Conheci a Caty em 1997. Era a melhor amiga da Tina, que eu trouxera da provincial para ser minha companheira de fodas (histórias sobre esta outra virão mais tarde). No primeiro dia em que fomos apresentados, ela tinha uma mini-saia e uma blusa branca. Gostei dela e reparei nos pêlos abundantes que tinha nas pernas. Ao me retirar com a melhor amiga dela, ela se sentou no quintal enquanto eu entrava no carro. Reparei no biquini amarelo que ela tinha pois ao se sentar, ela abriu e manteve as pernas inadvertidamente abertas e estando sentado no carro a um nível um tanto ou quanto inferior, a visão do biquini amarelo e dos pelos que lhe cobriam as coxas foi soberbo.
O tempo passou, a Tina regressou para a provincia e um dia ela ligou para mim. Propôs-me para que saíssemos pois Tina lhe contara o quanto nos divertimos enquanto ela esteve na cidade. Além do mais, ela estava a se sentir um bocado sózinha e precisava de companhia. Fui apanhá-la e ela subiu ao carro com uns calções jeans curtinhos e uma blusa amarela. Não fiz caso, pois não sabia se ela queria mesmo ter companhia ou se pura e simplesmente queria me testar ou se estava mesmo precisando de uma foda ocasional.
Fomos até a praia. Estava chovendo naquele dia e eu resolvi não tocar nela. Conduzi ao longo da praia e devido a chuva não foi possível sairmos do carro. Depois prous levar ela de volta pois já estava se fazendo tarde. Ela pediu para que lhe deixasse quatro ruas mais abaixo do local onde ela vivia pois precisava visitar uma amiga. Quando me retirei, não pude entender se eu deveria sentir aborrecido comigo mesmo pela minha estupidez, ou se tudo não se passou de um teste da minha fidelidade a Tina. Além do mais, eu não estava comprometido com a Tina, pois ela era apenas minha companheira para fodas sempre que eu necessitasse.
Alguns anos mais tarde, depois de me casar, a Tina ficou a saber da nossa saída e desenvolveu um certo ciúme. Caty mudou de casa e um dia nos encontramos casualmente na rua. Ela estava em uniforme de serviço com uma saia apertada vermelha até aos joelhos. Levei-a até a casa para poder conhecer o local e fiquei com o novo número dela do móvel. Ela serviu-me um sumo de laranja, conversamos um pouco e me retirei. No entanto, enquanto me dirigia para o carro, fiquei pensando na bunda enorme escondida por detrás da saia vermelha e nas pernas grossas cobertas de pêlos. Caty tinha engordado um bocadinho e era uma mulher cheia de energia.
O tempo passou e um dia, ao verificar os números que tinha no meu celular para poder apagár os que não usava há bastante tempo, vi o número da Caty. Resolvi ligar. Ela me atendeu do outro lado com uma voz meiga e me apercebi que tinha mudado de casa mais uma vez, que vivia com um homem e com três dos seus filhos que foi fazendo aqui e ali ao longo da vida. A filha mais velha tinha 17 anos. Como nunca mais a tinha visto, fiz a proposta para que nos encontrássemos durante o final de semana. A resposta dela foi brutal e sem reservas:
- Nos encontrarmos para quê?
Eu respondi imediatamente e como não tinha mesmo nada a perder pois a Tina e eu tínhamos alguns problemas de relacionamento (outro conto), disse:
- Para fodermos! Eu sempre te quis foder.
- Ai sim? Se for para fodermos, não pode ser no final da semana por causa do meu marido. Tem de ser durante a semana!
A princípio não acreditei no que estava a ouvir! Uma aceitação directa da minha proposta sem reservas! Ou ela estava muito necessitada, ou também gostava de mim e esteve a espera de uma proposta vinda de mim durante todos este tempo. Além do mais, eu trabalhava durante a semana e precisava encontrar uma desculpa para me ausentar do trabalho o que na verdade não seria difícil.
- Fica para Sexta feira então.
- Combinado – respondeu ela – apanha-me diante do Hospital Geral. A que horas?
- De manhã, pois quero te foder muito.
Na Sexta feira de manhã, fui ao Hospital Geral ligando várias vezes para ela para ter certeza que não se esquecera. Ela surgiu depois com um vestido longo e como engordara! Era uma mulher enorme e me saudou entrando no carro.
Uma vez que a iria foder, abri-me completamente:
- Sabes que eu sempre te quis foder?
- Ai sim? Desde quando?
- Desde o primeiro dia que vi o teu biquini amarelo quando nos conhecemos.
- Você deve ter muitas ganas de me foder mesmo! Se ainda se lembra até da cor do biquini! Eu até nem me lembro do dia...
