[Coisas da Vida] - Médica separada - Cena I
Olá amigos e amigas, vamos a mais um relato sobre uma experiência que está deixando minha vida ainda mais extasiante.
Conheci a Dra. Eliane ao levar minha filha a uma aula de natação. Lá acabamos ficando mais ou menos intimos, já que ficavamos conversando enquanto nossos pequenos se divertiam na piscina.
Dra. Eliane é uma mulher bem normal, ela não tem nada de mais, nem é muito atraente, entretanto tem um charme cativante e sabe se impor como mulher, deixando uma aura de sensualidade no ar. Ela tem 1,65 peitos bem grandes, coxas grossas e uma bunda bem grande (meio caidinha), ela tem 33 anos, 1 filho e é Médica Dermatologista.
De uns tempos pra cá sinto que apesar de sua descrição, ela começa a se mostar bem interessada em mim, não mais dando evasivas quando por vezes, tento esquentar um pouco mais nossas conversas. Neste meio tempo, descubro que sua especialidade e a dermatologia, a partir disto e de nossos papos fluindo cada vez mais, tomo coragem e marco uma consulta com ela para um horário no final de seu expediente.
Hora marcada, passo em casa, toma um banho, coloco um bom perfume e vou para a consulta, seis e dez da noite chego a seu consultoório. Ela mesmo me atende, já que é um encaixe de última hora, ela já tinha dispensado a secretária e estava sozinha no consultório para atender ser último cliente, que pelo nome, ela não sabia que era eu.
Ao me ver, abriu um sorriso, mas fomos para a "consulta", mas como já eramos conhecidos, ficamos de papo... então falei que estavamos nos alongando demais, e que seu marido já deveria estar preocupado com sua demora, e nisto seu celular tocou, ela falou que iria iniciar um "procedimento" e deu-lhe ordens para ir pra casa cuidar dos filhos, e também que chegaria um pouco mais tarde pois, iria se encontrar com uma amiga, e que logo mais ela chegaria em casa.
Desligado o telefone, com um soriso maroto, ela me fala que agora teriamos tempo para tratar do meu diagnostico com mais calma. A partir disto, tive consciência de que os rumos daquela consulta seriam ótimos e que meu plano daria certo.
Eliane gentilmente me pediu para sentar na maca, aproximando-se perguntou onde era o meu problema, fiz um jogo de timido, mas acabei falando que estava com um problema de alguma manchas que eu achava que eram micoses, mas eram em minha virilha.
Ela disse que tudo bem, tire as calças e sente-se na maca para eu eu possa avaliar as tuas manchas.
Tirei as calças e fiquei apenas de cuecas, sentei na maca enquanto Elaine calçava as luvas para me examinar. Ela chegou e me pediu então para deitar para que ficasse melhor de examinar.
Abri as pernas para que ela pudesser proceder o exame, Eliane então teve que afastar minha cueca para tentar olhar onde eu havia indicado, e inevitavelmente acabou tocando em meu membro e teve que segurar e levantar meu saco. Neste momento, não tive como segurar, a ereção foi fulminante. Eliane então riu, e falou. Seu safado, isso não vale, aqui é o meu lugar de trabalho e tu não tens mancha nenhuma por aqui...
Falando isto, apertou meu saco com força, então falei para ela olhar mais de perto que certamente ela acharia alguma coisa interessante para o diagóstico.
A médica safada então, levantou meu saco, passando a mão em minhas virilhas, e segurndo a base de meu membro rijo, lambou meu desde meu saco até a pontinha, onde se demorou lambendo, já os primeiros sinais de minha fantástica excitação.
Nossa Doutora, te falei que tinha alguma coisa aí né ?
Ela largou meu membro e veio me beijar.
E que beijo. Molhado, com vontade, ela já estava toda entregue, ficamos ali nos beijando, e desceu a mão pegando em meu membro, falando que era loucura, mas que já estava com saudades de um membro duro assim.
Lentamente fui lhe despindo, beijando seus seios grandes, que ela gemia como uma adolescente tocada às primeiras vezes, ao ficar só de saia virei ela de costas para mim e fiquei beijando seu pescoço enquanto lhe acariava os seios, num clima quente de paixão, desejo a flor da pele e loucura de ambas partes, emquanto ela me apalpava procurando o que tanto queria, e ao encontrar fazia carinhos lentos e extremamante excitantes.
Fui descendo meus movimentos, até que abri sua saia que caiu no chão, nisto iniciei alguns carinhos em sua úmida e cheirosa xota, que mesmo por cima da calcinha dava para sentir sua abundante umidade. Alguns toques depois, ela mesmo se abaixa para retirar tal pecinha que estava limitando meus movimentos, ao se abaixar, Eliane, não desgrudou o corpo do meu, o que simplesmente fez meu membro encaixar perfeitamente na entrada se sua xota, o que quando aconteceu ela deixo uma reboladinha bem de leve, colocando a cabecinha quase dentro e tirando em seguida. ao erguer seu corpo novamente, meu membro saiu da posição estratégica que se encontrava, entretanto, alojou-se certeiramente em seu rabinho.
