabou e quando o mundo chega, eles vem para construir um muro tão alto que nos impede de ver as estrelas, mostrando para meu coração um pouco de devoção, afaste pro lado aqueles que sussurram jamais, sinto-me como uma criança numa noite escura, desejando que nós pudéssemos passá-las juntos, eu poderia estar aquecido com você sorrindo.

Cátia questiona:

- De onde você tirou isso.

- Dos devaneios de minha cabeça.

O pior nem sei se é pior mesmo foi até legal, e que tudo isso era uma armação entre todos eles até minha amiga sabia disso minha felicidade é que acabei realizando o desejo de Lia, e muitos outros sonhos dela, hoje não moro mais nesta cidade, e já faz um ano que eu não comunico com eles.

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Comentários

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mais um belo conto 10 parabens,vc talvez seja o melhor autor desse site,nao pelo herotismo em si,mas pela conduçao e estrutura do texto.

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