Olá a todos e todas! Antes de mais nada, esse é o primeiro conto que escrevo, então desculpem qualquer coisa.
Não escreverei por ordem cronológica nem nada, mas sim conforme for me dando vontade.
O que vou narrar agora aconteceu não faz muito tempo. 6 meses pra ser mais exata.
Tenho 23 anos, 1,67 de altura, 50 kg, cabelos atualmente castanho-claros até o meio das costas com luzes mais claras. Olhos castanhos. Gosto de mim mesma e me acho bonita. Tenho os seios médios, o bumbum levemente avantajado, mas não sou nenhuma Carla Perez rsrsrsrsrsrsr. Mas gosto do meu corpo. Acho que ele combina com meu rosto, acho que faz um belo conjunto. Gosto MUITO das minhas pernas, acho que talvez sejam o que mais gosto do meu corpo. Grossas e constantemente cuidadas e depiladas.
Bom... vamos ao conto.
Era quarta-feira, janeiro. Tava um calor um tanto quanto chato, visto que eu sou de lua, tem dias que acordo odiando tudo e dias acordo amando tudo. Mas naquele dia não estava gostando do calor. Moro com meus pais. Cheguei a ficar noiva por um tempo mas não certo (conto isso em outro conto) Estava em casa com minha mãe. De férias da faculdade de administração, não tinha muito o que fazer em casa. Foi quando minha quarta feira chata começou a se modificar.
Toca o telefone. Quando atendo, já reconheço a voz. Era o Sérgio, meu colega namorado da minha amiga Silvia.
Quando os dois brigavam sempre sobrava pra mim, porque ambos me ligavam. Ele pra eu falar com ela e ela pra me pedir conselhos.
Eles tinham brigado feio, ela tinha até jogado a aliança na cara dele e tudo mais.
Ela é mais nova que eu. Tem 21 e está namorando o Sérgio há 7 meses. Ele, mais velho, tem 26, já morou 2 anos juntos com uma outra moça há muito tempo e também não deu certo.
Mas o fato é que o cara gostava mesmo dela, estava em estado de choque. Falei que era melhor conversarmos ao vivo, porque pelo telefone era ruim de ficar dando conselhos. Pedi a ele meia hora pra me arrumar pra encontrar com ele. Confesso que estava meio de saco cheio disso. Era sempre assim: Ela fazia coisa errada, o cara ficava com peso na consciência pensando que a culpa era dele e imploravA para voltar. Mas lá fui eu dar uma de boa amiga DE NOVO!
Cá entre nós, ela pisa muito na bola com ele, mas isso não é assunto pra agora, só o que voces precisam saber é que ela já o traiu e tudo mais.
Peguei um vestido super informal, por causa do maldito calor. Era verde clarinho levemente decotado. Mas, sei lá, nem me dei conta disso na hora e tudo mais.
Subi pro apartamento do coitado. Ele me atendeu como um afogado olha pruma salva-vidas. Me abraçou e me mandou entrar.
Me contou toda história e, em certo momento meu celular toca. Era Silvia, falando que dessa vez ia terminar de vez com ele e tudo mais. Eu pedi pra ela ter calma e fiquei ali apaziguando as coisas.
Ele tinha provas de que a Silvia tinha traido ele e ao jogar isso na cara dela, ela tinha se feito de vitima de tudo mais. Tava uma bagunça só aquilo Depois que desliguei, fiquei conversando com ele. Ele é alto, 1,80. Não é forte nem magro, tem o corpo normal, levemente desenhado, mas sem delinear nenhum musculo. A barba por fazer, o cabelo curto, a pele branca, os olhos castanhos. O cara é bonitão e auto suficiente. Nunca precisou da ajuda de ninguém pra se manter. Arquiteto bem resolvido.
Depois de uma meia hora de conversa, ele me solta:
-Caramba, não sei o que seria de mim sem você!
-Imagina, eu não fiz nada!
-Você que pensa, Bia- disse isso tocando na minha mão.- Você me fez sentir muito melhor. Não sabia que voce era tão legal.
-Para de ser bobo, não fiz nada demais.
Nesse momento ele ficou fazendo carinho em minha mão. Disse que não entendia como eu ainda estava solteira sendo tão linda e atenciosa com os outros. Dei risada meio sem graça, falando rpa ele parar de ser bobo.
-É sério!- Disse ele com aquela voz grossa de homem que só de lembrar me dá calafrios – Ai, se eu não fosse tão bobo pela Silvia....
