Raimundão é um dos homens mais temidos e respeitados da região onde moro, um cara forte e arrogante, tem dói filhos que são verdadeiras beldades, o mais novo agente percebe que não curte mesmo com outro cara (pena), o mais velho nunca indagou nada sobre o assunto e é mais tranqüilo, seu nome Paulo, o cara de repente cresceu com um corpo de botar inveja mesmo, ficou ainda mais bonito, deve ter seus 22 anos, sempre fomos amigos, mas sem muitas intimidades, um dia estava num bar bebendo e ele chegou com mais dois amigos veio em minha direção e me cumprimentou com abraço e tudo como se fossemos bons amigos, fazia um tempo que não via e colocamos tudo em dias, falamos sobre trabalho, namoradas e tudo mais, bebemos juntos por várias horas e fiquei amigo de seus amigos também.
Trabalho numa empresa como vigilante e chegou a hora de ir trabalhar, o Paulo disse que tava preocupado para ir embora porque todos haviam bebido e era perigoso dirigir, sugerir então que fossem comigo para meu trabalho onde poderiam descansar um pouco, minha intenção claro, era ter uma oportunidade de dar para aquele gostoso, já estávamos bem a vontade e ele concordou e então fomos, chegando lá ele encostou o carro na frente e entramos, fui no almoxarifado, onde guardo algumas coisas como colchão, um tapete, coberta afinal numa cidade pacata como a que vivo vigilante dorme em serviço, não tem perigo de invasão ou de roubo. Estendi o colchão no chão do almoxarifado e levei o tapete para a sala onde estavam os outros, estendi o tapete e sugeri que os dois amigos de Paulo descansassem ali mesmo e que o Paulo iria descansar no almoxarifado comigo, já estavam desconfiados do que eu queria, como não conhecia os caras nem fiquei preocupado com minha reputação, sei que não freqüentariam minha cidade por muito tempo, então o clima já estava de putaria, um dos amigos do Paulo, um baixinho tesudo mim olhava com cara de fome, o outro um coroa meio feio também mim desejava, dava pra perceber, mas eu queria mesmo era meu deus grego, o Paulo, que a essas alturas já havia até dado um tapinha na minha bunda e disse que era gostosa, ele tava brincando mas eu queria que fosse sério aquilo. Então fomos para o almoxarifado eu o Paulo, deitei no colchão deixando um bom espaço do lado para o Paulo e disse que ele podia deitar também ele sorriu e foi tirando a camisa dizendo que tava calor, nossa, quando vi aquele peitoral de fora com alguns pêlos meu cuzinho piscou e meu pau endureceu na hora, a luz tava apagada, mas batia um pouco de claridade da sala onde estavam seus amigos, um clima perfeito, meia luz, eu também tirei minha camisa e comecei a coçar meu pau com a mão por dentro da calça, o Paulo deitou do meu lado e percebendo perguntou se eu estava de pau duro e porque, respondi que tava mas não sabia o motivo, começamos a falar em sacanagem até que ele pegou minha mão e botou sobre seu shorte e disse que tava também de pau duro, aquilo já me deu a idéia real do que estava para acontecer, senti seu cacete duro e comecei a massagear e ele disse que sabia que eu queria e que aceitou ficar ali para descansar porque tava com vontade de me comer, eu delirei com a situação, até porque ficar com o filho do Raimundão era algo antes aparentemente impossível. Continuei com a massagem e pediu que eu abrisse seu shorte e botasse seu pau para fora, não pensei duas vezes e obedeci a seu mandado, deslizei o zíper e forcei o shrte para baixo e ele me ajudou com a situação, percebi um volume lindo sobre a cueca, mas realmente imaginei que fosse maior, mas tudo bem o que importa não o tamanho e sim a qualidade do produto, retirei todo o shorte e fui de encontro com meu objeto de prazer, fiz uns carinho em suas coxas grossas depois subi mais as mão até seu peito e comecei a lambiscar seu cacete ainda por dentro da cueca, voltei com as mãos e tirei de vez sua última peça de roupa e vi uma pica maravilhosa em minha frente, devia medir uns 18cm, grossa, uma maravilha, então cair de boca, lambi a cabeça e cuspi um pouco sobre aquele mastro depois engoli tudo, aquele macho ali, gostoso só para mim forçava minha cabeça fazendo com que seu pau fosse até minha garganta, ele gemia e aquilo me dava mais tesão, chupei gostoso por um bom tempo então ele levantou e disse que ficasse deitado com minha bunda para cima, obedeci de novo e sentir seus dedos procurando meu buraquinho já melados de saliva, começou a enfiar um dedo e a sensação era deliciosa, como sou bem apertadinho até um dedo dói em mim, mas é bom que faça isso primeiro para meu cuzinho ir se acostumando com a idéia, tirou o dedo, ologiou meu buraquinho dizendo que era apertadinho e aquilo dava mais vontade de mim comer e logo sentir seu cacete encostar em mim, lambuzado de saliva sentir ele forçando a entrada e quando sentir que tava entrando gritei de dor, ele dizia que aquela dor logo se transformaria em prazer e ia deslizando seu pau para dentro de mim, me rasgando e mim deixando louco de tesão, quando já tava quase tudo dentro começou um gostoso vai e vem devagar que foi se prolongando e aumentando a velocidade, aí já estávamos entregues um ao outro, eu gemia de dor e prazer e ele também gemia de prazer e dizia coisas do tipo: que cuzinho gostoso você tem, seu safado.
