Sabor de vingança

Um conto erótico de I&P
Categoria: Heterossexual
Contém 1168 palavras
Data: 08/05/2009 21:30:08

Sou casado há quatro anos e nunca senti ciúme de Márcia, minha mulher. Entretanto, não sou possessivo e muito menos careta no que se refere a sexo. Nosso casamento é tão liberal que até já experimentamos o swing.

Apesar disso, me irritava o jeito com que meu sócio Juarez olhava para minha mulher. Por mais atraente que ela seja, com seus 1,75m, corpo moreno esculpido e torneado com perfeição - que ela faz questão de realçar com saias justas e blusas decotadas -, meu sócio não tinha o direito de cobiçá-la daquela maneira, só faltando babar quando a encontrava.

Menos direito ainda por ser casado com Rute - amiga e confidente de Márcia - uma bela mulher que, após vários meses de indiferença sexual por parte do marido, acabara por traí-lo algumas vezes.

Por tudo isso é que, há sete meses, num coquetel que nossa empresa oferecia, fiquei irritado com uma conversa que ouvi. Foi Juarez falando para alguns clientes sobre minha mulher. Falava de seu corpo e suas curvas, entremeando a descrição com comentários que aludiam a um possível relacionamento entre os dois.

Foi difícil controlar minha raiva e sair dali, mas pedi desculpa e fui direto para casa, lá conversei com Márcia e exigi que me explicasse a razão dos comentários.

Ela contou então que o sócio vivia ligando para nossa casa, tentando convencê-la a sair com ele. Disse que até já lhe mandara flores, que ela devolvera à floricultura.

O filho da puta tinha passado dos limites e decidi me vingar. Até sabia como, e contei meu plano para Márcia, que concordou em participar.

Assim, alguns dias depois, levei Juarez e Rute para jantar lá em casa. Márcia nos esperava linda, vestindo a menor e mais justa saia e a blusa mais transparente que eu já a vira usando. E tudo sem absolutamente nada por baixo.

Rute a olhou admirada e a elogiou enquanto se cumprimentavam. Meu sócio ficou mudo, olhos arregalados e fixos na bunda de Márcia.

Preparei alguns drinques e servi um a Rute, enquanto minha mulher servia Juarez, debruçando-se generosamente à sua frente, deixando que admirasse seus seios nus pelo vão do decote, a poucos centímetros de seu rosto. Depois, serviu outro e mais outro, e Juarez aceitava, embevecido pela beleza de Márcia.

Após o jantar, já meio altos, sentamos os quatro nos sofás da sala. Propositalmente, levei a conversa para assuntos picantes e, enquanto falava, distraidamente acariciava o rego dos seios de minha mulher ao mesmo tempo em que ela apoiava a mão sobre o volume que se formara sob minha calça.

Rute estava elétrica, mexendo-se o tempo todo na poltrona. Juarez bebia um uísque após o outro, com os olhos parados em nós, sem imaginar que eu tinha temperado seu primeiro drinque com um sonífero. E o efeito já era visível pelo torpor que ele lutava para afastar, sacudindo a cabeça.

Minha mulher entreabria as pernas, dando ao casal uma visão espetacular de sua xoxota nua, de pêlos fartos e negros. Quando Márcia, excitada pela brincadeira, começou a me beijar com desejo, meu sócio já estava desmaiado. Sua mulher, sem saber o que fazer, cruzava e descruzava as pernas, num crescente estado de tesão.

Márcia levantou-se e conduziu Rute até onde eu estava. Abracei seu corpo, afagando seus seios e bolinando os mamilos durinhos. Rute tentou resistir mas forcei minha língua entre seus dentes e ela cedeu, correspondendo ao beijo e procurando minha virilha com as mãos, até encontrar e apertar meu pau.

Enquanto isso, de pé sobre o sofá onde o adormecido Juarez se estendia, Márcia se despia dançando, a vagina praticamente colada ao rosto de meu sócio. Logo depois, já nua, escorregou sobre o corpo inerte dele e pediu que eu a chupasse.

Levei Rute comigo para atender a seu pedido e nossas línguas sugaram e lamberam Márcia, chocando-se em diversos beijos, até que minha mulher atingiu seu primeiro orgasmo da noite.

Agora, conduzidas por Rute, as duas mulheres chupavam meu pau duro como ferro, quente como brasa. A visão daquelas bocas disputando cada centímetro de meu cacete me enlouqueceu e gozei. Márcia cedeu a Rute todo o esperma mas depois o provou, beijando sua boca alucinadamente.

Não satisfeitas, deitaram no tapete em posições invertidas, começaram a sugar-se os seios. Márcia, por cima, desceu lambendo o ventre da amiga, até atingir seu sexo, e as duas me proporcionaram a visão do mais belo 69 feminino que já tinha visto em minha vida, rebolando e gemendo, xingando-se e arranhando suas peles de leve.

Novamente excitado, meti-me entre as duas, penetrando Márcia e permitindo que Rute chupasse meu saco. Depois foi a vez de Rute ser penetrada, enquanto Márcia nos chupava e era chupada por Rute. Gozamos os três.

Márcia, ainda excitada, masturbava-se com o dedo médio de Juarez que, dopado, nada sentia, enquanto assistia a Rute me chupar e punhetar ao mesmo tempo, tentando me reanimar.

Em dado momento vendo que meu pau crescia, Márcia puxou Rute e a posicionou de quatro, na beira do sofá, ao lado de Juarez. Com a língua, minha mulher lubrificou o ânus da amiga e depois meu cacete.

Rute reclamou. Disse que nunca tinha feito assim, mas já era tarde e eu empurrava a cabeça para dentro de seu rabinho. Ela bem que tentou escapar, mas Márcia enfiou dois dedos em sua xoxota e ela, num uivo de cadela no cio, jogou o corpo para trás, enterrando meu pau até a base, naquele buraco apertadinho e ainda virgem.

Ela mesmo estocava, num vaivém frenético, enquanto rebolava e grunhia coisas desconexas, pedindo que eu enchesse seu rabo de porra, que ela era uma vadia e coisas assim, até explodir num orgasmo desvairado e cair para o lado, meio desfalecida, soluçando e gemendo.

Como não tinha gozado, me voltei para Márcia, que já me aguardava de pernas escancaradas, recostada no outro sofá. Penetrei-a de uma só vez, estocando forte e rápido, como sei que gosta, enquanto ela abria as calças do Juarez desmaiado para chupar seu pau.

Virei-a de bruços para facilitar seu trabalho, mas não adiantou muito. É que o pau de meu sócio continuava mole e adormecido, assim como ele. E gozamos juntos, eu e Márcia, agarrados de tal forma que nossos corpos pareciam um só.

Minha vingança estava consumada. Juarez tentara comer minha mulher. Eu havia comido a minha e a dele ao mesmo tempo, na sua frente, com sua participação inconsciente, e ele não sentira nada.

Mais tarde, ajudamos Rute a levar Juarez para o carro e ela pediu que não contássemos nada ao marido. Concordamos, desde que ela viesse nos procurar sempre que sentisse vontade. Despedimo-nos com um longo e demorado beijo a três.

Juarez, no dia seguinte, perguntou o que tinha acontecido. Disse que ele bebera demais e perdera uma animada conversa. Mas ele estava com a pulga atrás da orelha e parou de paquerar Márcia, chegando a deixar a sociedade meses depois.

Nunca mais o vimos, mas Rute sempre aparece lá em casa. É nossa sócia de loucuras na cama.


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