Quinta-feira, 26/03, chego do trabalho e sentada no sofá da minha sala esta Ariella, prima da minha esposa. Comprimento já meio que desconfiado, pois ela nunca nos visitava, alguma coisa deveria estar acontecendo.
- Olá sumida, como esta? Disse eu com o desconfiometro ligado.
- Não muito bem.
- Por que?
- Eu e o Roberto estamos nos separando. Disse ela com uma cara assim meio que satisfeita.
- Mas ele já sabe disso? Perguntei tentando quebrar o gelo, mas ainda desconfiado.
- Já. Respondeu ela como se nada tivesse acontecendo.
- E onde ele esta morando agora?
- Ele e as crianças continuam na nossa casa por enquanto.
- E você? Perguntei já que sabendo da resposta.
- Vou ficar aqui por uns dias até acabar o processo de separação em que a Suelene vai ser minha advogada.
Apesar de prever esta resposta eu fiquei meio que enfurecido com minha esposa, pois ela não me disse nada e já foi oferecendo ou concordando com a permanência da prima em nossa casa. E todos sabemos que separação é um negócio que demora meses, ou mesmo anos. Já não escondendo o meu descontentamento perguntei:
- Esse negócio é sério? Quem traiu quem?
- É sério sim, mas ninguém traiu ninguém não, eu é que quero mudar de vida, já não suportava a vida que estava vivendo.
- Como assim, vocês sempre levaram uma vida com muito luxo, viagens, bons restaurantes e seus filhos sempre tiveram boas escolas?
- Mario, é difícil para uma mulher se deitar com um homem quando não há mais amor. Eu não gosto do Roberto há um tempão, e ter que dar pra ele já estava me acabando.
- Mas Ariella, amor não acaba assim, tem que ter um motivo ou um novo amor.
- A nossa vida ficou amigável, ele se insinuou para uma mulher na festa de 15 anos da Jéssica, e eu vi. Isso me decepcionou muito, e desse dia em diante não fui mais a mesma.
- Mas ele teve um caso com essa mulher?
- Acho que não.
- Você perguntou pra ele?
- Perguntei. Ele me disse que não havia nada e que tudo era imaginação minha.
- Mas se não houve nada como ele disse, então você não acreditou?
- Não é isso, pode não ter havido nada, mas ele estava procurando, e isso eu não perdoo.
- Você nunca achou outro homem bonito e foi gentil com ele?
- Eu já. Disse ela com um olhar assustado pela minha pergunta.
- E se ele tivesse visto isso você não estaria passando pela mesma situação dele?
Ela ficou pensativa e fez um sinal com os ombros tipo: talvez sei lá entende. Eu sorri pra ela, me levantei e fui ter com minha esposa. Mas sabe como é, como marido não apita nada nessa hora, Ariella ficou lá em casa. O que eu podia fazer pra que ela não demorasse lá era convencê-la a voltar pro marido o mais rápido possível, e para isso tive que conversar com ela um bocado. Na sexta-feira minha mulher me pediu para levá-la a cartórios e outros lugares a fim de arrumar a documentação para a propositura da ação de divorcio. Foi uma manhã inteira nesse trança-trança, muita conversa sobre os dois, sobre ela, essas coisas. Depois do almoço sai para trabalhar e a deixei em casa. Quando voltei já era noite, e tenho sempre a obsessão de guardar as coisas que estão fora do lugar, e nestas estavam algumas roupas passadas de uma minhas filhas. Entrei no quarto, abri o armário e estava colocando as roupas nas gavetas quando Ariella me sai do banho de cabeça baixa, com os cabelos ainda molhados, e com as mãos segurando o cabelo para prendê-los. Ela deu uns 6 passos pra dentro do quarto e levantou a cabeça me enxergando, levou um susto danado e ficou sem reação, pois pra qualquer lado que ela fosse a distancia era a mesma. Eu, pedindo desculpas, me virei, não sem antes notar a bela mulher nua, com os cabelos presos ainda