A Submissa

Um conto erótico de Rio Bravo
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1465 palavras
Data: 23/06/2009 14:02:23

Parte UM

O barco tinha seis cabines, um convés com redes e uma cozinha com sala de jantar, dois botes com motores e a infra-estrutura normal de um barco turístico.

Eram cinco homens, fazendeiros e cinquentões, me convidaram pra uma semana de passeio e pesca no pantanal, mas que eu levasse as necessárias bocetas que o resto eles levavam.

Convidei uma amiga que me devia uma certa quantia em dinheiro e que portanto não podia recusar e pedi que ela providenciasse xana , cuzinho e bocas suficientes pra seis homens com vontade de uma semana inteira de putaria.

No dia acertado peguei ela fomos pro barco e esperar que chegassem as suas amigas e estas sem aviso prévio resolveram desistir da viagem e acabamos esperando em vão.

Às 14 horas, a hora combinada com a embarcação, não se podia fazer mais nada, tivemos que zarpar somente com essa amiga minha, num calorão de 45 graus do Pantanal Matogrossense.

Assim que deixamos o embarcadouro, me chamaram na cabine de um deles pra discutirmos a possibilidade de arrumarmos mulheres no percurso, mas era impossível e aí um dos meus amigos perguntou se havia chance da minha amiga transar com um a cada noite, pra que ninguém ficasse no prejuízo total.

Bem; eu sabia que minha amiguinha era putinha o bastante pra topar dormir uma noite com cada um, mas como ela havia feito a besteira de convidar meninas irresponsáveis, resolvi castiga-la e disse aos meus amigos: “ Ela não tem que aceitar ou não, s e resolvermos comer ela cada um numa noite ela vai ter que dar e pronto”.!

Um deles, que era o mais sem vergonha , não titubeou e já achou que era bom inovar e deu a idéia de escondermos as roupas dela e não devolvermos até o fim da viagem, obrigando-a a andar nua entre nos o tempo todo e eu ao ver que a coisa ia tomar rumo desconhecido resolvi assumir as rédeas do jogo; falei pra eles:

“É o seguinte, eu topo que façam dela vossa escrava , ela vai obedecer a cada ordem não importa se goste ou não, mas se eu achar que estão passando dos limites eu mando parar e vocês me atendem e como sou eu quem a tem, troco-a uma semana, por 10 cavalos de raça que escolherei na fazenda de cada um de vocês, ok?”

“Porra, por 10 cavalos dos meus, compro a prostituta que eu desejar por um ano”, berrou um, “Mas não está nesse barco no momento e muito menos como escrava pra aceitar o que voce quiser fazer dela”, respondi!

Todos concordaram e já queriam saber como eu ia fazer pra deixa-la sem roupas e se eu a avisaria que ela era escrava dels ou se seria na marra, ao que resolvi mostrar ao invés de falar.

Chamei-a e mandei que um deles fosse a nossa cabine e seqüestrasse sua mala quando ela saísse e assim foi feito.

Ela veio linda de short e blusinha sem nada por baixo e sentou no meu colo, perguntando o que eu queria; enquanto isso um deles já estava na minha cabine seqüestrando-lhe as roupas.

Disse a ela que eu e meus amigos queríamos ver ela nua um pouco e que ela devia ser minha garotinha obediente e tirar a roupa.

Ela sem hesitar retirou a blusinha deixando seus seios médios, tremerem livres e calmamente abaixou-se retirando o short e com isso seu cuzinho rosado ficou exposto aos nossos olhos, lindo com suas preguinhas perfeitas acima de uma bocetinha depilada e maravilhosa.

Peguei-lhe as duas peças e dei ao encarregado do guarda roupa dela e enquanto ele foi por na mala os outros não se fizeram de rogado, cada um veio tocar um pedaço do corpo de menina, um segurou-lhe o seio esquerdo enquanto o outro segurava-lhe o direito e em poucos segundo cada um sugava um deles, ao mesmo tempo uma boca já se encaixava na xana dela e o quarto abria-lhe as nádegas explorando-lhe o cuzinho com o dedo, que seco, fez ela fazer careta , mas logo retornou o que havia levado-lhe a roupa e providencialmente já trazia um Ky na mão.

Em poucos segundos um dedo já estava dentro do seu cuzinho e ela não fazia carainha de sofrer não, pelo contrário, estava com cara de putinha feliz; depois um outro veio juntar-se ao primeiro dedo e quando os dois manobravam juntos seus indicadores esticando as preguinhas do seu rosado cuzinho, ela já estava d4 e uma pica estava dentro da sua boca coma ponta descendo por sua garganta.

