DOIS PARA DUAS (ou uma família sem tabús) - A Mulher e o Jovem

Um conto erótico de Escorpião
Categoria: Heterossexual
Contém 1562 palavras
Data: 21/02/2009 14:24:12

Hoje tenho 38 anos, mas o começo de tudo isto aconteceu quando eu, mulher feita e mãe de uma filha de 10 anos, abandonada pelo marido que foi viver com outra, me vi só, sem emprego e desesperada. Foi uma época má, difícil, complicada. Já lá vão quatro anos!

Apresento-me: eu sou a Margarida, 38 anos, de estatura média, bem torneada, de cabelos castanhos compridos, olhos verdes, seios médios, de bicos aureolados de negro, um traseiro digno de piropos e uma vagina bem gulosa, tal como a boca.

A minha filhota, a Renata, tem hoje 14 anos. É muito bonita, não porque sou eu a mãe, mas porque é mesmo um pedaço de fêmea, apesar da sua tenra idade. É morena, com uns profundos olhos verdes, tal como eu, e um corpo de ninfa.

Depois de termos sido abandonadas pelo pai da Renata acabámos por encontrar um lar na companhia do Ricardo, um homem bom, mais velho dois anos, separado, que fora traído pela mulher de quem teve um filho, o Francisco, que lhe fora entregue pelo Tribunal aquando do divórcio litigioso.

O Kiko, como o tratamos em casa e é conhecido pelos amigos, é um rapaz inteligente, bem apessoado, carinhoso e muito recatado, apesar da sua juventude e da inevitável rebeldia própria da sua idade. Tem 17 anos e é como um filho para mim e um irmão para a Renata!

Estes últimos quatro anos foram os mais felizes da minha vida, apesar de antes a minha vida ter sido bem venturosa, no que diz respeito ao aspecto sexual, já que o meu ex-marido era uma autêntica bomba na cama e eu sempre respondi à altura, até porque adoro sexo.

As coisas têm corrido de forma muito feliz com Ricardo, que me dá tudo sem regatear nada. Quer económica, quer sentimentalmente. E na intimidade somos um verdadeiro casal, sem preconceitos de qualquer espécie e sem tabus.

Tanto assim que nos nossos planos está a prática de menáge e swing com uma mulher, primeiro, e com um casal, depois. Temos falado muito nisso e já acordámos que iremos realizar essa nossa fantasia a breve trecho.

Só que a vida é feita de constantes surpresas e mais uma vez ela quis que fossemos parte em mais uma, que não estava, nem de longe nem de perto, nos nossos pensamentos ou previsões.

Em breves palavras as coisas aconteceram assim:

O Ricardo é técnico superior de uma empresa de máquinas industriais de grande porte e, por força da sua responsabilidade, foi convocado para se deslocar à Alemanha onde, durante 15 dias foi receber treino e instruções acerca de uma nova máquina a comercializar em Portugal.

À abalada não fizemos sexo, pois eu estava com o período, e ele recusa ter relações nessas condições. Logicamente que lhe fiz um daqueles broches que o deixou bem tratado, mas eu fiquei sem tratamento adequado.

O período menstrual passou e tal como sempre, após esses dias de interdição sexual, fiquei desesperada de tesão e não tive outra hipótese senão massajar a minha vulva esquentada, até atingir o orgasmo. Todos os dias ligava ao Ricardo e ao telefone pedia-lhe que voltasse rápido pois eu estava a ficar sem controlo. Ele ainda me provocava mais tesão, dizendo-me coisas loucas e atiçando a minha excitação animalesca.

Foi num desses telefonemas, feitos a partir do nosso quarto, que o Kiko inadvertidamente acabou por ouvir a nossa conversa e ficou à escuta, batendo punheta naquela sua vara pujante de força e entusiasmo. Tão perdido estava de tesão, que nem deu pelo fim da chamada e pela minha aproximação.

Fui encontrá-lo junto à porta, eufórico, gemendo, com o bacamarte na mão socando forte e sem controlo. E que bacamarte bonito tem o Kiko!

Sem saber o que fazer, apanhado sem se dar conta, olhei-o nos olhos e entre zangada e excitada, apontei-lhe o dedo, em riste, e falei, quase em silêncio, como se quisesse não ser ouvida senão por ele:

- Que pouca-vergonha é esta, Kiko? Então tu estás a espiar-me?

Kiko ruborizado não teve palavras para responder e continuou ali pregado ao chão com a rola na mão e o olhar alucinado, aterrorizado. Balbuciou apenas:

- Desculpa Guida! Eu Eu ouvi por acaso e

Não o deixei acabar e dominada por uma insanidade demoníaca puxei-o para dentro do quarto, atirei-o com força para cima da cama e sem avisar ou pedir licença, lancei-me aquele monumento fálico e iniciei uma mamada sem classificação.

Kiko gemia, arfava, soprava e não dizia nada. O seu membro, que media uns 16 cm e tinha pelo menos 14 cm de perímetro, à medida que eu o chupava parecia crescer e engrossar na minha boca, que gulosamente o ia sugando, como se fosse uma teta pronta a espirrar o leite vitamínico que devia acumular-se nas bolas grossas e rugosas daquele macho jovem e voluntarioso.

