>> O emo gostava (//zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/>> Dando uma volta na namorada (//zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/Os 2 tempos após o intervalo seriam todos de matemática.
- Agora resolve essa conta aí.
Foi o que eu disse a Carlos quando estávamos sozinhos em sala de aula; ele tentando aprender e se concentrar na matéria e eu tentando ensinar e me concentrar em explicar a matéria. Sempre gostei muito de matemática, mas nunca pensei que ensinar fosse tão difícil.
Ele tinha olhos castanho-escuros; cabelos loiros; pele bronzeada; boca não muito carnuda, mas na medida certa; corpo definido... E tinha a minha idade (16 anos, na época). Eu definitivamente não aguentava. Às vezes era preciso colocar a mochila por cima da bermuda para que ele não percebesse nada.
O jeito que ele levava o lápis pra testa, girava o lápis, franzia a testa e fazia beicinho quando tinha dúvida me deixava louco. Ele super concentrado e eu distraidíssimo, me perguntando o que eu faria se tivesse um dia livre com ele.
(Puff!) - Acho que é isso - me entregou o caderno
- É... Tá certo...
A gente perdeu uns 10 minutos do intervalo, que tinha 30 min. Ele foi jogar o clássico futebol dele, no qual esporte era um dos melhores de seu time.
Carlos, o príncipe, não tinha feito o dever de matemática por não ter entendido a matéria. Tive a difícil tarefa de ajudar o meu colega, eu, que sempre fui muito bom na disciplina.
Era impressionante como me tocava o jeito dele de falar comigo. Acho que ele percebia. Também, nem tinha como... Ele falava alguma coisa e eu nunca respondia na hora. Demorava coisa de alguns segundos. Não era "automático", entende?
Na hora da correção dos exercícios, Carlos e eu acertamos todas as questões. Fomos os únicos da sala a fazê-lo. Isso aconteceu várias vezes.
Certo dia a professora marcou a data da prova. Seria na semana seguinte.
Carlos morava a uma rua da minha casa, sabia onde era a minha casa, porém, nunca foi lá. Nós também nem conversávamos muito, só na hora de fazer os exercícios mesmo.
A um dia da prova, Carlos perguntou se eu estaria livre no dia seguinte. Eu lá, pensando tanta besteira em uma fração de segundo, perguntei a ele para quê. Ele disse que queria que eu o ajudasse na matéria ainda naquele dia. Eu disse que sim. Vimos qual seria o melhor horário e ele disse que seria às 3. Para mim era ótimo o horário, pois eu estaria sozinho até às 8, hora que a minha mãe chegava do trabalho. Não que eu estivesse com outras intenções, mas porque poderíamos fazer mais barulho e poderíamos nos sentir mais à vontade também.
Era um dia chuvoso. Eu esperando aquele príncipe desde às 2:00pm, ansiosamente, mesmo sabendo que ele só viria às 3:00pm.
Enfim, lá estava ele: 17 minutos atrasado, mas lá estava. Com uma camisa branca; nada de casaco, pois sempre estava com calor (apesar da chuva).
Peguei um guarda-chuva e fui correndo atendê-lo. Voltamos também correndo, por causa da chuva, que era muita.
Ele estava com a camisa toda molhada (o que facilitava a visualização de seus músculos). Peguei uma camisa minha, também branca, e o fiz trocar de camisa. Ele trocou e depois, educadamente, agradeceu. Notei que sua calça também estava meio molhada e também ofereci uma minha. Ele recusou (sim, eu estava na esperança de vê-lo de cueca).
Fui até a cozinha preparar algum lanche e o deixei no meu quarto, folheando algumas páginas do livro.
Voltei com o lanche. Comemos e depois que o lanche acabou, fomos ao que interessava (ou não): pegamos os livros e começamos a estudar. Ele, calorento como sempre, tirou sua camisa. Pra minha surpresa, a jogou pra cima de mim, só pra rir da minha cara. Eu fiquei meio paralisado e pensando besteira, como sempre.