Levantei a saia e passei a minha mão pelos pêlos nas pernas dizendo: Sempre quis comer estas pernas peludas! Nem acredito que daqui a pouco vou come-las mesmo.
- Para onde vamos? – Perguntou Caty, pois estava desejosa de sair daquele lugar.
Pensei rápido em algumas pensões que eu conhecia mas estavam muito distantes. Ela sugeriu uma mais próxima, mas quando lá chegamos não havia quartos disponíveis. Assim sendo, fomos a pensão que eu sugerira. Era uma pensão muito discreta e além do mais o carro podia entrar dentro do quintal que se encontrava protegido por um guarda.
Entramos no quarto e ela sentou-se no sofá. Conversamos um pouquinho e abracei-a. Ela reagiu dizendo que eu estava com muita pressa e deveria ter mais calma. Tirei o meu pénis das calças e dei-lhe para chupar, ao que ela recusou. Tentei despi-la e ela resistiu. Comecei a ficar aborrecido com tudo aquilo e por fim ela levantou-se e dirigiu-se ao quarto de banho regressando mais tarde com uma toalha. A barriga crescera e ela não queria de maneira nehuma mostrar-me o tamanho da mesma.
Ela foi sentar-se novamente ao sofá e desta vez aceitou o meu pénis e começou a chupá-lo com sofreguidão. Depois de um tempo, resolvi testa-la e agarrando na cabeça dela com ambas as mãos, empurrei o meu pénis o mais possivel para dentro da boca dela. Caty quase vomitou e pediu-me para que não fizesse aquilo novamente. No entanto, alguns segundos depois voltei a faze-lo apanhando-a de surpresa pois não agarrei a cabeça dela. Não ouvi nenhum queixume desta vez. Achei que já tinha estabelecido aí a relação de quem manda e quem obedece.
Sem aviso, empurrei a cabeça dela para o sofá de maneira que ela estivesse deitada e comecei a foder a boca de Caty devagarinho. Ela segurava o pénis enquanto eu fodia mas depois aquilo me cansou e retirei ambas as mãos segurando elas de modo a restringir os movimentos dela. Então comecei a foder a boca dela muito rápido e com profundidade. Algumas vezes o pénis saía da boca dela e eu apenas grunhia: “Abra”, ao que ela obedecia prontamente. Algumas vezes ela tentava travar a penetração no fundo da boca. Mais tarde começou a pedir para eu parar pois precisava respirar. Não considerei o pedido e continuei com muito mais fúria ainda até que com um safanão ela me empurrou e gritou tossindo:
- Queres me matar o quê?
Ofegante respondi: Não! Quero te foder!
Agarrei-lhe por uma das mãos e puxei-a para a direcção da cama onde lhe empurrei. Ela mal teve tempo de gritar:
- Camisinha
Despi-me completamente e tirei o pacote de camisinhas do bolso. Rasguei uma delas, protegi o meu pénis enquanto olhava para ela de maneira sarcástica e depois disse-lhe:
- Abra esta cona que eu sempre quis foder Caty.
Ela respirava fundo, ainda não completamente refeita da foda da boca e obedeceu. Subi sobre ela. A barriga era realmene enorme e eu podia senti-la debaixo da minha (tenho uma barriga musculada). Disse-lhe:
- Vou entrar bem devagarinho, pois quero saborear cada momento de te foder pela primeira vez. Especialmente depois de tantos anos!
Comecei a penetração muito devagar olhando para ela. Caty tentava evitar olhar em meus olhos. Senti meu pénis começando a percorrer os primeiros milímetros da vagina molhada dela.
- Olhe para mim – ordenei
Caty obedeceu.
- Tens a cona muito húmida. Já andavas a espera deste dia como eu?
Ela manteve-se calada e desviou o olhar. Agarrei a cabeça dela com as minhas mãos e perguntei:
- Por que razão, uma mulher com marido e filhos, aceitaria abrir as pernas para ser fodida pelo namorado da sua melhor amiga?
E tendo dito isso, dei um safanão violento dentro da vagina atingindo o cervix e ela deu um gritinho de dor. Pude ver a humilhação na face dela sem poder responder e tentando desviar os olhos. Caty não conseguia mover a cara pois eu a mantinha segura entre as minhas mãos.
Comecei a foder. A vagina estava cada vez mais húmida. Enquanto fodia, eu fazia comentários como: “não te sentes uma traidora?”, “justo o namorado da melhor amiga?”, “o que dirás ao teu marido quando chegares a casa mais logo?”, “vais deixar que ele te foda também?”, “vais conseguir encarar a tua filha depois de sairmos daqui?”, “o que diria a Tina se soubesse desta tua vadiagem?”
