Minha Nega no Carnaval
Venho mais uma vez, escrever sobre minhas aventuras junto a minha Nega safada, como já mencionei e para quem ainda não leu meus contos, me chamo Humberto 38 anos e sou casado com uma morena deliciosa de nome Maisa 42 anos de puro tesão e safadeza! Uma baixinha das coxas grossas e roliças, linda e cheirosa e dona de uma bunda, grande, durinha e muito, mais muito apetitosa! tem uma bela e doce buceta toda depiladinha que ao primeiro toque se derrete toda!!!
Passo a narrar o acontecido no carnaval deste ano, fomos a três casais curtir a noite num badalado salão de Sampa, ainda em casa comecei a reparar na nega se arrumando, tava de matar, passou creme por todo o corpo, (adoro olhar ela passando creme, é um tesão) colocou uma calcinha linda fio dental claro preta com bolinhas brancas, um mini short que realçou e muito sua bela bunda, sem falar de suas grossas e morenas coxas, se maquiou, ficou uma pantera e saímos!
No caminho fui imaginando como ia ser aquela noite, afinal, já estava cheio de tesão, e aquela fêmea cheirosa, com aquelas coxas saltando aos olhos... Chegamos e fomos escolher um bom lugar para montar nosso point. O salão não estava lotado mais havia muitas pessoas dançando, e nossas mulheres também caíram na dança, enquanto fomos ao bar buscar algumas cervejas e Vodka.
Quando voltamos percebi que dois marmanjos haviam se achegado perto das garotas, e dançavam perto delas, Ricardo um dos maridos, quis ir afasta-los, mais não deixamos, sentamos e ficamos olhando onde é que queriam chegar. Passado alguns minutos Gisele uma das mulheres vem até a mesa se senta e bebe do copo de seu marido Mauro, e diz: Vcs não vão balançar o esqueleto? Olha que o salão ta fervendo! Mauro lhe perguntou: O salão ou é vc quem esta fervendo? Esta com o rosto avermelhado!
Gisele levantou-se e ia saído de volta mais antes disse: É que não estou acostumada a ser cantada assim no meio de tanta gente, e aqueles rapazes chegaram e disseram que éramos três coisinhas gostosas! Ahhh aquelas palavras, foram como uma martelada na cabeça do Ricardo que se levantou e partiu em direção de Beth, sua esposa, levantamos e fomos atrás.
Ricardo chegou na rodinha pegou Beth pelo braço e disse: Vamos pra mesa! Ela não respondeu apenas o seguiu, ficamos Mauro, Gisele, Maisa e eu junto com os dois desconhecidos, ao menos para Mauro e eu. Disse: Vamos pra mesa pessoal, beber um pouco, depois dançamos mais. Maisa me pediu pra ficarmos mais um pouco, aceitei e fiquei ao seu lado enquanto Mauro e Gisele voltaram a mesa.
Tocava um samba enredo e a nega sambava e rebolava feita louca, (isso ela faz muito bem) Percebi que um dos caras apesar que agora mais distante, não desgrudava os olhos dela, subia e descia e nessas subidas e descidas de olhos sempre dava uma parada em sua bunda, chegava a morder os lábios. Vi que maisa também sabia que estava sendo devorada por aquele cara, e parece que de propósito, provocava, rebolando ainda mais, descia até o chão, e nessas descidas seu short também descia e parte de sua bunda e sua minúscula calcinha vinha a aparecer. O cara estava alucinado, e dava pra perceber que alem de alucinado estava por demais excitado. Eu adoro quando alguém fica de olho naquela bundinha, fico tesudo, e ela sabe disso, tanto que me olhava e sorria safadamente.
Notei que maisa havia percebido também o volume formado dentro da calça do malandro, e passou a dançar mais compassado, mais devagar agora se exibindo mais, se abaixando mais, eu também já estava com o pau em ponto de bala, cheguei por traz dela e a abracei deixando minhas mãos em sua cintura. Ela safada daquele jeito, veio para traz e passou a se esfregar em mim, a sentir meu pau duro contra sua bunda gostosa. Nesses movimentos fui descendo a mão e já acariciava uma de suas coxas, o cara agora já apertava o cacete por cima da calça, e Maisa sempre de olho!
Falei em seu ouvido: vc é uma putinha safada! E ela: E vc gosta não é? Disse que sim e a puxei, não em direção a mesa, mais em direção contraria rumo a uma escada que dava acesso aos camarotes. Ela na frente e eu atrás alisando sua bunda, no ultimo lance de escada, havia opção de ir a direita camarotes e esquerda fechada com corrente uma placa: ACESSO RESTRITO.
