Estava no banho quando entrou. Ele tocava uma punheta leve somente, muito mais para me excitar mostrando a cabeça grande do pau. Puxava toda a pele e deixava aquela coisa vermelha à mostra. Passava um gel rosado e continuava movendo toda a pele do pau para trás. Ele tremia de tesão mais não falava nada. Desliguei o chuveiro. Me sequei muito bem e saí do box.
Ele me segurou pela cintura, enfiou a língua na minha boca e me encostou na parede. Retirou a língua e bruscamente me virou para trás. Mandou-me espalmar a parede e separou minhas pernas com o seu pé. Logo depois me mandou arrebitar a bunda e encostou a cabeça na entradinha do meu rabinho. Forçou primeiro devagar e logo depois jogou o seu corpo sobre o meu. Entrou tudo de uma vez só e eu entendi que o dia ia ser delicioso.
Entre nós dois era sempre assim. Adorávamos preliminares mas quando nos encontrávamos a primeira foda tinha de ser sempre imediata. Ele chegava me agarrava onde eu estivesse e fazendo o que estivesse, me abria e enfiava na hora e sem perdão. Essa geralmente não era uma foda demorada. Ele entrava e saía com pressão máxima, geralmente me fazia gozar mas logo se esvaziava de porra dentro do meu rabo ou, raras vezes dentro da minha boca.
Mentiria se dissesse que ele era bonito. Era forte muito embora não possuísse muitos músculos. Porém bombava com muito vigor e era um verdadeiro animal. Por que eu estava com ele há tanto tempo? Simplesmente porque ele era potente e me agradava o seu jeito violente e burro. Além do mais ele topava qualquer coisa e não tinha frescuras era um homem e nunca passou pela cabeça dele imaginar que eu pudesse ser ativa. Em fim me fazia ser uma espécie de mulher. Era o cara com o qual mas gozava na atualidade.
Logo depois que me encheu o rabo de porra, entrou no box abriu o chuveiro enquanto eu fui para a cama, terminei de me secar e enchi o rabinho de gel. Sabia o que aconteceria em seguida e sabia que seu banho era rápido. Saiu com o pau murcho veio na minha direção com a pica balançando e ficou de pé na minha frente. Fiquei de quatro, coloquei o bruto na boca e iniciei a chupação. Geralmente preciso chupa-lo por uns dez minutos e logo depois a piroka linda começa a subir e engrossar na minha boca. Toquei uma punheta nele enquanto crescia e ia lambendo ao mesmo tempo. Ele gemia e socava mais o pau na minha garganta. Em um determinado momento enfiou todo o pau, segurou minha cabeça e com a outra mão enfiou o dedo no meu rabo. Girava o dedo enquanto eu tentava massagear o bruto com a língua. Já estava tão molhada que o único jeito era enfiar aquela benga pra dentro de mim. Afastei ele com força, joguei-o sentado na cama e sentei sobre aquilo tudo. Ele já foi entrando e eu gozando igual doida. Cavalgava e gritava com o cu piscando e o meu pau jorrando leite. Ele esperou tranqüilo o meu escândalo terminar e logo depois me botou pra baixo e começou a bombar bem devagar. Ainda estava meio atordoada pelo gozo e fiquei ali embaixo sentindo o pau dentro muito gostoso e o corpo encima subindo e descendo com cuidado. Aquilo demorou muito tempo e ele trocou tanto de posição que acho termos batido o recorde. Por fim quando quis gozar me botou de frente abriu minhas pernas e socou forte, eu era jogada para trás e voltava com a volta da piroka. O cu já ardia e continuava piscando querendo mais pika. Ele soltou-se para o meu lado enquanto urrava de gozo. Tirou a pika e terminou tudo sujando todo o meu peito e cara de porra. As maminhas brancas ficaram molhadinhas de porra e minha boca ficou salgada pelo gosto do suor e da porra abundante.
Me virei e só acordei após o meio-dia. Estava sozinha e colando de tanto suor e porra.
Tenho uma boa vida: piroka todo dia, badalação, liberdade e algum dinheiro. De vez em quando rola até surubas e isso faz muito bem.