A este meu último comentário, ela reagiu coberta de vergonha:
- Por favor peço-te para que nunca digas nada a Tina! Se tenho de te pedir alguma coisa, esta é a única coisa que te peço.
Até aquele momento, nunca tinhamos unido as nossas línguas e então tirei a minha língua para fora e disse-lhe para que chupasse.
Ela obedeceu mas chupou devagar. Eu aumentei o rítmo do movimento até que me fartei e mandei ela ficar de quatro. Ela obedeceu prontamente.
Meti o meu pénis na vagina exposta de Caty e comecei a foder devagar mas por pouquíssmo tempo. Logo de seguida agarrei-a pelos cabelos e aumentei tanto a velocidade da foda que ela gritou de dor pois eu a estava arrancando os cabelos e estava esbofeteando as suas nádegas a ponto de criar vários inchasos com marcas visíveis da minha mão incluíndo os dedos. Por fim senti o corpo dela estremecendo com um orgasmo violento. Ela caíu na cama e eu estava gotejando de tanto suor. Observei-a segurando a cabeça, gemendo pela dor e pelo orgasmo. Caminhei ao redor da cama muito devagar apreciando a minha vítima por três ou quatro vezes enquanto tentava recuperar o meu fôlego. Senti um ar de receio na Caty que mantinha os olhos fechados, gemendo baixinho e segurando os cabelos. Eu arrancara alguns!
- Fica de quatro de novo. – Ordenei no fim da minha caminhada a volta da cama. – Vou te foder o cú agora.
- Ai isso não! – resmungou ela – nunca me foderam no cú. É virgem.
- Melhor ainda – disse eu – quando regressares a casa, não só terás sido fodida pelo homem da tua melhor amiga, como também vais poder dizer silenciosamente ao teu marido que te comeram o cú. De cuatro, anda.
Ela obedeceu silenciosamente.
Tirei uma garrafinha de lubrificante que trouxera comigo e meti-lhe pelo cú. Perguntei-lhe como estava sentindo o meu dedo dentro do ánus e ela disse que doía um pouquinho, mas que estava agradável.
Meu pénis estava um pouquinho mole. Mudei de camisinha e apontei para o cú coberto com o lubrificante. Empurrei o pénis para dentro e ouvi com um misto de satisfação e de alegria o grunhido de dor da Caty.
- E logo na nossa primeira foda me dás logo o cú! Nem acredito Caty – disse eu empurrando o meu pénis mais para o fundo.
Meu pénis é grosso e tem 15 cm de comprimento quando completamente erecto. Mas estava um pouquinho mole e eu estava cansado e suado de tanto foder a vagina dela. No entanto, estava disposto a pelo menos tirar-lhe a virgindade do cú. Caty gemia não sei se de dor ou de prazer, enquanto eu bombeava com calma dando-lhe tempo para a adaptação.
Quando finalmente senti que já lhe tinha dado tempo suficiente, meti uma das minhas mãos sobre os ombros de Caty para me segurar enquanto fodia-lhe o cú com força, e com a outra esbofeteava-lhe as nádegas sem dó nem piedade. Caty respirava e gemia como uma cadela no cio com a boca aberta e os olhos fechados. As minhas investidas eram cada vez mais violentas até que por fim ela caíu sobre a cama e virou-se numa tentativa de proteger o cú exposto. Dei uma gargalhada e comentei. Ela resmungou:
- Possas! Não sei como é que as pessoas gostam disto. Arde muito. Isto é sangue?
Na ponta da camisinha, estava um bocadinho de sangue do ánus dela.
- Sim, é! Se eras virgem no cú, agora podes dizer nas tuas amigas que também já sangraste por aí.
- Possas – disse ela levando as mãos as nádegas talvez por causa da violência das palmadas que levara, e respirando fundo.
- Deita-te para que eu me venha. Quero me vir na tua boca.
- Deixa-me recuperar primeiro! – Resmungou ela procurando posição e cobrindo a barriga com a toalha o melhor que podia – possas!
Dei uma segunda gargalhada. No fundo, eu também precisava de descansar. Estava fodendo ela há quase duas horas e meia sem parar e todo o meu corpo estava coberto de suor.
Retirei a camisinha e fui ao quarto de banho urinar. Quando regressei, perguntei-lhe:
- Porque foder com o namorado da tua melhor amiga?
Ela desviou o olhar.
- Eu não me importo. Sempre quis mesmo!
- E finalmente conseguiste.
- Claro! E podes crer que afinal é bom mesmo te malhar. Gostaste?
- Sim, gostei – disse ela um bocadinho tímida em ter de aceitar o facto.
