Era um domingo, a praia de Caioba estava lotada. Eu trabalhava como guarda vidas e bem próximo ao meu posto, por volta das 08:00hs da manhã, um pessoal montou uma barraca, daquelas para se proteger do sol e faziam uma algazarra danada. Próximo ao meio dia quase todos os adultos estavam meio altos pela bebida que consumiam. Eu não tinha prestado muita atenção na turma mas dava pra ver que eles haviam bebido bastante, pela quantidade de latas de cerveja vazias que estavam espalhadas na areia.
Eram cerca de 8 adultos e 3 crianças que brincavam por perto. Entre eles apenas uma morena me chamou a atenção, tinha cerca de 1,60m, uns 50kg olhos castanhos claros, cabelos pretos lisos cortados no estilo channel, pouco acima dos ombros, um corpo que chamava a atenção, era até estranho, pois todos os outros pareciam fora de forma, tanto as mulheres como os homens e até as crianças pareciam obesas, sendo assim ela era a atração da turma.
Certo momento apareceu um vendedor ambulante e parou perto do meu posto e essa morena, vamos chamar de Michelle, veio comprar um sorvete, ao debruçar para olhar dentro do carrinho de sorvete, ela ficou na ponta dos pés e deixou sua bunda virada pro meu lado e eu tirei até o óculos para admirar aquela bunda gostosa, e ela flagrou no ato dando um sorriso bem sacana, mas o que veio depois me deixou de pau duro.
Ao abrir o sorvete ela ficava olhando em direção ao seu grupo e sabendo que eu estava olhando para ela, e lambia o sorvete, como se fosse um cacete, de repente ela enfiava todo ele na boca e retirava lentamente. Aquela cena me deixou tarado, desci do local que eu estava, pois não conseguia esconder a ereção, peguei a nadadeira e deixei na frente do pau, passei pelos banhistas e fui até a água. Fiquei imóvel com a as ondas batendo em minha cintura, na esperança que meu tesão se apaga-se com a água fria, mas isso não foi possível, a safada de repente estava em minha frente dizendo:
-Fugindo heim.
-Eu? Não, só vim ficar próximo dos banhistas que eles estão num local perigoso!
-Não mente! Vi o seu estado quando saiu ali da sua cadeira! Ela retrucou!
-Ah tá! Mas do jeito que você fez não há quem resista.
-Eu provoco somente os homens que eu quero e eu quero você aqui. Falou isso apontando e tocando sua buceta por cima do biquíni.
Meu pau que eu consegui deixa-lo com muito esforço a meio mastro anteriormente, agora endureceu por completo, senti que aquela gata era muito da puta e eu teria que comer, senão até por viado eu seria chamado. Aproximei dela e ela se afastou.
-Não! Meu marido está olhando. Não se vire. É aquele de calção amarelo.
Fiquei paralisado pelo fato de não saber onde o marido dela estava, se estava próximo a nós ou na areia, mas o tesão não amainava. Me virei e comentei com ela que o pessoal era chegado numa cerveja!
-Ahhhh eu detesto isso, quando vem a praia eles só querem beber e eu fico na mão!
-Nossa, você ficar na mão. Eu duvido?
Falamos mais algumas coisas e fui relaxando vendo que a família dela não tava nem ai para o que estava rolando conosco. A conversa ficou apimentada demais e eu não conseguia tirar a nadadeira de frente da minha sunga, meu pau não abaixa de jeito nenhum. Combinamos de nos encontrar mais tarde e ela me provocou!
-Cuidado! Eu sou doida por sexo. A noite eu dou um jeito e te encontro para você enfiar essa rola gostosa em mim, quero deixar essa pica molinha, molinha! Depois de saciada é claro
Falando isso, ela se afastou e se juntou ao grupo que a essa hora estava recolhendo as tralhas para se retirarem da praia e eu fiquei ali, pensando que aquela mulher seria uma puta muito tesuda na cama..
Naquele dia eu trabalhei até as 13h e durante a tarde, fui com uns amigos jogar futebol de areia na praia, no fim de tarde antes que o pessoal da turma vespertina voltasse ao quartel eu tomei banho aguardei o jantar. Meia hora após, um menino de bike chegou até eu e disse que havia uma tal de Michelle procurando por mim na frente do quartel, fui até lá e ela falou:
-Viu que te achei fácil.
-É achou mesmo! Respondi!
-Vamos! Foi a palavra que ela disse.
Nem perguntei onde, embarquei no carro e saímos em direção a Pontal, sem falar nada ela já dirigindo o carro, assim mesmo pegou em meu pau por cima do short e ao toca-lo, encontrou-o completamente duro! No primeiro motel ela entrou com o carro. Na suíte nem tempo de falar alguma coisa eu tive, antes de fechar a porta ela já estava ajoelhada em minha frente e retirando meu short! Meu pau saltou e ela abocanhou sem ao menos colocar a mão.