Sou uma boneka passiva de 21 anos, branca, de seios e bunda farta. Virei moça muito cedo, aos 13 anos e com quatorze já usava hormônios. De uns três anos para cá uso também um pouco de silicone nas coxas, peitos e bunda.
Comecei a dar no colégio quando cursava a sexta série. Morava em uma cidade do interior e na escola fazia educação física junto com alunos de outras séries. Embora tivesse somente 13 anos já admirava os pintos dos meus colegas, principalmente daqueles mais velhos e desde os 12 anos já mamava os pintos no final das aulas de educação física quando sempre custava para sair do vestiário e depois de tanto olhar e ter a bunda apalpada ganhava como troféu na maior parte das vezes paus para mamar. Só que naquela época eu morria de medo de dar porque achava que os caralhos eram grandes demais para o meu rabinho e só de pensar em ter um pintão entrando no meu cuzinho tremia de preocupação. Por isso sempre depois de mamar não aceitava me deitar no chão para receber caralhadas. Permitia que enfiassem de pé, só que os garotos eram todos muito inexperientes e no máximo fodiam o meu reguinho, não conseguindo me tirar o cabaço. Isso só se modificou nos meus treze anos. Um menino de 17 anos passou a fazer parte da turma e além de ter muitos pelos no pau e saco era grande e forte. Minha bunda lisa chamou a atenção dele e começamos um namoro com os olhos. Ele se esforçava para alisar e me mostrar a cabeça da pica durante os banhos e eu ficava ao máximo de costas e rebolava bastante para ele. Mas meter a boca no pau eu custei. Isso somente ocorreu em um dia chuvoso em que poucos alunos foram e nós ficamos por último no vestiário. Neste dia ele estava demais. Arregaçou a cabeça e me chamou. Fiquei de quatro e comecei a chupar como sempre fazia. O pau dele era grande e cabeçudo, não cabia direito na minha boca mas eu me esforçava. Depois de muito mamar vimos que já estava escuro e quando eu quis ir embora ele me puxou e disse que tinha que me comer. Relutei mas não deu pé ele era forte e me puxou me encostou na parede e começou a encostar a cabeçorra no meu cuzinho. Quando eu quis gritar ele fechou minha boca e foi forçando a entrada. Eu estava desesperada. Não tinha nada para fazer deslizar e ele não perdoava, estocava e queria o pau lá dentro. Quando afroxou a mão da minha boca disse a ele que deixava sem gritar mas que queria ficar de quatro porque devia doer menos. Ele concordou principalmente porque não estava conseguindo enfiar porque eu era muito apertada. Fiquei de quatro e nesse momento senti meu cuzinho se encharcar todo. Me abri com as mãos e falei para meter. Ele encostou e disse que só ia enfiar a cabeça. Acreditei e falei para ir logo. Forçou um pouco e eu senti que ia ser difícil, forçou mais um pouco e a cabeça começou a entrar, fiquei mais encharcada ainda. Perguntei se a cabeça entrara e ele disse que eu era muito apertada. Me arreganhei mais e ele finalmente meteu a cabeça. Meteu e parou. O meu rabo sentia a cabeça dentro e pedia mais. Mas o medo era grande e eu ficava quieta. Ele começou a se mexer e fui percebendo que ia meter tudo. Reclamei e disse que hoje era só a cabeça. Ele me obedeceu e ficou indo e vindo com a cabeça lá dentro. Não demorou muito e gozou tudo lá dentro. Depois saiu e disse que no outro dia ia querer comer meu cu todo. Concordei com ele e depois de nos vestirmos fomos cada um para sua casa.