Pensei, é aqui mesmo, puxei a nega por baixo das correntes, passamos por uma cortina e encostei a nega numa parede do lado de uma outra escada, o locar era meio escuro, mais não fazia tanto barulho quanto no salão! Beijei a nega com vontade, e ela logo agarrou meu pau sob a calça e apertou, eu logo metia a mão no meio de suas coxas, estava pegando fogo, abri seu shortinho e puxei para baixo, denovo com a palma da mão inteira senti sua xotinha sob a calcinha, a putinha estava tão molhada e tão excitada que gemeu forte, falei: Ta louquinha pra dar essa biuceta não é putinha? Ela muito safada disse que não, que aquilo era suor, de tanto dançar. A sentei num degrau e puxei a calcinha de lado, metia alingua naquela fenda quente e molhada, ela fechou as pernas que quase me sufoca: Mete essa língua em minha buceta mete, suga o melzinho de sua puta safado> E esfregava o bucetão em minha cara, e gemendo.
Meti um dedo na xota melada e lambuzado soquei devagar no cuzinho dela, agora com o dedo cravado no cuzinho e com o grelinho preso nos meus lábios e apanhando da minha língua, ela já não gemia, quase que gritava: Filho da puta safado, vc gosta de ver outro cara com tesão em mim não é, gosta que me exibo, que rebole minha bunda pra provocar...? Agora mata meu tesão, mata a fome de minha buceta, ela ta com fome, com fome de pica, da sua pica!
Estava maluco com aquela situação, podendo ser pego por alguém, era muito excitante. Aumentei os movimentos com o dedo em seu cuzinho, e das chupadas no grelinho, ela gemendo muito alto pedia: Me fode caralho, quero rola, quero dar o cu, quero gozar na sua pica, me comeeeeee! Me fodeeeee! Levantei-a pelos cabelos e virei de costas, ela apoiou as mão nos degraus e empinou o rabão, ainda brinquei com o pau na entradinha da buceta, só pra provocar, ela ficou maluca virou abocanhou minha pica e chupou de um jeito que nunca havia chupado, com uma fome, com muito desejo, lambeu minhas bolas, levantou e me beijou, olhou nos meus olhos e disse: Agora eu quero levar rola, quero ser fodida, mete com força, faz tua puta gozar faz?
Voltou a posição com a bunda empinada e eu não demorei, como ela ordenou eu soquei de uma vez, com força, minhas bolas faziam barulho batendo contar sua buceta, a nega rebolava e gemia de um jeito que estava me deixando louco, abriu a bunda com uma das mãos e disse abre meu cuzinho, abre que eu quero seu leitinho nele.
Molhei um dedo e fui colocando devagar naquele buraquinho apertado, ela arrebitava cada vez mais, e agora eu tinha colocado dois dedos dentro dela, tirei o pau da xota e disse: agora vc vai tomar é no cuzinho safada, não é isso que vc queria, vem engolir minha pica com esse cuzinho gostoso! Ela se ajeitou nos degraus e arreganhou a bunda, com a pica lambuzada de melzinho de buceta, forcei na entrada daquela delicia, foi entrando devagar e ela urrando dizendo pra parar, que tava doendo, eu nem dei bola,: Foi vc quem pediu, agora vai engolir meu cacete até as bolas, botei devagar, e parei um instante para o danado se acostumar com o invasor, quando senti que ela tava querendo se mexer, segurei em sua cintura e bombei forte, ela não tava esperando e deu um grito muito alto, creio que até no salão deu pra ouvir, e gemia: Ai meu cuzinho, vc vai rasgar meu cu, filho da puta, não faz assim, não faz assim, não, não.. não para caralho, me arromba, me enche o cu de porra, de porra quente...
Ela olhava com uma carinha de choro que não agüentei, porém não gozei no cuzinho como ela queria, tirei e a chamei gozei feito um cavalo no rostinho dela, escorria pela boca e ela lambia e cuspia... ficou brava, pois não tinha com o que se limpar, falei para limpar na cortina, mais ela preferiu tirar a calcinha e se limpou como deu, não entendi o porque de não usar a cortina, mais iria entender, descemos e fomos ao banheiro nos recompor. Já de volta à mesa nos perguntaram onde estávamos, dissemos que estávamos andando pelo salão!
Saíram as três para o meio do salão e novamente a dupla estava a espreita, Maisa me chamou, saímos em direção ao rapaz, ela abriu a mão e deu para ele a calcinha melada de buceta e de porra: Tome, tem o néctar de minha xota e o cheiro do meu rabinho, é sua! Saímos de volta a mesa e meu pau já tava duro de novo, que mulher safada, que nega gostosa, quando voltarmos pra casa, vou dar o leitinho que ela quer!