molhados que escorriam sobre os seus seios, pela barriguinha lisinha e sumiam por entre os pelos vaginais que abaram de ser aparados e formavam um pequeno triângulo. Ela tem umas coxas proporcionais ao seu tamanho e não mostrava sinais de estrias. Ela vestia apenas uma sandália havaianas de cor roxa, que deixavam a mostra pesinhos de número 35 branquinhos, com as unhas bem feitas. Delicadíssimos, não só os pés mas toda ela, não sobrava nada em lugar nenhum. Abaixei a cabeça e ainda de costas sai do quarto. Quando encontrei a minha mulher disse a ela que esse negocio não iria dar certo, que a presença de Ariella tiraria nossa liberdade, entre outras coisas, ela não deu a mínima, só disse que eu tinha que procurar não entrar mais no quarto das meninas, depois foi até a prima e pediu desculpas, disse que não iria acontecer de novo e me detonou pra prima. Mais tarde saímos pra jantar numa pizzaria e Ariella estava bem alegre e falante, mas não conversou muito comigo. No sábado fomos ao clube logo cedo onde passaríamos boa parte do dia, já que minhas filhas tinham competição de natação. Eu não sou muito de sol, por isso fico o máximo que posso na sombra e de roupa. Quando fui entrar na piscina tirei a roupa ficando somente de sunga ao lado dela, nada programado, pois eu estava receoso com o acontecido no dia anterior, e nessa hora ela me olhou e disse:
- Nossa... como vc se cuida.
- Como?
- Você ainda é uma pedaço de mal caminho heim Mario, esta com tudo no lugar.
Meio sem poder responder o que eu queria somente agradeci, mas ela continuou:
- Você tem um corpo de homem.
- Mas eu sou. Disse sorrindo.
- Eu sei que você é homem bobo, mas você tem “corpo” de homem, aquele que a gente tem vontade de ter ao lado da gente pra usar. Dizendo isso colocou a mão no meu ombro e deslizou até braço.
- Tem muito tempo que você não se satisfaz não tem? Perguntei como quem sabia e queria a resposta.
- Porque, ta tão na cara assim?
- Esta. Respondi e fui para a piscina me molhar e brincar com as crianças.
Mas aquilo ficou registrado. A noite, em casa, todos cansados do dia no clube foram dormir, mas eu fiquei vendo um filme enquanto teclava no MSN. Lá pela meia noite, eu já estava de pau duro falando com uma garota no MSN, ela se mostrando na cam, quando vejo a Ariella descer a escada vestida somente com um baby-doll branco, que pouco cobria seu corpo. A sala de TV fica embaixo da escada, olhando pra cima dá pra ver tudo por baixo, e ela não estava usando caçcinha. O bico dos seios estavam durinhos, e o andado dela parecia de uma felina, sem nenhum barulho.
- Tá um calor hoje não ta? Eu estou morrendo de sede. Quer um copo d’água também?
- Não obrigado. Falei e fiquei só manjando.
Ela foi à cozinha, pegou um copo com água e voltou para a sala de TV.
- Não vai querer mesmo... a água?
- A água não. Respondi olhando dentro dos seus olhos.
Ela me olhou e viu que eu estava com o pau duro, também não dava pra esconder, pois estava de pijama e como durmo sem cuecas, todo o volume estava a mostra.
- É, me parece que você não precisa de água não, e o que você quer eu posso ajudar? Ela falava baixinho, quase um sussurro.
- Pode.
- Como?
Eu só abaixei o pijama e olhei para ela. Ela mansamente foi chegando e pegou no meu pau, apertou um pouco e começou a punhetá-lo.
- Quente ele... É assim que a prima usa ele, duro desse jeito?
- Nem sempre, só quando as primas dela chegam em nossa casa e andam sem roupa, ai ela leva rola desse jeito.
- Então você comeu ela pensando em mim ontem?
- Sim, comi.
- E o que ela fez com você? Chupou ele ou só abriu as pernas pra você meter?
- Praticamente não deu nem tempo dela abrir as pernas.