Na próxima aula de educação física lá estava ele. Enrolava no banho e apertava o pau. Depois que todos terminaram me levou para um banco colocou uma almofada grande que trouxera de casa colocou a almofada no banco e pediu para eu deitar e me arreganhar ao máximo. Disse que era para eu ficar calma porque desta vez trouxera um creme que ia ajudar a enfiar tudo. Ri e ele pediu para eu me abrir mais e pegar cada um dos meu pés com as mãos por debaixo do banco, peguei e fiquei mais aberta ainda. Ai ele pegou uma corda e amarrou cada um dos meus pés junto com as mãos. Ele disse que assim eu não teria como impedir ele de enfiar tudo com as mãos presas e também era mais fácil eu ficar arreganhada para não doer. Depois disso passou para a minha frente e me mostrou o pau grande, cabeludo e babando, doido para foder meu rabo. Coloquei a boca e comecei a mamar. As palavras de incentivo dele me animavam e faziam meu rabo ficar molhado:
- Mama sua putinha que eu já vou meter. Quando você quiser é só me mandar que eu fodo você.
- Acho que já pode foder.
Ele passou para trás, me lambuzou de creme, segurou o pau e enfiou. Senti a cabeça passando rápido desta vez. O resto do pau escorregou e eu gritei perguntando se a cabeça já entrara. Ele disse que enfiara até o talo e começou a foder rápido. Era a primeira vez de muitas e era divino. Queria mexer e não podia e o cacete estava quente. Entrava e saía sem parar e eu ficava cada vez mais molhada. Não posso dizer que não doía, só que o prazer era maior e eu ficava quieta tentando me abrir mais mas a corda e o cacete não deixavam eu nem sequer respirar direito. Meteu muito tempo enquanto eu gemia de prazer e dor. Depois de muito tempo parou e me mostrou de novo a rola. Encostou nos meus lábios e começou uma punheta que foi rápida. De repente esguinchou muita porra quente na minha cara e dentro da minha boca. Me mandou lamber tudo e engolir. Fiz aquilo com um pouco de nojo mas o cheiro da porra me excitava muito. Terminado tudo, limpou-se no chuveiro e veio para o meu lado fazendo de conta que ia me livrar. Neste momento escutei um barulho do lado de fora e ele saiu dizendo que já voltava. Pedi para me desamarrar primeiro mas ele não ouviu saiu e me deixou arreganhada e presa. Passarão alguns minutos e nada dele voltar. Tremi de medo quando vi quem entrava
Vi o temido inspetor de disciplina entrando no vestiário. Fiquei azul de medo. É lógico que do jeito que eu estava continuei. De quatro e com o cu arreganhado. O inspetor veio devagar, olhou meu rabo e quando pensei que ia gritar. Falou calmamente
- Eu sabia que você era uma bichinha. Só não sabia que tava dando aqui.
- Mas eu não dei. Ele não chegou a me comer!
- Deixa de ser mentirosa, ele botou em você. Eu vi dali de cima.
Como não tinha o que responder fiquei quieta.
- Não conto nada para ninguém se você me der agora. Eu adoro cuzinho de viadinho novo.
A proposta me assustou. O pau dele deveria ser enorme. Afinal de contas ele já era um adulto. Mas ele disse que eu não precisava me assustar porque ele sabia comer bem. Falei que minha mãe ia ficar preocupada com a minha demora e ele disse que sabia que ela trabalhava à noite e já fôra para o hospital onde trabalhava. Ele disse se eu queria dar ali mesmo ou na casa dele atrás do vestiário. Pedi para me soltar porque já estava dolorida a posição. Ele disse que ia soltar mas que antes ia experimentar meu cu.
Não tinha outro jeito se não dar para o cara.
Abriu a calça e sem me mostrar o pau, encostou no meu cuzinho aberto. Enfiou a cabeça e era muito maior. Gemi e ele disse para eu aquentar. Depois da cabeça o resto entrou e ficou tudo bem e gostoso. O pau dele pulsava tranqüilo no meu olhinho e ele não se mexia muito.
Fodeu só um pouco e como já estava escuro, me soltou e disse para eu segui-lo mesmo pelada.
