Antonio & Guida, 04

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 1622 palavras
Data: 03/02/2009 10:59:06

<center><tt> Antonio & Guida –</tt></center>

<center><size=24><b>UMA FESTA E ALGUMAS FOTOS</b></size></Center>

<Center><b><size=10>Segunda-feira, 30 de dezembro de 1991</size></b></center>

Em dezembro do mesmo ano, foram convidados para romper o ano na casa de praia de um amigo. Seria um encontro de amigos para brincarem, comerem e beberem a vontade.

<blockquote><i> Aqui entra a figura de outra garota – Clotilde Sandes – amiga de Fernanda e filha desse amigo.</i></blockquote>

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Cedo o Homero – o amigo que os convidara para o romper do ano em sua casa no Araçagy (praia em São Luis) – ligou falando que deveriam levar alguma coisa para beber e, lá pelas dez horas, foi à sua casa para saírem e comprar as bebidas.

Foram todos e Fernanda com Beth ficaram tomando banho na piscina com a filha de Homero. Os dois casais – Antonio e Guida com Homero e Fátima – seguiram em direção ao Luzitana<tt><b>1</b></tt> do São Francisco onde decidiram por uísque e, para as mulheres, vinho branco.

Voltaram e as meninas ainda banhavam e brincavam na piscina.

– Posso ficar aqui? – Fernanda pediu.

Terminaram por deixá-las, trariam roupas limpas quando voltassem à noite.

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Clotilde era uma garota bonita, tinha quase 14 anos e era filha única. Cabelos loiros, corpo já formando e com curvas já bem delineadas. Haviam se conhecido no colégio Santa Teresa<tt><b>2</b></tt> onde as três estudavam, tinha um porte bem agressivo, encarava as pessoas como se querendo dominá-las, já a haviam visto várias vezes no colégio ou em encontros casuais em Supermercados, shoppings ou na rua Grande – a rua tradicional de comércio em São Luís.

Eram muito ligadas e, nos encontros, festejavam como se não se vissem há bastante tempo.

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Chegaram na casa ainda cedo, as meninas precisavam de embonecarem para a noite. Na sala Clotilde conversava com Fernanda, vestia uma camisa de meia recortada, uma pequena saia abóbora e prendia os cabelos com uma liga. A perna despreocupadamente aberta com um pé sobre a cadeira deixava ver a calcinha de rendas transparente que não escondia a vagina. Olhou quando ele entrou e riu faceira.

– Oi! Tio... Demoraram... – pareceu não ligar com a chegada deles, continuou arrumando o cabelo e, mesmo, abriu mais as pernas mostrando-se sem receios.

Fernanda correu e se atirou nos braços do pai, Elisabeth ficou olhando a efusão da irmã com um sorriso maroto estampado no rosto. Jesus puxou Guida e foram para a cozinha onde Homero dava opiniões para Josefina, a moreninha mestra da cozinha.

– Olá Clotilde, como se portaram minhas molecas? – falou farfalhando os cabelos sedosos da garota, Nanda continuava escanchada e segurando seu pescoço – Tas pesadinha, pretinha!

Ela prendeu-se mais e tascou um beijo na boca.

– Tava com saudades de ti... – sorriu – A Clô tem umas coisas que quero que faças pra mim?

Clotilde havia saído para seu quarto, mas com certeza vira o beijo.

– Vai ser legal passar anos aqui, não achas? – pegou a mão e puxou em direção à escadaria em madeira para os cômodos superiores onde haviam os quartos – três: um do casal, outro de Clotilde e um terceiro reservado para hospedes.

– Cadê tuas coisas? – Homero perguntou saindo da cozinha – Aproveita, Nanda, e mostra o quarto...

Antonio voltou para o carro onde pegou a sacola com as coisas e da Guida. Haviam deixado para trocar de roupas lá.

É uma casa agradável à beira mar. Dois pavimentos, piscina, churrasqueira e uma pequena quadra de tênis.

O quarto de hospedes é bastante amplo, uma cama de casal e uma de solteiro, sacada para o lado da casa onde estava a piscina, banheiro e um local separado do resto por um pequeno biombo de bambu onde havia uma pequena mesa e duas cadeiras de palhinha com almofadas vermelhas.

– Peraí que vou falar com Clô... – Fernanda havia desfeito a pequena sacola e dependurado as roupas em cruzetas no guarda-roupa.

Antonio saiu para a sacada e sentou na rede branca estendida, acendeu um cigarro e ficou olhando a área livre onde aconteceria a pequena confraternização.

– Pai? – ela voltou e chamou – Vem ver uma coisa no quarto da Clô...

Jogou o cigarro fora e saiu acompanhando-a, o quarto da Clotilde fica em frente ao de hospede, bateu à porta e escutou a voz macia da garota.

– Entra! Tá aberta.

Ela estava sentada no chão com alguns álbuns de fotografia espalhados no chão e, como na sala – parecia que fazia só para ver como ele se portava – as pernas entreabertas deixava ver o sexo.

– Olha pai? – Fernanda sentou no chão e pegou dos álbuns – Tira umas fotos minhas desse jeito, tira? – folheou e ele viu do que se tratava.

Sentou no chão de seu lado e recebeu o álbum que folheou sem acreditar no que via. Eram fotografias de Clotilde, muito boas por sinal, colecionadas em série e, na maioria, nua.