Sentei e fiquei tomando minha cerveja e assistindo a mais sensacional suruba da minha vida.

Alguém havia deitado e ela agachada em cima fez o pau desse desaparecer dentro de sua xana e coma boca engolia o pau do que se posicionou a sua frente deixando seu cuzinho ao dispor dos outros dois que em pé atrás de seu bumbum revezavam-se na penetração.

Não houve brutalidade mas ninguém se preocupou em ser carinhoso, cada um comeu o que lhe coube e por fim vendo que estavam prestes a gozarem avisei que só era permitido gozar no seu cuzinho e logo um a um foram enfiando-lhe no fundo do cuzinho e despejando ali o leite a que ela tinha direito. Cinco picas entraram nele e de lá saíram vazias, quando a ultima saiu de dentro, um filete de porra branca escorria pra fora, pois seu rabinho dilatado, não conseguia prender tanto leite em seu intestino .

Cada um que gozou foi se sentando o chão assistindo os seguintes que ainda haviam gozado e assim ao terminar o ultimo, um circulo de homens pelados de pau mole estava em volta dela que de 4 olhava pra mim, pra saber se já estava liberada pra ir embora.

Mandei que fosse de 4 até o banheiro e a seguimos vendo aquele delicioso cuzinho rosa, meio inchado, exposto enquanto ela andava como uma gatinha no piso, vazando resquícios de porra até que ela alcançou o banheiro e ali, eu que não a havia comido e estava coma bexiga cheia, enfiei a cabeça do pau no seu cuzinho e dentro dela esvaziei-a.

Ela assustou, disse que estava estufando-lhe a barriga que ia passar mal etc, mas tranqüilizei-a dizendo que seria rápido e que não haveria problemas nenhum, lhe ordenei em seguida que ficasse de cócoras no bóx e que segurasse tudo dentro de si, apenas contraindo o cuzinho e que se ela deixasse vazar uma gota, nós não lhe devolveríamos as roupas até o desembarque.

Claro que ela não pode segurar, vazou como uma cachoeira, foi delicioso ver ela mijando pelo cuzinho, minha urina misturada com a porra de cinco caralhos, o barulho e o seu cuzinho aberto piscando foi enlouquecedor .

Ficamos espremidos no banheiro assistindo até o fim e depois eles , um da cada vez foi entrando no box e ela lhes lavava o pau deixando-os pronto pra descansarem, por fim, quando só ela estava no box pra se banhar, dei-lhe o meu pra que ela cuidasse dele coma boquinha e de joelhos ela mamou carinhosamente até que senti a primeira contração do prazer e ela, safada, levou-o aos lábios e deixou que ali escorresse o leite, esfregando-o pelo rosto, seios e barriguinha..

Deixei que banhasse meu pau e fui pra sala esperar com os demais que ela saísse banhada, do chuveiro, pois sabíamos que era provável ela vir enrolada numa toalha como de fato veio.

Abracei-a e carinhosamente lhe expliquei que eu a havia vendido como escrava e que não era permitido a ela o uso da palavra “NÃO” (que ela aceitaria tudo) e também não teria nada sobre seu corpo, exceto pica, porra e o que mais eles desejassem despejar sobre ela; e que portanto devia retirar aquela toalha e nunca mais durante a viagem esconder nada do seu corpo e que só seria vestida se acaso houvesse frio, (o que no Pantanal no verão, é o mesmo que procurar um elefante na lua). Expliquei que ao desembarcar ela não me deveria mais nada, se cumprisse seu papel de prostituta e escrava, pois era isso que eu havia feito ao vende-la.

Ela fez um charminho e por fim concordou com as condições, mas no fundo eu sabia que ela estava curtindo a idéia de ser puta sem ter quês e sentir culpada por isso.

Mandamos ela ir deitar na minha cabine e que descansasse, pois a noite seria muito festiva e fomos ao convés tomar cerveja e ver o rio passando, enquanto o barco deslizava em velocidade de viagem rumo ao pantanal.

Entardeceu e o calor diminuiu caindo pros seus costumeiros 28 graus , na minha cabine a minha cadelinha parecia um anjinho deitada de bruços sobre o lençol com o bumbum exposto, lindo, macio, cheiroso e limpinho.

(segue na parte DOIS)


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Comentários

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oi meu lindo, vou te mandar um e-mail, sou flavia do caminhoneiro ok.bj

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