O meu corpo todo tremia de tanta luxúria, enquanto aquele cacetão ia entrando e saindo da minha boca gulosa. A minha cona escorria os sumos do prazer adivinhado, ansiando por sentir aquela grossa verga invadir-me para me dar as estocadas que há alguns dias tanto desejava. Kiko transpirava enquanto eu o mamava e afoitava-se já em suaves movimentos do rabo para se oferecer na sua máxima força. Tirei a rola da boca, desgrenhada e incendiada, mas continuei, agora batendo punheta e amassando os colhões endurecidos do meu jovem macho.

Ensandecida olhei Kiko nos olhos e subi para me deitar sobre o seu corpo e dar-lhe um beijo de língua, que me fez alucinar e o pôs sem fôlego, debatendo-se no caldo escaldante da esfregação dos nossos corpos.

Puxei-o de novo e fi-lo sentar-se na cama. Tirei-lhe a t-shirt e despi-lhe as calças de ganga surradas. O seu pau continuava duro e pulsante e os seus ovos masculinos mostravam estar carregados do saboroso néctar que desejava saborear.

Despi a blusa e a saia que usava e fiquei de soutien e cuecas, ambas brancas. Os olhos de Kiko pareçam querer saltar das órbitas, tal era a sua excitação.

Voltei à tarefa de mamar aquela vara e quando já não podia mais, subi na cama, tirei as cuecas, ante o olhar devorador de Kiko, e ajoelhei sobre o seu falo, que apontei à entrada encharcada da minha caverna vaginal.

O contacto dos nossos sexos fez Kiko dar pela primeira vez um urro de animal pronto para cobrir a fêmea. Um urro forte, de macho, de cavalo pronto para a função, de cão que salta para a cadela pronta e no cio.

Cavalguei-o sem dó, alucinada e despudoradamente, enquanto as nossas bocas se uniam num beijo de língua capaz de provocar descargas eléctricas pelos nossos corpos unidos, unificados, engatados.

Kiko perdeu o pudor inicial e começou a chamar-me vadia, puta, fodilhona e eu, incentivada pelo prazer que sentia nele, chamava-lhe cavalo, boi, fodilhão, e quase em surdina, gritava:

- Fode-me toda, Kiko, fode-me todinha, filho Mete na minha conaça e faz a tua mãezinha vir-se Oh que caralho gostoso, meu macho! Vem cavalgar-me agora

E da mesma forma que havia saltado nele, virei-o na cama e fiquei por baixo, levando-o a meter na minha rata, agora com ele por cima.

Kiko mostrou-se um aluno inteligente e em breves minutos estocava em mi com uma desenvoltura de adulto. Ao mesmo tempo continuava a chamar-me puta, ordinária, vagabunda e pedia-me que abrisse a cona para ele meter até ao nó.

Em resposta eu apelidava-o de touro de cobrição, de cavalo, de cacetudo e pedia vara, foda, que me espetasse sem dó. Ele obedecia!

Quando me apercebi que ele estava prestes a atingir o clímax, sacudi-o de cima de mim, deixando-o sem reacção. Imediatamente desci até à sua rola e reiniciei a mais saborosa mamada de que me lembro em toda a minha vida de mulher que adora foder.

Pedi-lhe que me deixasse deitar e quando estava na horizontal levei-o a ficar na posição de 69. Como bom aprendiz de feiticeiro ele percebeu e de imediato desceu a sua língua quente na minha buraca e fez em mim um alucinado minete que me fez crescer de tesão até que, com volúpia, luxúria e total descontrolo atingimos o clímax em simultâneo.

Um urro tresloucado invadiu o espaço onde estávamos, que era nem mais nem menos do que o quarto onde eu e seu pai tantas e tantas vezes havíamos fodido.

Ao mesmo tempo a minha lava inundou a sua boca que vasculhava todo o meu grelo, a minha vulva, o interior da minha caverna. Por mim fui inundada com uma descarga de vulcão em plena actividade e pude sentir o sabor agridoce daquela esporra quente do meu macho. A minha boca foi o depósito da nata que Kiko expeliu enquanto fazia movimentos de cópula na minha boca, afundando a rola sem dó na minha boca, até sentir os colhões tocar os meus lábios.

Saciados, plenos de gozo, levantámo-nos e terminámos aquele encontro de completa loucura enlaçados no corpo do outro, saboreando no outro, num beijo insano, o sabor do seu próprio esperma.

Estávamos transpirados e muito cansados. Os nossos olhares eram intensos e fogosos. A nossa pele parecia incandescente e o nosso sorriso selou, num silêncio correspondido e mutuamente reconhecido, as palavras que pareciam estar a mais para aquele momento.

Só não demos conta que a porta entreaberta do quarto serviu de ponto de mira para quem mais tarde se revelou ser uma testemunha incómoda para ambos


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Comentários

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nota dez muito bom ... infeçismente li a segunda parte antes da primeira

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sinceramente nota 10 é pouco!

parabens.

mande logo a segunda parte

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Bastante excitante ao ponto de fazer levantar a rola, com contos assim nós homens ficamos buscando mulheres que hajam deste modo.

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Bastante excitante ao ponto de fazer levantar a rola, com contos assim nós homens ficamos buscando mulheres que hajam deste modo.

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Bom mesmo, estou esperando a segunda parte

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