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Lendo um conto daqui desse site, me fez lembrar de uma menina da minha adolescência.
*Célia. Hoje casada com um amigo meu tem dois filhos. Mas a minha maior vontade é de comer ela novamente e comeria se tivesse maior contato.
Minha irmã sempre me facilitou o meu lado.
Sempre tinha umas amiguinhas pra entrar numa brincadeira e nisso eu aproveitava.
Célia era muito amiguinha de minha irmã, só que mais velha que ela. Eu estava no auge de minha puberdade, época que cinco punhetas ao dia eram moleza.
Pois.
Todo o dia depois da escola Célia vinha pra casa com minha irmã. E eu notei que ela era gostosa. Coxas bem torneadas, bunda redondinha peitinho já feito, aquilo me dava um tesão desgraçado. Ela era uma morena e tanto.
Ainda meio meninos íamos brincar de salva bandeira, pique esconde e a minha predileta: Pé no litro. Arremessava um litro de óleo de cozinha e uma pessoa ia pegar, ela não podia olhar pra trás enquanto fazia isto, assim todos que estavam na brincadeira ia se esconder. Depois de colocar a lata de óleo no local determinado ela ia procurar a turma. O primeiro que fosse encontrado seria o próximo a procurar. Aí é que estava o bom da coisa. Ninguém queria ser o primeiro a ser encontrado.
Todo o dia era assim. Certo dia tomado da coragem sexual, puxei Célia pelo braço e disse pra ela se esconder comigo. Ela veio, estava com um shortinho amarelo limão de licra, coladinho naquela bunda gostosinha e vestia um top preto que tinha um zíper na frente. Pronto. Estava feito a bagaceira. Como eu sabia dum esconderijo bom a convidei pra irmos até lá. Fomos.
Era um pé de manga que ficava no fundo de um quintal baldio. Levei-a lá pra cima. Minhas orelhas pareciam queimar de vê-la subindo naquela árvore. Lá percebi que ela era a fim de mim também. Pois sua respiração era pesada e ofegante, e não tínhamos corrido tanto pra ela estar assim. Peguei na mão dela ela nada disse. Sentei num tronco de frente dela ela se deitou pra trás, então comecei a alisar seu rostinho, ela fechava os olhos. Descia a mão em seus ombros ela suspirava. Fiquei ousado.
Passei a mão em seus seios. Aquilo era o paraíso para mim. Era a primeira vez que o fazia. Passei a mão por cima do top e ela suspirava forte. comecei descer a mão e deslizar por sua barriga, coxas, buceta, foi ficando intenso. Até que ouvimos gritos de gente chamando por nós.
Droga. Disse em pensamento.
No outro dia ela me acompanhou novamente. No mesmo local, mesma libido.
Já fui mais direto. Metia mão na bucetinha dela, ela riu afirmativamente. Puxei seu shortinho, agora um da bad boy, mas igualmente de licra, curtinho e coladinho. Ela estava sem calcinha, os pentelhinhos em meus dedos fez meu pau ter aquele up grade. Coloquei a mão dela nele e segurou forte. Abaixei sua blusinha e comecei a chupar aqueles peitinhos durinhos e macios. Estavam rijos, e eu lambia e a minha mão aprofundava em seu micro shortinho. Ela gemia. Disse:
- Isso é muito bom *César. aí que socava mão mesmo.
Ela começou a gemer baixinho, toda molhadinha. Falei:
- Vamos descer, vamos pra um local mais seguro.
Descemos quase que pulando de lá. A levei para os fundos duma casa que tinha uma área muito grande com murinhos ao redor, não tinha ninguém na casa, estavam viajando. Comecei a beijá-la na boca e a me esfregar nela e ela a se esfregar em mim. Abaixei seu short novamente agora até o joelho. Enfiei minha mão deslisando até meu braço entre suas pernas e sentia seu grelinho molhado nele. Ela se esfregava e gemia baixinho. Deitei-a no piso tirei todo seu short e abri suas pernas. Eu até tremia de tesão. Tirei minha pica pra fora segurei no corpo de meu membro e direcionei àquela bucetinha suculenta. Forcei e tirei pra fora. Meti de novo mais fundo parecia que não queria entrar. Célia estava bem louca. Não dizia nada e só consentia meu ato. Meti duma vez. Minha pica entrou rasgando. Ela era virgem. Deu um gritinho arregalou os olhos. Eu parei e então ela pediu:
- Vai eu quero fazer amor com você.
Meti de novo e assim foi. Tasquei minha pica nela. Ela me mordeu me beijou, se contorceu embaixo de mim e eu na minha fúria de quem tava seco, meti com tudo. Até começar a vir o gozo. Tirei meu pau na hora, porque tinha medo que ela se engravidasse.
Gozei tudo fora.
- E agora? Perguntou-me.
- Não sei. -Disse eu.
- Você gostou? Perguntei.
- É muito gostoso, doeu um pouquinho.
- Vamos fazer de novo amanhã?
- Vai à minha casa de tardezinha, minha mãe vai pra escola e meu pai ta viajando.
Eu disse:
- Ta bom. Você quer namorar comigo?
- E u quero mais meu pai não deixa.
- Escondido. insisti.
- Ta, mas, ninguém pode saber.
Fui dois dias em sua casa, comi sua buceta gostosa. Depois que seu pai voltou nunca mais a pude comer. Ela arrumou um namorado e nunca mais teve lá em casa.
Depois de três anos se casou com um amigo e ainda tenho desejo de voltar a comê-la, quando a vejo sempre me dá dicas a esse respeito. Vou fudê-la do jeito que EU quero. Vou botar pra quebrar.
Se for bom eu conto aqui.
Com certeza será na sede que estou naquela vadia...
Aguardem.
*Nomes fictícios.