Negro, rasta, 1,88m, corpo trabalhado na capoeira, 26cm de pau, sempre fui tarado por machinhos de corpo liso, musculatura definida, coxas grossas e bundinha empinada. Por isso foi com surpresa que me vi de olhos fixos naquele negro, de 35 anos, cabeça raspada, quase dois metros de altura, com um corpo de Apolo e um cavanhaque contornando seus lábios grossos. Quase não consegui treinar direito olhando os movimentos daquele Apolo de Ébano, mas pirei de vez quando vi seu corpo bem modelado nos chuveiros da academia: ombros largos, barriga tanquinho, bunda musculosa e um cacete que chegava quase ao meio da coxa, grosso e cabeçudo.
Terminamos amigos e era comum umas geladas nos fins de semana. Estávamos no Zanzibar em meio a cervejas geladas e batidas de gengibre, a conversa corria solta, enquanto as cervejas iam e vinham, e cada vez meu tesão pelo cara parecia maior. Quando saímos do bar eu me sentia meio bêbado, mas o Apolo Negro perguntou onde poderíamos tomar mais algumas e terminamos na minha casa. Eu sabia que não ia agüentar beber muito mais, mas queria prolongar o tempo para ficar perto dele. Quando fui ao banheiro ele percebeu que eu não estava bem e disse que ia aplicar uma sessão de shiatzo, e que em poucos minutos eu estaria bem.
- Tira a roupa. pediu, já se despindo.
De cueca, me deitei na cama e ele começou a massagem friccionando meus pés, subindo até o tornozelo, depois pelas minhas canelas até o joelho e avançou pelas minhas coxas. Foi impossível impedir que meu pau ficasse duro, com as mãos dele alisando minhas coxas. Tentei disfarçar mas ele continuou, agora massageando minhas virilhas e esfregando meu saco com as costas da sua mão. Quase instintivamente, abri as pernas e ele espalmou, por baixo, minha bunda, enquanto sua outra mão comprimia minha barriga, como se não visse meu pau saindo por cima da cueca. Ele me virou de bruços, e sem dizer nada, tirou minha cueca e enfiou o dedão numa das minhas nádegas, arrancando um gemido de dor. Depois subiu na cama, ajoelhou-se entre minhas pernas, e apertou mais forte os dedões nas minhas nádegas. Senti uma ligeira dormência no corpo e aos poucos a dor foi diminuindo. Quando pensei que a sessão tinha terminado, senti suas mãos subirem e descerem pelas minhas costas. Suas mãos passaram alguns minutos dando ligeiros beliscões nas minhas costas, provocando um conforto notável. Suas mãos massagearam meus ombros e eu fechei os olhos, esparramado de bruços na cama, braços e pernas abertos.
O Apolo Negro me prendeu na cama com suas mãos na minha cintura, forçando minha bunda para cima. Percebi o que ia acontecer quando olhei para trás e vi aquele negão segurar sua enorme vara e mirar meu cu. Quando a cabeçorra do seu caralho encostou no meu buraco, instintivamente levantei mais a bunda e mordi o travesseiro. Com calma e determinação, ele começou a atochar o cacete na minha bunda. Seus lábios se colaram na minha nuca, seu cavanhaque arranhou meu pescoço, e meu cu pulsou e se contraiu esperando. Ele fez uma certa pressão, forçando a cabeça, empurrou mais uma vez, agora com mais força, e eu fiquei anestesiado por algum tempo, quando a glande passou pelo meu anel. Foi avançando, milímetro por milímetro, sem parar ou recuar um só momento, até sentir seus pentelhos rasparem minha bunda. Eu estava cada vez mais excitado por imaginar um caralho daquele calibre dentro da minha bunda. Ele ficou parado por um momento, fodendo minha orelha com sua língua, me abraçando forte. Depois, foi tirando quase todo cacete do meu cu, para meter novamente. Suas mãos seguraram meus quadris e ele me comeu num ritmo acelerado, rasgando meu cu, deslizando sua pica no meu rego. Cada centímetro do caralho negro me varava de cima para baixo, alargando ainda mais meu cu a cada metida, e seu saco batendo no meu. Ele se agarrou com firmeza no meu corpo, bombando meu buraco, e martelou meu cu como se fosse me comer para sempre. Segurou firme minha cintura e enterrou de uma só vez a pica no meu cu e gozou enchendo meu buraco de porra. Continuou fodendo minha bunda mesmo depois de ter descarregado toda sua porra.