- Você gostou tanto assim do que viu? Ela disse isso enquanto me masturbava devagar.
- Adorei.
Ela então se curvou e colocou o meu pau já babado na boca. Chupou calmamente por um bom tempo e foi aumentando a sucção e a punheta. Na posição que eu estava, deitado no sofá, com o note bock do lado, a via de joelhos, com a boca no meu pau, as pernas dobradas e os pezinhos branquinhos com os dedos dobrados para apoiá-la, que cena. Quase gozei. Ela percebeu o meu estado, tirou-o da boca, levantou-se, livrou-se de um dos chinelos, passou a perna por cima de mim, segurou o baby-doll com uma das mãos e o levantou. Apoiou a perna no sofá, segurou novamente no meu pau e desceu, sentando devagar no meu pau já em brasa. A buceta dela estava que era um rio, e a medida que ela descia o meu pau deslizava apertado pra dentro dela. Quando ele chegou no fundo de sua gruta, ela ainda não tinha descido toda.
- Nossa primo, que pau, não tem jeito de entrar mais, já chegou lá no fundo. Nessa hora sua perna começou a tremer e ficou bamba, com isso ela caiu sobre mim, arrancando um breve gemido de dor.
- Meu deus que que é isso, ele ta me rasgando toda.
Ela apoiou as mãos no meu peito, se ajeitou mais um pouco e começou um vai e vem descontrolado, rosando a buceta no meu pau. Ela mexia somente o quadril, parecia uma sambista. Não demorou para gozamos praticamente juntos, e quanto mais eu gozava, mais ela rebolava e cravava as unhas no meu peito enquanto rodava a cabeça gemendo abafado. Estava muito gostoso sentir suas nádegas encostando na minha virilha. Ficamos quietos por uns dois minutos até que ela se levantou colocando uma das mãos na buceta pra segurar a porra que escorria e foi ao lavabo se limpar. Quando ela voltou eu estava esperando para lavar o pau. Ela me viu em pé, com o pinto pra fora do pijama ainda a meio pau.
- Bom, se você ainda esta assim nós podemos fazer mais uma vez. Disse isso e já foi passando uma mão no meu peito enquanto a outra segurava o meu pau.
- Só mais uma chupada Ariella, pois já são quase três horas da manhã.
Ela novamente se abaixou, desceu ainda mais o meu pijama, e segurando meu pau o direcionou à sua boca quentinha e com bastante saliva. Ela demonstrava muita vontade de chupar, sugava o meu pinto com gosto, tirava-o da boca e percorria com a língua toda a extensão inferior até chegar as minhas bolas, abocanhando-as e depois lambendo-as levemente e voltava com os lábios colados até a cabeça e abocanhava novamente. Ela babava nele todo. Nós estávamos no meio da sala, eu em pé e ela de joelhos com o meu pau na boca, uma cena deliciosa e perigosa, o que me deixou com mais tesão ainda. Depois de chupá-lo um bom tempo, tirou-o da boca e pediu com uma carinha angelical:
- Goza na minha cara goza!?
Pareceu uma ordem pro meu pau, foi só ela colocá-lo novamente na boca que eu tirei e esporrei em todo o seu rosto, cabelo e orelha enquanto ela com uma das mão me punhetava. Com a outra mão ela abaixou as alças do baby-doll e passou meu pau nos seios até limpa-los. Com um sorriso satisfeito ela novamente retornou ao lavabo, se limpou, passou por mim, me abraçou, deu-me um beijo molhado e subiu pra dormir aparentando um semblante de vitoria por ter conseguido o que queria. Os dias que se seguiram foram de risco total, ela não perdia a oportunidade de se esfregar ou passar a mão mim, além de dar na calada da noite. Essa situação estava deliciosa, mas perigosíssima. No entanto, sem me avisar, semana passada ela voltou para o marido, e segundo minha esposa, que ficou puta da vida por ter trabalhado em vão no processo de separação, as regras de Ariella não vieram.
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