Que sensação maravilhosa foi aquela, Eliane, pelo que se desenhava era uma especialista em sexo anal. Nesta posição, ela riu e virando o rosto de lado me beijou, e logo falou, Ahh, mas já encontraste o caminho, seu safado.
Fiquei estático, deixando que ela comandasse a penetração que estava se vislumbrando, nisto ela coloca um pé em cima do degrau da escadinha da maca, deixando sua xota completamente aberta para receber meus carinhos mais ousados.
Iniciei leves movimentos em toda a extensão de sua vulva completamente encharcada com seus líquidos, em seguida comecei com movimentos circulares em seu ponto de prazer máximo, ela gemia, e enquanto isso, forçava sua bundinha para tras, e meu latejante membro ia entrando suavemente na bundona da minha médica.
Minha vontade era de enfiar até o talo de uma só vez, mas aquela penetração estava tão mágica, tão maravilhosa, que era melhor aproveitar a experiencia da minha parceira, que estava me propiciando a melhor penetração que eu já havia tido. Com seu rabinho treinado na própria faculdade, como vim a saber depois, ela passava o rodo nos professores e colegas, mas apenas dando sua bunda já que era de familia tradicional e queria casar virgem. Ela era mestra e amava aquilo.
Ela me comia com muito gosto e com muito controle da situação, ninguém diria que aquela mulher sem maiores atrativos físicos aparentes trepava maravilhosamente bem daquele jeito, Elaine é uma legítima fêmea no cio
Com meu pau entrando e saindo daquela bundona, e eu com os dedos agilmente manipulando o clitóris, entre gemidos, suor e palavras obscenas, ela então virou o corpo em minha direção, subiu na escadinha da maca e posicionou seu corpo em cima de meu membro ainda mais duro, e com isso foi descendo lentamente até sentir minhas bolas em sua bunda.
Iniciou então movimentos circulares, rebolando bem de leve enquanto me beijava com sofreguidão.
Após uma sessão longa de beijos, ela me fala: Seu taradão, porque nao vieste consultar antes... que pau maravilhoso. E iniciou uma cavalgada eletrazante em cima de mim, Ela pulava, rebolava, cravava com força seu corpo suado em cima da minha vara, que a esta altura estava tomando uma surra de sua xoxota desvairada.
Olha, a mulher estava num estado de excitação que me parecia que ha muito tempo não via uma verga rija !!!
Rebolou o que deu até gozar gemendo alto, ainda bem que era um prédio comercial e não tinha mais ninguem por ali, senão haveria fila na porta para meter na minha médica.
Após gozar, saiu da posição , ajoelhou-se em cima da maca e lambendo meu pau para sentir seu proprio gozo, ainda mexia na xota o no rabinho.
Falei que iria gozar e pedi para chupar sua xota, o que ela aceitou na hora, ficando estarrada na maca de pernas abertas.
Sua xota era gordinha, cheirosinha, sem pelos, toda lisinha, um espetáculo, ainda mais com nossos liquidos misturados, chupei delicadamente toda a extesão, pois ela tinha acabado de o=gozar intensamente, mas ela foi bem receptiva. Continuei o trabalho e aproveitei para dar uma conferida emseu rabinho, que estava bastante molhado com seu próprio gozo.
Coloquei a lingua, ela já arregaçou ainda mais as pernas, quando fui enfiar meu dedo, ele entrou que nem manteiga.UAU, era um rabinho especialmente preparado para isto. Ela me perguntou se eu queriam sisse que sim.
Ela entao me apontou um potão de vaselina que tinha em uma das gavetas.
enchi a mão com a vaselina e lhe entupi a bunda.
apenas virei ela de bruços e puxei para a ponta da maca. Ela ficou com as pernar pra fora e eu como sou alto, fiquei na feição para lhe enrrabar, e meti lentamente no que ela me incentivava com sua contrações, e empinadas que dava em sua bundinha. Sentia meu pau latejar muito e estava prestes a gozar e lhe falei isto.
Ela então me fez deitar na maca e sentou em meu pau, atolando o membro, fundo em seu rabo. Então aí ela me torturou, aquele rabo treinado mordia meu pau, parecia uma boca me chupando, ela subia e apertava, depois descia tudo novamente, depois de aproveitar tudo aquilo, estava prestes a explodir, ela percebeu e saindo de cima de mim, desceu da maca, e me chupou, ficando com a cabeça do pau em sua boca, me chupou tudo, terminei de gozar e ela ainda me chupando, até minhas pernas tremerem.
Sem um pingo de meu gozo perdido, ela veio me beijar e agradecer pela incrivel trepada pois, fazia tempo que ela não transava com um homem.
Ficamos conversando e ela me confidenciou que o marido tinha ido embora a um ano, deixando-a com o filho, e que desde entao ela não se relacionava com homens, já que uma outra amiga médica, em situação semelhante, lhe seduzra e elas trasavam frequentemente.
Ela com um sorriso todo feliz, falou, Ahh, a Fernanda tem que te conhecer, se ela te comer assim, garanto que ela volta a gostar de homem.
Você não se importa né Markus, irei usá-lo como meu brinquedinho, posso ?
Simplesmente respondi, Chama a Fernanda e me usem.
Nos beijamos e ficamos ainda de sarro, até que tivemos que ir embora.
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