Ficamos por muito tempo naquela foda gostosa quando olhei para a porta que estava entre aberta e vi seu amigo coroa meio feio com um enorme cacete na mão numa punheta que parecia está muito gostosa então o Paulo também percebeu e reclamou.
_ O que você ta fazendo aí seu viado? Você não presta mesmo.
O amigo respondeu que queria participar e que o outro baixinho também queria. O Paulo tirou a pica de dentro do meu cu e perguntou se eu queria chupar todos eles, eu respondi com muita vontade que queria e os dois entraram, eu nem podia imaginar aquela situação, sempre tive vontade de fazer isso, chupar e dar para vários homens, o baixinho tesudo entrou já com a pica dura pra fora das calças também e ficaram os três em pé de pau duro então comecei a chupar todos, revezando, ora num, ora noutro. O coroa mandou que eu ficasse de quatro, obedeci sentir logo seu cacetão encostar na porta do meu rabo, como o Paulo já havia metido meu cuzinho tava em ponto de bala, sentio aquele cara feio de pau gostoso forçar e meter sem dó em mim, urrei de dor, mas o baixinho calou minha boca metendo seu pau nela, que sensação aquela, um cacete enorme no cu e outro na boaca, o pau do baixinho era compatível com o do Paulo em tamanho, logo vi o Paulo se aproximar também e meter na minha boca, ele queria meter os dois de vez, mas viu que não caberia e eu me encarreguei de ficar alterando num e noutro, o coroa continuava metendo, meteu em mim por uns dez minutos e também dizia que meu cuzinho era apertadinho e gostoso, tirou seu pau e o baixinho não perdeu tempo, foi metendo também, agora eu chupava o Paulo e o coroa e o baixinho me comia bem gostoso, ficamos naquilo por uns 8 minutos até que o baixinho resolveu tirar e Paulo disse que queria meter de novo, eu já estava sem forças mas não me roguei, fiquei de frango assado e esperei o Paulo meter em mim, ele se aproximou pegou minhas pernas levantou colocando sobre seu corpo e se encaixou direitinho, enquanto isso os outros dói metiam na minha boca, batiam na minha cara com suas rolas duras, uma verdadeira putaria entre machos e eu me punhetando doido para gozar, sentir que os caras iriam gozar e pedi leitinho a eles que logo jogaram jatos no meu rosto e eu deixando cair na minha boca, que delícia e o Paulo metendo e se contorcendo para gozar também, ouvi um urro parecendo um animal e sentir meu cuzinho ser inundado de pôrra do Paulo, que maravilha, ainda ficaram batendo na minha cara com as picas meia moles e o Paulo suspirando de prazer, eu mim punhetando não agüentei e derramei também jatos abundantes de pôrra sobre minha barriga, ficamos os quatro ali por um certo tempo deitados pelo chão mesmo e em cima do colchão em silêncio. Um tempo depois o Paulo levantou-se e disse que iriam embora e que outro dia apareceria de novo para mim comer.
Que delícia ouvir aquilo, vestiram-se, eu também e os levei até a porta, quando foram embora ainda bati outra punheta pensando nas cenas que acabara de acontecer...