O Apolo de Ébano tirou seu pau, ainda duro, do meu cu, me virou e caiu de boca na minha vara. A maioria dos caras não conseguem meter todo meu cacete na boca, mas ele engoliu tudo que eu tinha. Passei a mão na sua nuca e meu pau deslizou pela sua garganta. Comecei a jogar meus quadris em direção ao se rosto e terminei gozando com as pernas em torno do seu pescoço, e meu pau enterrado na sua garganta., até sair a ultima gota.
Ficamos ali, lado a lado, ofegante, exaustos, respiração custando a voltar ao normal. Adormecemos nos braços um do outro.
Na manhã seguinte, eu fui o primeiro a acordar. Seu corpo, nu, estava deitado ao meu lado. Um Apolo de Ébano de quase dois metros de altura, cabeça raspada, cavanhaque, corpo de músculos moldados, e, jogado no meio das pernas, um cacete que quase chegava ao meio das coxas. Fiquei admirando seus músculos, ele se virou e seu imenso pau ficou próximo da minha mão. Toquei seu cacete meio duro e ele acordou. Fomos tomar um banho juntos, ensaboando um ao outro, rindo, enquanto esfregávamos nossos cacetes duros. Comemos alguma coisa e passamos o resto do dia na cama.
Eu me aconcheguei a ele, passei o braço pela sua cintura e ele pegou minha mão e colocou sobre sua rola, e começou a balançar seus quadris, empurrando seu cacete contra minha mão. Fui descendo por seu corpo e dei uma lambida naquele caralho que tinha me arrombado na noite anterior. Lambi suas bolas, a vara, a cabeçorra, a bunda, e tudo que pude alcançar. Comecei devagar e continuei até me engasgar com seu pau imenso. Com uma mão na base do seu pau, eu engolia o que podia do seu cacete. Ele foi se abrindo, escancarando as pernas, e eu passei a língua pela sua bunda. Aquele Apolo de Ébano, levantou as pernas e eu meti a língua no seu cu. Comecei a chupar seu buraco, minhas mãos abriram suas nádegas e eu brinquei no seu cu. Minha cara ficou toda enfiada na sua bunda, e minha língua cada vez mais entrava e saia do seu cu.
Segurei suas pernas pelos calcanhares e encostei a pica no seu cuzinho roxo. Olhando sua cara safada, comecei a empurrar minha pica para dentro da sua bunda. As bordas do seu cu passaram pela cabeça do meu pau, e o sacana deixou escapar um gemido baixinho, seus olhos se abriram e um sorriso surgiu nos seus lábios, iluminando seu rosto. Eu meti mais fundo em seu cu apertadinho e ele abriu mais as pernas para acomodar melhor meus 26 cm. Fiquei deitado, quieto, dentro dele, sentindo as contrações do seu rego em torno do meu pau. Me curvei e nossos lábios se encontraram. Comecei a empurrar meus quadris com força contra sua bunda. Meu cacete mergulhava mais fundo e mais rápido nele. De vez em quando, puxavas minha pica e voltava a meter no seu buraco. Minhas bolas batiam com força na sua bunda. Ele contraiu o rabo enquanto eu empurrava minha vara cada vez mais rápido no seu cu. Tentei variar o ritmo e o gozo foi chegando. Com uma bombada mais funda minha porra encheu seu rabo. Empurrei meus quadris na sua bunda e fiquei apertando seus mamilos, enquanto meu pau continuava a esguichar dentro dele.
Deitei-me por cima dele e senti uma poça na sua barriga. O sacana tinha gozado enquanto eu o comia. Me curvei e fui lambendo a porra que cobria seu peito. Nos beijamos por alguns minutos, até adormecermos um nos braços do outro. Afinal tínhamos o resto do dia e quem sabe o fim de semana inteiro, sozinhos. E mesmo meu rabo ainda estando bem ardido, eu não via a hora de receber de novo todo seu mastro bem fundo no meu cu.
A verdade é que meu Apolo de Ébano só saiu na segunda-feira pela manha. Perdão, minto, no domingo no final da tarde fomos dar uma volta e paramos um barzinho na Cruz do Pascoal, onde conhecemos um carinha que...
Mas isso é outra historia... prometo contar, aguardem.