Este é o primeiro conto que eu escrevo para vocês. Sempre tive vontade de escrever, mas ainda não me aconteceu nada de sensacional comigo que merecesse um conto. (até agora). O que vou contar a vocês é verídico e foi muito bom. Nunca me senti tão realizado.
Espero que vocês gostem. Desculpe os erros de português.
Me chamo Charles (nome fictício), moro numa cidade no interior de MG.
Sempre tive atrações por homens, mas nunca tive oportunidade de ficar com um, pelo motivo da minha cidade ser pequena, as pessoas iam falar e com isso ia acabar pegando mal para minha reputação.
Tenho 18 anos, sou alto, branco, cabelo arrepiado, magro, corpo um pouco peludinho, sou muito bonito. Quem me vê acha que eu sou hetéro e que gosto de pegar mulher. Na verdade eu peguei poucas, só pra minha família não desconfiar, pois sei que jamais me aceitariam como homo.
Já estava difícil controlar, pois eu com 18 anos e nunca havia experimentado a delícia do sexo. Eu só ficava me masturbando pensando que algum dia eu iria me realizar com algum homem.
Nunca tive coragem de investir em algum cara, porque eu tinha medo da rejeição e do prejuízo que poderia me acontecer depois. Fiquei assim até os meus 18 anos, só passando pela vontade e me punhentando.
Até os meus amigos não sabiam desse meu lado, com eles eu conversa sobre mulheres, futebol, coisas de homens. Eu me atuava como um perfeito ator.
Ninguém desconfiava.
Até que um dia (mais precisamente no dia 09 de Fevereiro de 2009), eu conheci um rapaz lindo, de outra cidade, que estava na minha cidade para passar o carnaval, ele já morava aqui, mas estava aqui de férias, pois estava fazendo faculdade em outra cidade... Ele veio puxando conversa comigo, eu de início não estava ligando muito para ele. Até estranhei, porque quando ele morava aqui, nunca deu bola pra mim...
Ele: Como você chama?
Eu: Charles.
Ele: Que nome bonito
Eu: É.(risos)
Ele: Me chamo Roger(nome fictício)
Eu: legal seu nome.
Diante disso começamos a conversar bastante. Até que nós falamos de música. O gosto dele era igual ao meu.
No outro dia, o chamei para ir na minha casa, pois iria gravar um DVD com videoclipes de música para ele.
Ele aceitou.
Tudo ocorreu normalmente, ele não parecia gostar de homem, pois era magro,mas era forte,branco,tinha cara de mau, mas tinha um sorriso perfeito (meu pau até endurecia quando ele sorria), a sua fisionomia parecia de um português, muito lindo, mas muito lindo mesmo. Uma coisa que me marcou nele foi que ele conversa olhando nos olhos. Eu tinha que me atuar muito bem com ele, para não dar muita pinta.
Minha gravadora deu problema e estragou o dvd dele. Fiquei de gravar novamente e entregar depois.
Ele tem 22 anos e faz faculdade de Ciências Biológicas.
No outro dia eu liguei para ele dizendo para poder ir na minha casa, pois eu estava sozinho, meus pais tinham saído e só chegariam no outro dia, pois eles foram à uma cidade vizinha visitar um parente doente. Disse para ele que podíamos ouvir música alta.
Depois de 10 minutos, eu na frente do computador mexendo com meu orkut, ouço o barulho de uma bicicleta parando em frente a minha casa. ERA ELE.
Me arrepiei todinho e o convidei para entrar.
Ele entrou sem cerimônia, como se fonte íntimo. Ele chegou no meu quarto sentou na minha cama e pediu para que eu pegasse água para ele, pois tinha pedalado e estava cansado.
Fui num pé e voltei no outro.
Cheguei e o encontrei deitado na minha cama.
Eu: Aqui está sua água
Ele: Obrigado.
Eu: E aí vamos fazer o que?
Ele: O que você quiser.
Eu pensei: Humm, muito sugestivo (mas de ínicio eu não estava entendendo muita coisa não).
Daí ele começou com uns papos sinistros.
Ele: Você deve pegar muitas garotas, né Charles?
Eu: Até que não.
Ele: Você deveria investir mais, garanto que você pegaria todas.
Eu: Obrigado. Mas eu acho você mais bonito do que eu.
Ele: Eu? Bondade sua.
E ele ia conversando com uma voz delicada e que transmitia confiança.
Eu: Vamos assistir um filme?
Ele: Não. Vamos fazer algo melhor.
Eu: O que você me sugere?
Ele: Isso. (me empurrou com força contra minha cama, me segurou e me beijou).
Eu: Cara, você é louco.
Ele: eu sei que você gosta.
Eu: Não é bem por aí cara. (eu tentando disfarçar...)
Ele: Charles, eu fiquei apaixonado, desde quando eu te vi eu senti uma grande atração por você. Você é lindo demais. Quero ser seu.
