Dinheiro? pra quê dinheiro?

Um conto erótico de Lady_Raquel
Categoria: Heterossexual
Contém 1297 palavras
Data: 03/05/2009 09:33:55

-- Alô!

-- Senhora Claudia – a essa altura o recepcionista do motel já sabia até meu nome – a senhora tem que desocupar o quarto, tem gente querendo entrar.

-- Tudo bem, eu desocupo, mas eu não tenho como pagar! Já já ele chega.

-- Convenhamos, dona Claudia, ele não vai voltar.

-- Porque você não me deixar sair sem pagar?

-- O gerente já ta sabendo dessa situação como você mesma falou com ele, e ouve muito consumo.

-- Como você espera que eu resolva isso, ligando para meu marido?

-- Eu não sei, senhora, mas também aqui a senhora não pode morar. O gerente disse que essa era a última tentativa, caso não conseguisse um acordo, iria chamar a polícia.

-- Mas moço, até sem identidade eu tou. O que quer de mim.

-- Que a senhora pague a conta e saia!

-- Tudo bem, me dê mais meia hora que eu resolverei a situação.

Pensava em alguém que poderia me socorrer dessa situação e não me vinha ninguém, só meu maridinho mesmo. Recém casada, morando a pouco tempo na cidade não tinha amizade com ninguém. Nem homem, nem mulher. Nem me lembrava que aqueles momentos de angústia vinham logo após a melhor trepada da minha vida.

Tenho apenas 22 anos, não sou muito experiente, mas não esperava isso de um garoto de 19. Mal entramos porta a dentro do quarto e ele já foi me agarrando por trás, me beijando o pescoço. Apertava meus seios por cima da blusa, me chamando de gostosa, e eu sentia seu pau duríssimo querer romper minha calça jeans bem coladinha. Quanto mais ele empurrava aquela coisa ereta mais eu empinava meu bumbum.

Quando me virou de frente beijou minha boca como quem quer me engolir enquanto levantava minha blusa. Tirou ela completamente, depois meu sutiã, e caiu de boca nos meus seios com a mesma fome que me beijou a boca. Aproveitei para tirar a blusa dele. Com as mãos agora ele alisa minha bocetinha por cima mesmo da calça e a desabotoava. Em pouco tempo estava ali, em pé, só de calcinha.

Não demorou muito para ser jogada na cama e ter aquele macho em cima de mim me lambendo os seios, depois a barriga e, então, abaixando minha calcinha e encaixando a boca no meu sexo. Daquela posição mesmo ele já tirava a bermuda. Ai, que delícia, ele brincava com sua língua no meu clitóris. Levantei arreganhando minhas pernas e fiquei toda aberta para ele. E lambia, e chupava, com muita fome.

Devagar veio subindo, lambendo a barriga até que parou novamente nos meus seios. Mas dessa vez eu já sentia seu pau duro na portinha da minha boceta. E entrou. Entrou macio porque eu estava muito molhada.

Então ele me fudia – cachorra! – e fudia – vadia! – e fudia – safada! – e falava todos os tipos de xingamentos, a mim e a meu marido – onde está aquele corno? Ele sabe da putinha que você é, sabe?

Eu gozei!!! Ele também, o que me deixou mais louca ainda. Apertava ele bem forte enquanto ouvia suas palavras: “engole porra pela boceta, safada!”

-- Alô!

Era o recepcionista de novo, dessa vez para avisar que meu marido já estava na recepção. Sim eu tinha chamado ele, era a única pessoa que poderia me socorrer. Quando saí do quarto, mesmo cabisbaixa notei que todos estavam com ar de rir, menos meu maridinho, claro, e tinham deixado para rir depois porque não queriam desrespeitar o meu marido, que não tinha culpa. A conta tava paga e eu entrei direto no carro. Nervosa, eu também me segurava para não ter um ataque de riso.

No caminho pra casa silêncio total. Na verdade até hoje ele não transferiu uma palavra sequer sobre o ocorrido e demorou algum tempo para ele, ao menos, falar comigo. Na verdade mesmo eu nem sei porque ele voltou a falar comigo, na verdade eu nem sei porque ele ficou comigo. Também não sei se ele notou que eu me segurava como podia de uma crise de riso que consegui segurar, nem se ele notou também que eu estava sentada meio de banda.