Me senti devorado! Aquela mulher parecia que não via uma pica a meses, ela não fazia questão de tocar com a mão em meu falo, só a sua boca trabalhava, engolia ele por completo, sua língua lambia o corpo inteiro do meu cacete, seus lábios ao sentirem que eu me afastava, prendiam minha glande para que o membro não ficasse sem o contato da sua boca, suas mãos apertavam minhas nádegas puxando meu corpo contra seu rosto.
Minhas pernas pareciam adormecer, sentia que estava perdendo todo o controle de meu corpo, eu não pensava em mais nada, estava a disposição daquela boca. Com um leve empurrão em meu peito, eu cai sobre a cama, minha roupa sem que eu percebesse não estava mais comigo, parece que nos momentos que eu fechava os olhos ela se livrava das roupas, das minhas e a dela também, eu estava completamente nú e ela vestia apenas uma calcinha branca, extremamente pequena, que realçava seu corpo e sua pele morena bronzeada de sol.
Eu estava sendo lambido, beijado, chupado, quer dizer eu estava dominado por aquela gata que parecia estar no cio, disse a ela que queria retribuir todo o carinho que ela estava me dando e ela negou, disse que só queria meu pau dentro dela, quis chupar sua bucetinha, mas nem isso ela deixou, me segurava contra a cama e subiu por cima, fui tirar a sua calcinha e levei um tapa na mão.
Sentia um tesão danado, dava água na boca ao pensar em chupar aquela xaninha linda. Tentei me virar para chupa-la, mas ela me prendeu, se esticou sobre a cabeceira da cama e pegou uma camisinha, sentou sobre minhas pernas e vestiu em meu cacete com a boca, subiu novamente, agora segurando meu pau direcionou para a entrada de sua gruta e sentou, soltando todo seu peso.
Meu cacete entrou deslizando por paredes completamente úmidas, não havia resistência alguma, senti seus grandes lábios tocarem em meus pelos pubianos, ela gemia de uma maneira incrível, parecia que soluçava, cada soluço tinha um tom e uma altura, a gemida era cadenciada, subia e descia como uma amazona, rebolava de um jeito que parecia uma centrifuga que queria enxugar meus pentelhos. Eu sentia que a experiência dela em transar faria com que eu logo gozasse, procurei esquecer que eu estava com uma fêmea daquelas e retardei ao máximo minha ejaculação.
Eu e passava as mãos em suas costas e sussurava em seu ouvido:
- Michelle, vc é muito gostosa!!!!!!Quero vc todinhaQuero judiar dessa sua pererequinha gostosa!Quero deixar ela ardendo de tanto levar rola!!!!!!!!!!!!...
-Ai seu puto! Não faz assim!!! Assim vc vai me fazer gozar!!!!. Ela debruçava sobre meu corpo e me beijava o pescoço. Dei então um beijo naquela boca! Que eu queria tanto, pois nem beijo existiu entre a gente, até aquele momento!!! Era só sexo mesmo...Ela só queria rola na boceta. Curvei me e abocanhei seus seios alternadamente, ela suspirava e pedia para que eu mordesse eles. Mordi e fui aumentando a pressão dos dentes na auréola. Ela gritou.
-Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiii! Isso! AAAAAAAAiiiiiiiiiiii, que gostoso, vai morde o outro! Vaaaaaaaai tesudo!!!!! me mata bem gostoso AAAAAAAAAi que tesãããããããão.
Tentei me curvas e beijar sua barriga, ela nesse momento empurrou minha cabeça de volta e voltou a rebolar gostoso em minha pica, gemendo alucinada.
Tomei as rédeas da situação e coloquei ela de quatro e a penetrei por trás segurando em seu quadril.
Ela gemia muito de tesão e ele dizia:
- Ai Marcosme fodeassim......deliciaquero gozar no seu pau....
- Fode Michele, vai rebola gostoso, vai mexe essa bunda ...vai ....agora vc é minha putinhamete gostoso.....goza no meu pau! Sua safada....quero ver vc molhando meu pau sua puta safada. Ela não queria gozar e sim fazer com que eu gozasse.
Virei-a e deixei de barriga pra cima, deitei em cima e meti com força naquela buceta quente e alagada, seus músculos vaginais se contraiam e pareciam morder meu pau, nunca eu tinha sentido uma mulher com tanta força na xana. Disse a ela que iria gozar e ela rapidamente saiu de baixo de mim, retirou a camisinha e abocanhou meu cacete. O gozo veio farto, senti minhas pernas amolecerem, só não cai porque estava de joelhos, ela sorveu toda a minha gala e sugou tudo até deixar ele limpinho.
Ela pediu alguma coisa pelo telefone e ficamos bebericando, ouvindo música e papeando. Ela me convidou pra ser seu amante fixo em Curitiba, pois queria que eu apagasse o fogo dela por pelo menos uma vez por semana...
Mas isso fica pra outros contos.