- Ih, tá lerdo de novo... - comentou Carlos.
- É, pô... Você jogou a sua camisa em mim, aí... - disse eu, ainda meio atordoado
- Imagina se eu jogasse a minha calça - disse Carlos, dando uma risada sarcástica
- Nem tenta, rapaz - retruquei, com esperança
- Ah, é? - Perguntou Carlos, já tirando a sua calça e jogando pra cima de mim.
Carlos estava só de cueca branca e super excitado, o que me impressionou.
- Você ainda quer estudar? - Perguntou, em pé, enquanto eu estava sentado à mesa ainda lá no meu quarto.
- Não, eu não - Disse e dei uma risadinha tímida, meio descrente.
- Então vem.
Carlos me puxou e começou a me beijar no pescoço enquanto me encoxava. Tirou a minha roupa e sua cueca. Pude sentir o seu pau duro feito rocha, mas não podia vê-lo e nem tocá-lo com as mãos.
Ele então me virou de frente. Me abaixou, e delicadamente fazendo força me puxou para baixo, fazendo com que eu ficasse de frente com a tentação. Sim, ele queria um boquete.
Eu ainda não estava acreditando naquela situação. Olhei pra ele só pra ter certeza do que ele realmente queria. Ele não disse nada, simplesmente balançou a cabeça positivamente, franzindo a testa, como eu adorava. Isso só aumentou meu apetite.
Comecei a mamar aquele rapaz com a ajuda de sua mão na minha nuca. Não sei se era maior a tara dele pela minha boca ou se era da minha boca por aquela pica de 18cm. Eu acho que era minha, pois eu chupei como nunca havia feito antes.
Mamei o saco e depois fui passando a língua por debaixo de seu mastro até chegar a cabeça. Quando lá estava eu abocanhei, sem nojo, aquela pica, que há tanto tempo me tentava. Depois fui mais rápido, muito mais rápido. Sua mão, que na minha nuca estava, forçava a minha cabeça em direção a sua pica sem pena. Engasgava toda hora e ele adorava.
Ele fez sinal pra eu levantar. Levantei e fomos pra minha cama, onde ele me deixou de quatro, pegou um lençol, o enfiou na minha boca e disse:
- Fecha o olhinho que num vai doer nada...
Nessa hora ele começou a meter. E meteu sem pena, desde a primeira até a última penetração naquela posição, enquanto eu mordia o lençol sempre que dava, de tanta dor.
Depois ele sentou de perna aberta, pra mim e deu dois tapas em sua coxa. Eu sentei em cima de sua tora, instintivamente.
Comecei a quicar nele, alternando a frequencia. Ele gemia descontroladamente e eu também. Ele virava a sua cabeça para cima, abria a boca e sorria, gemia, me beijava... Daquela posição ele me jogou de costas na cama, metendo em mim enquanto ele me beijava. Ele me meteu muito rápido nessa hora.
Ele me virou pra cima e, quando eu fui ver ele estava apontando o seu pênis pra cima de mim, enquanto punhetava.
Ele me jogou toda aquela porra, enquanto eu me punhetava também com sua ajuda.
Nós tomamos um banho juntos (nos beijamos muito no banho), ele pegou suas coisas e foi embora, dizendo que estudaria em casa. Ainda estava chovendo um pouco e eu o emprestei o meu guarda-chuva e o deixei ir com a minha camisa. Ele foi afirmando que me devolveria a camisa no dia seguinte e o guarda-chuva assim que parasse a chuva e que estudaria quando chegasse em casa.
Fizemos a prova e tal. Notei uma facilidade dele de fazer a prova. 1 semana depois, eis o resultado: eu tirei 9 e ele 8. Me agradeceu e tal.
Isso aconteceu no ano passado, no 3º bimestre. Apenas repetimos a dose no 4ºb, quando estudamos juntos de novo.
Agora fomos para salas diferentes, o que não nos impede de estudar juntos ainda...