Sim, eu fiz anal. E tava ardendo porque fazia muito tempo que eu não fazia. A última vez que eu tinha feito eu estava apenas namorando com ele e, como ele morava em outra cidade, algumas vezes eu não agüentava ficar sozinha, aí sempre tinha um amigo disposto a me ajudar.

O bom de estar numa cama com um menino de 19 anos é isso: não demorou muito e ele já estava ereto de novo. Ele estava atrás de mim, me abraçando, quando senti aquilo crescer de novo. Esfregava, me alisava os seios, cutucava minha bocetinha com os dedos. Logo, de ladinho mesmo, ele tava me comendo a boceta. Delícia aquele macho me puxando pela cintura e atolando aquela rola em mim.

Rapidinho se levantou e me pôs de quatro. Começou fodendo minha boceta, devagar e depois rápido, e mais rápido, e mais rápido, até que notou que eu me envergava para trás.

-- Já gozou, puta safada?

Ele parou de foder e ficou só sentindo o pulsar de minha vagina a gozar. Depois continuou devagarinho, era apenas para lubrificar seu pênis. Logo posicionou ele no meu olhinho traseiro e começou a empurrar. E empurrava, e ia entrando, e empurrava e o pau ia entrando. Não sei porque algumas mulheres dizem que não gostam de fazer anal, dói, mas é bom! E tirava, depois colocava mais um pouquinho, e assim ia até enterrar ele quase todo.

-- Tá tão apertadinho, esse corno num anda comendo esse rabo, não é?

Comecei a gritar, gritar muito. Sentia aquilo me abrir, me rasgar, era como eu tivesse sendo arrombada de novo.

-- Grita, puta, ta precisando é de muita rola no rabo.

Caí na cama e ele enfiado, enterrando ainda mais no meu buraquinho. Eu gritava, ele me comia e sua mão alisava minha boceta. Seu dedo brincava com meu clitóris. Gozei de novo.

-- Tava precisando disso, num era, piranha?

Ele tirou de dentro, me virou de frente, sentou-se quase no meu busto e se masturbava, apontando aquele pau para meu rosto.

-- Abre a boquinha, abre.

Eu abri, mas o primeiro jato errou a boca. Depois outro mais fraco caiu certinho dentro dela. E assim foram os outros. Depois estava apenas escorrendo e caia nos meus lábios, ele, com o próprio pau, arrastava esse restinho para dentro da boca como uma babá faz com a colher para a boca de uma neném. Engoli tudo e logo tava limpando o pau dele com a minha boca e minha língua.

Eu estava mesmo precisando disso, e imaginava esse machinho me comendo sempre, o que não imaginava era o que ia acontecer. Outro dia ele passou no corredor do supermercado e fez que nem me conhecia. Cidade pequena, sabia que iria vê-lo de novo. Menti para meu marido dizendo que era alguém de fora da cidade, pois se ele soubesse eu tinha medo que ele fosse atrás para tomar satisfação. Mas eu mesma quis tomar satisfação dele porque hoje ele veio, com a maior cara de pau, falar comigo de novo. Expliquei o que tinha acontecido, só não fiz escândalo porque estava no trabalho.

A explicação dele não me convenceu. Disse que não resistiu em ver uma menina novinha, de fora da cidade (as putas daqui ele já deve ter comido todas), bonita, gostosa, que nem pensou que tivesse sem dinheiro. E não voltou lá porque não conseguiu o dinheiro e pensou que o recepcionista fosse liberar esperando o pagamento depois, já que se conheciam. Vê se dá pra convencer? Mas uma trepada como esse eu não posso dispensar, né? Por isso, aqui eu, dentro do carro desse safado de novo, mas dessa vez tou com o cartão de crédito adicional que meu marido fez para mim logo que casamos.


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Comentários

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nem sei q raça de corno é essa kkkkkkkkkkkk mais essa puta é puro sangue mesmo ui ui ui melhor impossivel.

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Conto lindo esse teu...

É bom ter o celular sempre por perto mesmo, caso precise do marido

Ruim é qdo ele liga, e vc é obrigada a pedir pra ele ligar depois, né? rss

Ass: Allan

Beijo

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