- Tiveste um orgasmo?
- Sim...
Não gostei da resposta vaga e por isso insisti perguntando em que momento ela sentira o orgasmo. Fiquei pasmado quando ela me disse que sentiu o primeiro orgasmo no momento em que eu lhe fodi com tanta violência a ponto de lhe arrancar os cabelos. Senti o meu pénis a esticar com esta revelação e levantei-me imediatamente segurando ela pelos cabelos.
- Chupa – Ordenei.
Ela abriu a boca e meteu meu pénis lá para dentro. Agarrei-lhe pelos cabelos e fui esbofeteando a face dela enquanto ela chupava. Primeiro devagar para verificar se ela aceitava as bofetadas e depois com mais força. Via os olhos de Caty ficarem progressivamente vermelhos enquanto chupava o meu pénis entre as bofetadas. Não consegui me vir na boca dela e por isso larguei-lhe e fui meter outra camisinha. Agora iria foder ela e me vir na vagina.
Ela posicionou-se de barriga para o ar e pernas abertas. Algures durante a foda, eu disse-lhe para que se preparasse pois eu iria me vir dentro de instantes.
Ela me pediu para que retirasse e ejaculasse fora, pois a camisinha poderia rasgar-se.
- E daí se a camisinha rebentar-se? – foi a minha resposta áspera e cruel – pelo menos vais para casa cheia da minha porra e nada de vir aqui me dizer que tem filhos. As putas não podem se engravidar quando dão a cona.
Foi a primeiríssima vez que usei a palavra puta. Não parei de foder, mas pude sentir o corpo de Caty tornando-se tenso debaixo do meu, talvez pela súbita realização do que ela estava fazendo e ela virou a cara repentinamente como se estivesse quase a chorar com a humilhação do nome e do acto. Tudo isto me fez sair um jacto de porra que dava a impressão que não mais terminava.
Saí e reparei com cuidado que a camisinha não rasgara. Todo o sémen se encontrava contido. Fui ao banheiro deixando ela pensativa sobre a cama e retirei a camisinha. De seguida, comecei a tomar banho e ela veio se juntando a mim.
- E então? – perguntei piscando-lhe o olho – estás satisfeita?
- Sim, mas gostaria de ter sido esporrada na boca só para saber como é que é!
Aquilo me soou a provocação. Realmente eu não entendia ela ou que ela queria ou que estava procurando. Saí do chuveiro e disse-lhe:
- Isso é fácil. É só vires.
Ela reclamou dizendo que poderia ser para uma outra oportunidade, mas puxei-a para a cama, e atirei-a sobre ela. Ela mal teve tempo cobrir a barriga com a toalha. Comecei a masturbar-me, colocando o meu dedo na cona da Caty e apertando os bicos dos seios dela. Levou bastante tempo para que eu conseguisse me vir e a ansiedade começou a acabar comigo assim como com ela. Por fim, resolvi apertar e puxar os Catylos de um dos seios dela com violência e ao ouvir o grito de dor dela, comecei a me vir.
- Abra a boca.
Caty recusou-se a abri-la e tive de meter os meus dedos para afastar os lábios mas os dentes se encontravam cerrados. Ainda assim, me vim sobre os lábios dela e depois sobre a cara e como estava furioso por ela não ter aberto a boca, também me vim sobre o cabelo dela apesar das reclamações.
Atirei-me ao lado completamente exausto e ela deixou escapar um suspiro.
- Você é bravo!
- Ainda não viste nada – disse eu – tem mais! Porque de agora em diante, sempre que eu precisar eu apareço para te foder.
- Não faz mal. Mas também não precisava sujar o meu cabelo desta maneira. Como é que vou limpar?
- Vai ao cabeleiro para limpar.
Ela soltou uma gargalhada e dirigiu-se ao banheiro para um banho. Eu fiquei mais um tempinho na cama me recuperando e finalmente me dirigi ao banheiro.
Levei a Caty de volta para casa deixando-a um pouqinho mais próximo do que o local onde a peguei e disse-lhe que iria telefonar. Perguntei-lhe como estava sentindo o ânus.
- Dói um pouquinho – respondeu com uma voz de tristeza enquanto saía do carro. Não percebi o porquê da tristeza, mas quando telefonei para ela mais tarde, pude me aperceber e foi uma grande surpresa e delícia ao mesmo tempo para mim. Mas isto fica para o próximo conto. Eu me retirei deixando uma Caty completamente usada e abusada caminhando para casa devagar. O seu traseiro enorme baboleando ao movimento de cada passo estudado talvez devido a dor no ânus visto através do retrovisor do carro, foi a última imagem de Caty que levei comigo.