Eu: Nossa cara, nunca imaginei que você curtia homens.
Ele: Eu disfarço bastante, meus pais jamais podem saber.
Eu: Os meus também. Eles me expulsam de casa se sonharem sobre isso.
Ele: Os meus também. Cara, a gente pode namorar sério, apesar de morarmos longe, pois eu sempre estarei aqui em sua cidade.
Eu: Vamos ser grandes amigos, para a população e grandes amantes só nós dois.
Ele: Esse é o melhor dia da minha vida. Ficar com o cara que eu sempre sonhei em ficar.
Eu: Não fala assim, assim você me deixa taradão.
Sem pensar duas vezes, Roger me beija demoradamente, como se fosse o primeiro beijo seu e como se estivesse muito apaixonado por mim.
Comecei a tirar sua roupa, que exibiu um peitoral fenomenal. Fiquei louco só de deslumbrar. E ele sorria com aquela boca maravilhosa que me deixava mais louco ainda.
Quanto mais Roger me beijava, mais eu ficava excitado. Senti uma espécie de torpor e me entreguei a ele. Ficamos somente de cueca. Eu me amarro em homens de cueca.
Ficamos nos acariciando um tempão, um não tinha coragem de dar a investida final, até que eu falei:
__Roger, me chupa, estou duraço!!
Não precisei repetir, nossa ele tem uma boca maravilhosa, ele chupava a extensão do meu caralho e se concentrava na glande. Era perfeita a sensação. Como eu sou uma pessoa solitária, fiz o mesmo que ele fez em mim. O chupei deliciosamente.
Como isso não bastasse, corri na cozinha, abri a geladeira e pequei um copo de cerejas. Imaginem o que fizemos com as cerejas? Derramei o caldo da cereja no peito dele e lambi, chupei deliciosamente. O levei a loucuras.
O mesmo ele fez comigo. Ainda derramou o caldo da cereja no meu pau e chupou até quase me fazendo gozar. A gente se beijava loucamente e comia as cerejas e tornávamos a chupar os paus novamente... Um ciclo vicioso que só parou quando enfaramos das cerejas...
Depois disso, ele me implorou para que eu comesse a bundinha dele, que era virgem ainda, assim como a minha. Tive que ir com muito cuidado, para ele não sentir dor.Coloquei a camisinha, passei bastante lubrificante no meu pau e no seu cú para que ficasse bem macio. Fui enfiando aos poucos e ele gemendo, sentindo dor.
Eu disse:
__Quer parar amor?
Ele:
__Continue, vai, eu agüento.
E assim foi, até que eu realmente tinha enfiado tudo
Depois disso foi só alegria, ele rebolava, comi ele de tudo quanto foi posição: de quatro, de frango assado, de ladinho foi maravilhoso.
Na hora que foi a vez dele de me comer, foi um pouco cruel, porque eu não tive coragem na hora, depois eu fui cedendo com o papo dele, ele tem um grande poder de convencer... Ele botou a camisinha e foi com tudo, doeu muito no começo, mas foi bom. Ele me comeu de 4 e de frango assado.
Depois ele falou que estava para gozar:
Ele: Nossa cara, assim você acaba comigo, esse foi o melhor dia da minha vida, quero gozar na sua cara.
Eu: Você que manda meu amor.
Diante disso,ele gozou litros de porra na minha cara, metade eu engoli, a outra parte ficou no meu rosto.
Eu também gozei na cara dele, ele engoliu uma parte, outra ele cuspiu. Com o resto da porra em nossos rostos, a gente lambeu e demos um beijo delicioso com ela, seguido de algumas cerejas. Foi maravilhoso.
Ele: Nossa cara, você foi demais!
Eu: Eu não, nós... Quando teremos uma reprise?
Ele: Na semana santa estarei aqui pra te satisfazer.
Eu: Ahhh
Ele: Calma Charles, quando eu formar minha faculdade eu vou vim morar
aqui, vou tentar trabalhar no colégio. Falta só meio período...
Eu: Que legal. Assim posso até fazer planos para o futuro...
E assim foi, nos dias de carnaval a gente continuou se amando, mas eu
quero mesmo é me deliciar na reprise de Semana Santa, que não vai ser santa coisa nenhuma (pelo menos para nós...)
A gente conversou bastante depois disso e estamos com uma idéia muito louca de fugir, pois nossos pais jamais aceitarão como nós somos. Estamos pensando muito bem na nossa tática de fuga. É um risco que temos que correr. Só assim a gente pode ficar juntos pra sempre. Eu estou disposto a abandonar tudo em troca da felicidade de ficar com o meu verdadeiro amor. Alguns amigos que conheci pelo bate papo me disseram que não vale a pena fugir tão já, vale a pena esperar... Vamos ver até onde o nosso instinto agüenta...
Aguardem a continuação desse conto, muito em breve!
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