Ai, nesse momento eu gelei....Aquela mão grande segurando a minha, acariciando, aquela voz forte. Perguntei:
-Que que tem? O que voce faria?
-Voce nem imagina...Ai, se pelo menos voce não fosse tao amiga dela...
Ai eu entendi o jogo dele. O safado tava querendo extravasar alguma coisa antes de voltar que nem um cachorrinho pros braços da Silvia
-Lá vem voce.... E melhor eu ir embora – disse fazendo o típico “cu doce” feminino. Mas, pra minha surpresa ( e felicidade) , segurando a minha mão quando me levantei, ele me pucou com força e delicadeza ao mesmo tempo, colando o meu corpo no dele
-Não.... fica mais um pouco....
-Pra que? Voce já ta bem melhor...
Nem terminei a frase. Aquele filho da mãe me puxou num beijo intenso. Tentei me soltar dele com soquinhos em seu peito, mas ele me segurou tão forte, deixando meus braços vermelhos. Continuou a me beijar. Em dado momento, cansei de lutar e retribui. “Vou dar esse gostinho a ele, depois do beijo vou embora”, pensei. Doce ilusão. Não consegui sair daqueles braços tão cedo. Ele me beijava de um jeito safado, gostoso. Era nítido que ele queria era curar seu ego ferido comigo ali naquele momento. Sabia que não era a atitude 100% certa mas, ah.... Sou ser humano poxa!
Continuei beijando aquela boca grossa, sentindo aquela lingua safada invadindo a minha boca. Sua mãos me acariciavam a cintura e a nuca. Me prensou na parede, escorregando a mão ´por minha coxa, subindo levemente, levando consigo o meu vestido enquanto sua barba agora roçava em meu pescoço, me fazendo fechar os olhos
-Não..... Sérgio....-tentei argumentar, mas quem eu queria enganar?! Aquilo estava uma delicia e só tinha a melhorar. Fiz mais uma vez a cena de “ a difícil”, segurando a mao dele uma vez que tentou chegar em meu bumbum, mas deixando na segunda. Em determinado momento, já sentia suas mãos apertando minha bunda por baixo do vestidinho, já todo torto e desgrenhado. Ele apertava, acariciava... Não mais me fazia de santa, enfiava minhas duas mãos por dentro da blusa dele, acariciando suas costas por baixo, dando arranhoes safados. Voltou a beijar meu pescoço e entrelacei as pernas em volta de sua cintura. Ainda prensada na parede, ele com as duas mãos em meu bumbum, me pegando com força. Fechei os olhos, suspirando alto quando sua boca safada escorregou do meu pescoço pro decote do vestido, chegando cada vez mais perto dos meus seios. Ainda comigo entrelaçada nele, me carregou. Estava de olhos fechados e de repente me senti deitada na cama, com ele em cima de mim entre minhas pernas. Ao deitar daquele jeito, senti aquele volume gostoso roçando entre as minhas pernas. Ele estava de calça jeans, mas mesmo assim era perceptivel a excitação dele. Abaixava as alças do meu vestido, deixando a mostra meu sutian branquinho. Não era mais dona de mim... Sentia novamente suas mãos, subindo meu vestido, finalmente tirando-o. Estava só de calcinha e sutian na frente do namorado da minha amiga!
