Tenho 27 anos e moro em Londres há alguns anos. Comecei um trabalho novo, como gerente de um restaurante numa regiao badalada da cidade e estava muito feliz com meu novo trabalho. Era meu primeiro trabalho em nível de gerência e o restaurante já tinha boa clientela e boa reputação. Enfim, tinha tudo pra dar certo. Eu era exatamente a pessoa que eles estavam procurando: jovem, responsável, com boa aparência, ambiciosa, comunicativa e com experiência. A dona do restaurante tinha mais ou menos a minha idade e nos dávamos bem. Desde o começo deixei bem claro minha preferência sexual pois não acho que esta atitude evita fofocas e especulações desnecessárias. Tudo ia bem até o dia em que a família da dona do restaurante apareceu por lá. Todos foram muito amáveis e educados porém ela tinha uma irmã de 17 anos que não tirava os olhos de mim. Seu nome era Sophie e ela era francesa. Toda hora vinha conversar comigo, sempre me abraçando, pegando na minha mão, sentando no meu colo.Tentei fingir que não estava percebendo mas fiquei com aquilo na cabeça. Será que eu tinha entendido mal alguém que estava apenas querendo ser gentil? Ou tinha alguma coisa alí?
A partir daquele dia Sophie passou a ser uma presença constante no restaurante. Vinha depois da aula de dança, com uma legging e uma camisetinha branca, sem sutiã. Naqueles trajes eu conseguia ver todo o seu corpo. Uma deliciosa bunda, redondinha e pequena. Peitinhos empinados e durinhos. E eu não sabia mais o que fazer porque toda vez que ela chegava perto de mim naqueles trajes, com aquela cara safada mas ao mesmo tempo inocente, sentia um tesão simplesmente inimaginável.
Todas as noites depois de fecharmos o restaurante abriamos uma garrafa de vinho e sentávamos para conversar. A maioria dos empregados do restaurante tomava parte. Era uma boa maneira de aliviar a tensão de um longo dia de trabalho. Sophie passou a tomar parte nas nossas sessões noturnas. Nesta altura eu já tinha me convencido de que de inocente ela não tinha nada mas não estava a fim de comprometer minha posição transando com a irmã caçula da minha patroa. Até o dia em que minha patroa saiu de férias e fiquei cuidando do restaurante sozinha. Quer dizer, com a ajuda da irma gostosinha. Aí as coisas começaram a rolar. As roupas dela começaram a diminuir e nosso contato físico a aumentar. Ela se debruçava em cima do balção para fazer contas e eu ficava olhando aquela bundinha arrebitada e sempre arrumava uma desculpa para ir falar com ela nesse momento. Sempre chegava atrás dela e segurava na sua cintura. Ela olhava para trás e sorria. Até que um dia, dei um tapinha na sua bundinha, como brincadeira. Ela me olhou e disse que era para eu ter cuidado, porque ela tinha gostado. Fiquei planejando embebedá-la e convidá-la para dormir na minha casa mas minha patroa voltou de férias antes do previsto e acabou com nossa festa. O problema era que nossas brincadeiras tinham ido longe de mais e estava muito dificil manter os olhos e as mão longe daquela coisinha gostosinha. Minha patroa começou a desconfiar mas nunca me falou nada, acho que ela tinha medo de me ofender. Quando estava em casa, antes do trabalho eu pensava que tinha que me comportar e esquecer esta história. Mas quando estava perto de Sophie esquecia de tudo e simplesmente ia a loucura imaginando como seria foder aquela gatinha.
Até que uma noite, peguei minha prancheta e desci para a adega para contar o estoque de bebidas para fazer o pedido para o dia seguinte quando vejo que Sophie tinha vindo atrás de mim. Vi seu vulto quando ela desceu as escadas. Parei e esperei por ela na beira da escada. Ela se surpreendeu de ver que eu estava esperando por ela. Antes que ela dissese qualquer coisa eu a puxei pela cintura e lhe dei um delicioso beijo de lingua. Ela retribuiu. Estava louca para fodê-la ali mesmo mas também não queria assustá-la então comecei a acariciar seus peitinhos por baixo da sua blusinha. Eu beijava aquela boquinha linda e apertava seu peitinho. Enfiei minha mão por baixo da sua saia e comecei a alisar e apertar sua bunda. Ela não opunha nenhuma resistencia. Pelo contrário, quando tentei colocar a mão por dentro da sua calcinha ela abriu um pouco as pernas para facilitar meu trabalho. Aí não aguentei mais. Coloquei ela de quatro, afastei sua calcinha para o lado e comecei a fodê-la com 3 dedos. Ela gozou rapidamente mas eu não parei, segurei ela pelo cabelo e continuei comendo ela mais rápido e mais forte, chamando-a de minha putinha, minha gostosinha. Ela teve vários gozos consecutivos e se desabou no chão. Continuei fodendo ela no chão, deitada de costas. Ela gozou inúmeras vezes. Lambi sua bucetinha e dei um beijo gostoso na sua boca e voltei para o restaurante.
Resultado, ela contou para a irmã que tínhamos transado. Não fui mandada porque me demiti antes para evitar que isto acontecesse. Mas continuei saindo com a gatinha. Emprego a gente sempre arruma outro mas uma gatinha daquelas não é todo dia.