No meio do pátio me mandou subir no aparelho de abdominais e meteu de novo. Ali ficou mais tempo e foi mais violento. Prometeu me comer todo dia e disse que eu deveria ficar sempre quieta sobre ele. Era forte, alto, uns 30 anos e preto. Depois que o mamei vi que seu pau
Fui atrás dele que entrou no seu quarto que ficava na parte de trás do vestiário. Lá me mandou logo ficar de quatro. Sem tirar a roupa encostou o pau em mim e eu vi que era realmente uma pika indigesta. Me segurou pela barriga e empinou minha bunda. Logo depois começou a mamar meu cuzinho. Nunca tinha sentido aquilo. Era demais. Gritava de gozo e fiquei totalmente molhada por causa da língua. Tudo era novidade e aquele era o dia mais feliz da minha curta vida. Metia a língua na minha bunda com toda a vontade e abria o meu cuzinho todinho. Me dava dedadas de vez em quando e depois de mamar muito meu cu levantou-se, pegou uma calcinha e pediu para eu botar. Coloquei a calcinha que era muito pequena e apertada e ele apalpou-me o pau, colocou ele para fora e começou a me sugar com força o pau. Mamava e dedava o meu rabo. Depois abaixou as calças, retirou a blusa e a cueca e veio para o meu lado. Segurou o pau pelo talo e ameaçou-me balançando o pau na minha cara. Balançava e me lembrava que ia me abrir com o cacete. Após isso oferece-me a benga para mamar. Agarrei ele e tentei enfiar na boca de uma vez só. Era muito grande, batia na minha garganta e me entupia. Só não me assustava porque ele já me fodera agora há pouco. Durante a mamação me mandou tocar uma punheta nele e quando percebeu que ia gozar me mandou ficar de pé encostada na parede. Encostou-se em mim, empurrando minha bunda com o pau todo. Depois afastou minhas pernas com os pés e meteu. Tinha passado creme no meu rabo antes e o caralho entrou gostoso. Metia muito forte e me fazia medo as vezes. Enrabava demais, atochava tudo no meu rabinho delicado. Fodeu muito em pé e depois me deitou de frente. Levantou minhas pernas e meteu. Ficou mais de 15 minutos assim. Quando sentia que ia gozar parava e ficava com o pau latejando dentro de mim. Depois de um tempão tirou lá de dentro e meteu na minha boca. O bruto começou a pulsar e logo jorrou. Era muita porra e escorreu um pouco dos cantos da minha boca. Ele encostou o pau e limpando os cantos da minha boquinha disse que era para eu sempre engolir tudo.
Depois meteu o pau de novo na minha boca e falou que eu devia mamar até crescer.
Daí a um tempo tava enorme de novo.
Sentou com o pau para cima e me colocou espetada no pau. Pegou meu pau e começou a punhetá-lo enquanto eu subia e descia. Meu pau cresceu e depois de tanta bolinação e meteção eu gozei demais. Não parava de urrar e ele precisou me colocar de quatro para tampar minha boca no travesseiro. Meteu demais e demorou muito a gozar da segunda vez. Mas finalmente gozou tudo dentro do meu rabo. Senti os jatos quentes e caí exausta.
Depois que me limpei e coloquei a calcinha e minha roupa por cima percebi que estava difícil andar de pernas fechadas. O rabo ardia muito. Ele percebeu e me levou em casa no seu carrinho velho.
Na despedida disse que eu era dele e que ele ia me fazer mulher de verdade. Beijou-me e eu entrei para tomar banho e dormir.
No dia seguinte amanheci passando mau. Fiquei o dia inteiro na cama e depois que fiquei sozinha coloquei compressas de água quente no rabinho. Ardia muito e eu estava com o corpo dolorido e muito marcado. Mas estava contente porque me descobrira uma boneca e percebera que nada na vida é melhor que uma boa pirocada.
Levei dois dias para me recuperar e logo que voltei ao colégio fiquei sabendo pelo garoto que me desvirginara que naquele dia ele e o inspetor fizeram um acordo e por isso ele gozara e me deixara amarrada para ser fodida pelo outro. Ele disse que eu teria que dar sempre para os dois e que planejavam me comer os dois juntos qualquer dia.
Adorei a idéia apesar de estar dolorida.
Depois disso o inspetor Beto me levou um dia para conhecer uma amiga dele que era travesti. Comecei muito rápido a usar remédios e antes de um ano já me parecia muito mais com uma menina que com um menino. Daí para frente minha vida resumiu-se a dar e eu acho tudo isso muito bom.
Se gostou entre em contato!!!!
Beijos e chupadas no pirocão!!!!!!