“Sua puta!” Eu dizia pra mim mesma, mas aquela situação me excitou ainda mais. Apertei a bunda dele com força, abaixando sua calça de uma vez ate os joelhos. Mordi os proprios labios ao ver a cueca boxer preta dele. Deitou em mim novamente, Esfregando seu membro totalmente duro em mim, ainda por cima de nossas roupas intimas. Eu mesma tirei meu sutian enquanto ele beijava meu pescoço e, ao tirar, senti sua lingua sem vergonha mergulhar em meus seios. Ele me chupava os seios de um jeito excitante e delicioso. Mamava feito um doido, brincando no biquinho pequeno e durinho, que de rosados já estavam vermelhos diantes das caricias daquele homem gostosamente proibido e provocante. Ficou ali nos meios seios e esfregando seu pau em mim um bom tempo. Em dado momento, começou a descer, roçando aquela barba no meu corpo. Delirei de tesão, soltando gemidos abafados, seguidos de palavras desconexas. Ma so meu delírio maior foi quando, sem ao menos tirar minha calcinha branca de renda, apenas afastando-a pro lado, ele caiu de boca em minha vagina com pouquissimos pelinhos, sempre bem aparada hidratada e cuidada. Tinha só aquela faixinha curta e estreita bem baixinha de pelos, o que eu achava um charme. Abriu bem os grandes labios, abocanhando meu clitoris, sugando devagar, sem machucar, me dando um prazer enorme. Apertei minhas maos em seus cabelos, gemendo ainda mais forte e alto. Ele engolia meus grandes lábios, escorregava a lingua em minha vulva, perfeito! Ele chupava feito um louco, me fazendo atingir o orgasmo ao enfiar um dedo dentro de mim enquanto friccionava a lingua em meu clitoris. Ao perceber que eu gozara, ele foi parando os movimentos, tirando o dedo totalmente encharcado. Ele lambeu o proprio dedo, sugando todo o liquido que havia saido da minha xana, totalmente molhada e já vermelhinha com as chupadas. Eu ofegava e ele se deitou do meu lado, beijando meu pescoço. Ia me dar tempo pra me recompor, mas eu não quis tempo nenhum. Era questão de honra fazer aquele homem gozar e logo! Perguntei onde ele guardava camisinhas. Fui rapidamente o banheiro, no armario e quando voltei, tinha tirado a calcinha no meio do caminho. Ele estava deitado e tinha tirado a cueca. Sorri ao ver aquele pau ereto na minha frente. Fazia um bom tempo que não via nenhum. E auqele era especial, era o pau que teoricamente pertencia a minha amiga. Com a camisinha na mão, me sentei em sua barriga, esfregando em sua virilha, deixando aquela área toda molhada com meu liquido, me curvei e beijei seus lábios. Pensei por um instante então fui me abaixando, mordiscando o corpo dele todo. Pescoço, mamilos, torax, abdomem, virilha. Quando dei por mim tinha enfiado seu membro gostoso em minha boca, segurando firme com uma mão, enquanto a outra arranhava sua virilha. Não era enorme, mas, pra mim, o tamanho certo. Passava de 15 cm certamente mas não chegava aos 18. Era grosso sem exagero e muito atraente. Escorreguei meus labios em beijinhos safados por toda a extensão de seu penis, chegando ate suas bolas, engoli uma por vez, fazendo aquele homem delirar de tanto tesão. Via ele se contorcer, então vi que já era hora. Fui colocando a camisinha nele com calma e cuidado. Ao colocar sobre toda a extensão me posicionei sobre ele e, sentando de uma vez só vi estrelas e o fiz ve-las tambem. Eu tambem queria aquilo e queria muito. Comecei a cavalgar como uma louca, arrebitando a bunda que novamente era alvo de apertoes e arranhoes deliciosos daquele homem incrivel. Eu remechia, rebolava, ia pra cima e pra baixo... Nesse momento ele chupava um dos meus seios enquanto eu fazia minha xana engolir seu pau por inteiro. Ficamos um bom tempo naquela posição, eu me servindo da quantidade que queria de sue membro gostoso, que abria caminho por minha vagina, desbravando-a. Eu gemia e ele também... Em determinado momento ele me jogou d ecima dele, apoiando minhas pernas em seus ombros no famoso “frango assado” Nessa hora fiquei toda solta, feio uma boneca, deixando ele me possuir como quizesse. Ele me beijava a boca enquanto metia furiosa e gostosamente em mim. Apertei forte suas costas, arrahando do começo ao fim quando senti o orgasmo me dominar e implorei ao seu ouvido “ goza comigo! Ele sorriu e sussurrou que faria o meu pedido se eu implorasse mais
Comecei a gemer e falar como uma vadia, implorando pra ele gozar, quando sinto ele estremecer inteiro dentro de mim, desabando seu corpo enorme sobre o meu. Me beijou inteira, saindo de dentro de mim, tirando a camisinha.
Ficamos um tempo deitados, nus, nos carinhos deliciosos. Depois disso tomamos um banho juntos. No banho, novamente nos chupamos, primeiro ele me chupou, depois retribui o favor. Pediu pra gozar na minha boca mas neguei, deixando ele melar os meus seios com seus jatos quentes.
Depois do banho demorado, nos beijamos e fui embora...
Ele e a Silvia voltaram, e muitas aventuras ainda aconteceram e, quem sabe, eu não as conte pra voces?
Espero que tenham gostado e , se gostaram, contarei mais.
Beijinhos da Bia