– Foi papai quem tirou essas daí... – Clotilde continuava com aquele ar de seriedade estampado no rosto – Eu tinha sete anos e a gente morava em Garanhuns<tt><b>3</b></tt>...

Continuou folheando as páginas maravilhado com as fotos, a garota mostrou quatro álbuns.

– Essas daqui foi a mamãe que tirou em Olinda, numa casa onde a gente passava férias... – se aproximou e apontava para as fotos fazendo comentários.

– São muito boas, teus pais tem bom gosto... – fechou o ultimo álbum – Você quer que eu tire fotografias suas? – perguntou para Nanda – Mas você tem um monte de fotos?

Realmente tinham muitas fotografias das meninas e de Margarida, só que nenhuma tinha sido tão bem trabalhada como aquelas.

– Ta bom! – farfalhou os cabelos da filha – Depois a gente acerta, viu?

Levantou para voltar ao quarto.

– E aquelas? – Fernanda olhava para a amiga que voltou a olhar fixo para ele.

– Ta bom... Espera um pouquinho tio – levantou e abriu uma gaveta de onde tirou uma caixa de madeira – Mas tu tem que prometer que não vai falar pro pai, viu?

Olhou para ela sem entender.

– Preocupa não Clô, ele é de confiança – segurou a mão – Não é pai?

Balançou a cabeça aquiescendo, Clotilde abriu a caixa e tirou um pacote de fotografias enroladas a uma flanela branca. Voltou a olhar para Fernanda como que em dúvidas se devia ou não mostrar, revelar o segredo.

– Deixa de besteira menina, pode dar pra ele! – Fernanda incentivou.

Finalmente Clotilde se decidiu e entregou o pacote. Antonio sentou na ponta da cama e abriu.

Devia haver umas quinze ou vinte fotografias mau feitas de Clotilde em situações bastante apelativas. Em todas estava nua, expondo o sexo de criança. Antonio olhou para ela intrigado com aquilo e Fernanda percebeu a incredulidade do pai.

– Foram batidas por mamãe... – Clotilde falou baixinho – Mas era só brincadeira, não era na de verdade, tudo de mentirinha...

Poderia até ser, mas nada indicava ser verdade o que falava...

<blockquote>Já havia visto fotografias daquele porte, mas nunca assim tão real. E as colecionadas nos álbuns também não eram nada usais.</blockquote>

Terminou de olhá-las, devolveu e saiu para o quarto. As meninas ficaram conversando e pouco tempo depois Margarida entrou com Elisabeth, ele estava deitado na rede da varanda fumando, Guida sentou na rede e Beth na cadeira de balanço. Ficaram conversando até que a mulher entrou para tomar banho e se trocar, Beth sentou na rede e deitou-se sobre o pai. Ficaram ali, calados, até que Guida chamou para banharem, Fernanda não voltara do quarto da amiga.

Com a noite desceram para a área livre onde Homero havia posto quatro meses com cadeiras. Pouco depois começaram a chegar os convidados e a pequena confraternização aconteceu sem muitos atropelos.

As meninas se divertiram a valer e os adultos também não deixaram por menos.

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Algumas cenas picantes aconteceram depois da meia noite quando, todos já bastante altos, resolveram – por sugestão de Jesus – cair na piscina para esfriar a cabeça e, como não poderia ser diferente, esfregões e outros pequenos detalhes foram inevitáveis principalmente quando Homero, já bastante alto, arriou a saia de Tereza – mulher de Luis Paulo, amigo do banco – e descobriram deliciados que ela não usava nada por baixo, mas não se fez de rogada e terminou por tirar toda a roupa e mergulhar na piscina. Até aquele momento apenas Antonio, Guida, Fátima e Homero haviam pulado na piscina – todos vestidos.

Vendo a algazarra dos pais, as meninas aderiram ao banho e mergulharam só de calcinhas. Também as filhas de Luis Paulo, Francisco e Amanda caíram na piscina, os garotos – dois ao todo, um com oito anos e outro com dez – não quiseram banhar-se e um, filho de Amanda, chateou-se quando Homero o atirou na água.

<blockquote>Ficaram bebendo e banhando até perto das três, quando Francisco decidiu sair. Logo depois saíram todos e ficaram apenas as duas famílias.</blockquote>

<b>NOTAS</b>

<tt><b>1</b> Luzitana era uma rede de supermercados vendida para o Grupo Bom Preço. Hoje "A Luzitana" comercializa material de construção.</tt>

<tt><b>2</b> Tradicional colégio de freiras (Dorotéias) originalmente apenas para mulheres e hoje misto</tt>

<tt><b>3</b> Cidade no agreste pernambucano situada em cima de uma serra que lhe dá clima ameno e a faz conhecida por "Suissa brasileira.</tt>

<center></Center>

<center><b>PARA MELHOR ENTENDER ESSE RELATO, LEIA OS EPISÓDIOS ANTERIORES:</b></center>

<center><tt>Antonio & Guida– E ASSIM SE FEZ A LUZ</tt></center>

<center><tt>Antonio & Guida– E A LUZ FOI FEITA</tt></center>

<center><tt>Antonio & Guida– E DEPOIS DO SUSTO</tt></center>


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Comentários



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