A empresa onde trabalho foi vendida para um grupo norte-americano no começo do ano. A venda resultou na troca de vários chefes de departamento, substituídos por gringos enviados pela matriz. Vieram funcionários dos quatro cantos do mundo, da Austrália à Malásia, da Venezuela à Espanha, sem contar os da própria matriz em Nova York.
Muita gente assustada com o fantasma de perder o emprego correu para matricular-se nos cursos de inglês. Fiquei tranquilo, pois, mesmo não tendo fluência na língua, me virava bem no inglês escrito, traduzindo textos que eram enviados ao meu chefe, Raul, que não sabia uma palavra desse idioma.
Por causa disso, depois de algum tempo ele também acabou sendo desligado da organização. Num primeiro momento, senti a saída dele, com quem tinha um bom relacionamento em nosso trabalho.
A troca, no entanto, foi favorável para mim, porque no lugar dele veio uma espanhola lindíssima, a Ana, transferida da filial de Barcelona.
A nova diretora era de uma beleza desconcertante. Ela tinha cabelos bem pretos e volumosos e olhos verdes que me hipnotizavam quando me chamava à sala dela para passar algum serviço.
O que mais mexia com minha libido na sua anatomia era, no entanto, a pujança do seu traseiro. Ela sabia valorizar e destacar a bunda que tinha vestindo sempre elegantes saias justas.
Embora espanhola, Ana falava fluentemente o inglês e insistia comigo para que me matriculasse num curso de língua para melhorar minha fluência e conhecimentos desse idioma. Ela tentava me convencer dizendo que teria mais chances de ser promovido se melhorasse minha conversação.
Eu sabia que ela estava bem-intencionada, mas, com a boa base de gramática que eu tinha, estava sem disposição nenhuma para voltar a uma sala de aula. Tive então a idéia de sugerir a ela que me ajudasse nessa parte que, em troca, lhe ensinaria o português.
A sugestão estava carregada de segundas intenções. O objetivo era ficar mais próximo da espanhola e a única coisa que queria saber de língua era a minha lambendo seu delicioso rabo catalão.
Meus planos começaram a tomar o rumo que queria quando, pela primeira vez, ela me convidou para um jantar em seu apartamento. Ela disse que seria uma oportunidade para conversar em inglês com ela e treinar a pensar e a falar no idioma.
A partir daí não faltaram oportunidades para falarmos em inglês, português, espanhol e gemermos em língua nenhuma. A habilidade da espanhola ia além da língua. Ana era uma dançarina louca e solta de flamenco que sapateava sobre minhas fantasias eróticas. Ela fazia de tudo para me agradar.
Entre outras coisas, ela se vestia a caráter e, ao som de animadas músicas de sua terra, ia se livrando das peças de roupa até ficar nuazinha. Ana também não se importava que eu introduzisse todo tipo de objeto na boceta coberta de pêlos negros. Ela topava qualquer loucura que meu cérebro maquiavélico conseguisse imaginar.
Apenas um desejo meu não era atendido pela espanhola, por mais que eu insistisse. Eu vivia tentando comer seu rabo quente, sem sucesso. Não era porque ela não quisesse, mas por causa de um problema psíquico que a impedia de relaxar.
A primeira vez que tentei fazer sexo anal com Ana não consegui enfiar nem a cabecinha, pois ela estava tensa demais. Outras tentativas também foram todas frustradas, não importava o lubrificante que utilizasse.
As seguidas dificuldades reforçaram a idéia de que havia mesmo algum tipo de bloqueio que a impedia de relaxar o traseiro. Pensei em várias hipóteses e foquei numa delas, a de que a tensão era provocada pelos ambientes elegantes e bonitos, sempre asseados, que frequentávamos e não combinavam com uma penetração anal.
Não sei por que cargas d'água cheguei a um raciocínio desses. Importa é que decidi mudar de tática e criar um enredo sórdido para realizar minha fantasia.
Combinei com Ana encontrá-la em uma estação do metro. Ela obviamente não entendeu nada dessa repentina mudança de hábito. Mas não questionou o local nem recusou o encontro.
Sugeri a ela que fosse ao sanitário e retirasse a calcinha. Ela atendeu meu pedido, embora tenha voltado enojada, porque, como todo banheiro público, o do metro também não era lá essas coisas em termos de limpeza e asseio.
Saímos da estação e pegamos um ônibus para o centro da cidade. Durante o percurso, enfiei a mão entre suas pernas e bolinei a xoxota, além de enfiar o dedo no cuzinho. Ana dava sinais de desconforto com o que eu fazia em público, tomada por um misto de raiva e medo.
O treme-treme perto da boca do lixo, para onde a levei, deixou Ana ainda mais horrorizada. Ela ficou com tanto nojo do lugar que não quis nem tomar banho, dizendo que era o banheiro mais imundo que havia visto na vida.
Ana recusou também a deitar-se na cama coberta com um velho lençol. Ela não tirou sequer a roupa, mas não regulou transar comigo. Jogou a toalha sobre o colchão e, encolhendo os joelhos, ficou de quatro, com seu magnífico rabo apontando para o teto.
Era a oportunidade que estava esperando. Arriei a calça e a cueca de uma só vez, lambuzei seu botão com cuspe e enfiei o pinto devagarinho, embora decidido.
Ela pediu que parasse, que fôssemos embora dali, mas desta vez eu não estava disposto a voltar para casa frustrado. Passei a dar tapas em suas nádegas com as duas mãos e a pressionar o cacete com força em seu reto.
Quando a metade do caralho desapareceu no rabo dela, Ana passou a rebolar e a jogar a bunda contra o caralho. Forcei mais ainda, até conseguir enterrar a ferramenta toda no delicioso cu. Aumentei o ritmo das estocadas e gozei abundantemente no rabo da minha espanhola.
Daí em diante, passei a inventar sempre alguma coisa diferente para poder comer o traseiro da Ana. A festa durou enquanto ela esteve por aqui, antes de ser transferida para outro país.
Planejo um dia ir encontrá-la em Barcelona, para comer novamente seu rabo...
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