Já era tarde, faltavam cinco minutos para as vinte três horas, ela estava atrasada tinha que apresar seus passos, pois se perdesse aquele trem, o outro disponível seria apenas á uma hora e trinta minutos do dia seguinte...
Ufa! Ela pensou ate que enfim havia conseguido, o expresso estava cheio e para completar chovia muito, só dela imaginar que ainda teria que enfrentar uma longa caminhada ate sua casa, isso já deixava ela mais cansada ainda...
O vento frio percorria seu corpo, as ruas estavam desertas e ela apressava seus passos, pois queria descansar logo daquele dia fatídico e cansativo, iria deitar, e nem mesmo queria jantar... Ainda bem que não tem ninguém a me esperar ela pensou...
Irei cair na cama e amanhã penso no resto... De repente, parou um furgão preto, o homem que estava dentro saiu e perguntou se ela conhecia certa rua, que na qual nunca ouvira falar, antes de entrar no carro ele retirou um lenço úmido e colocou nas narinas da mulher que logo ficou tonta, perdendo sentido logo em seguida...
Ainda era muito cedo aproximadamente umas cinco da manhã, uma quantidade de leite e pão picado, foi colocado de baixo de uma portinhola debaixo de uma porta de ferro, Odete comeu aquele de jejum e continuou deitada com suas aflições, após uma hora mais ou menos entrou um homem alto, forte e disse: Para que ela se levantar, começando logo a chorar e a se lamentar falando que não tinha dinheiro e perguntando o que ele faria com ela, como resposta ela recebeu uma bofetada que cortou seus lábios, ele respondeu que naquele lugar somente ele poderia falar e ela teria que apenas obedecer e que se ela fosse boazinha, talvez ele a libertasse...
Com uma tesoura, ele começou a cortar suas vestes, dizendo que ali, ela não iria precisar de roupa, colocou um par de braceletes de couro, com uma argola na ponta, e um par de caneleiras de couro também na suas canelas do mesmo estilo dos braceletes, e uma coleira de couro em seu pescoço, com uma argola na ponta, trouxe também uma injeção e mandou que ela ficasse de bumbum para cima, onde ela com muita vergonha numa posição constrangedora, perto de um homem que nem conhecia, mas achou melhor obedecer.
Ela perguntou ao homem, para que aquela injeção e outra bofetada inserida com violência no seu rosto, deixando ela completamente imobilizada, após tomar aquela injeção, ele mandou que ela se sentasse em uma cadeira que estava dentro de um trailer, uma cadeira que deixava ela com as pernas completamente abertas e presas naquelas argolas, seus braços também estavam presos e sua cabeça presa naquela coleira do pescoço, ali ele começou a cortar seus cabelos e em seguida passou maquina deixando ela totalmente careca, e passando uma navalha em suas axilas e logo depois mandou que ela ficasse imóvel, pois iria depilar sua buceta também e se por acaso ela se mexesse, ele não teria nem uma pena em cortá-la, ela obedeceu ficando imóvel, para que ele concluísse seu trabalho, então quando acabou.
Puxada pela coleira ele disse que era para ela ficar de quatro, como uma cadela que era... Ela obedeceu ainda chorando baixinho, então ele pegou um escovão de banho e começou a esfregá-la, ate que ela ficasse bem limpa, amarrada pela coleira deixou que ela se secasse ao sol, depois de uma hora mais ou menos, ele a puxou para dentro do trailer e mandou que ela sentasse e amarrou-a novamente naquela cadeira e puxando um dos bicos de seus mamilos, enfiando uma agulha onde a dor e as lagrimas escorriam pelo seu rosto, a agulha de ponta bem grossa passou de um lado para o outro ele colocou uma argola e no outro mamilo fez a mesma coisa, a sua dor e seu choro o deixava mais possesso ainda, com suas pernas bem abertas, ele foi ate seu clitóris e puxou e enfiou aquela agulha furando de um lado para o outro, colocando outra argola, e com álcool desinfetou tudo aquilo, porque ele não desejava de maneira nenhuma que aquilo infeccionasse.
Assim ela ficou mais ou menos umas duas horas naquela posição, sozinha dentro do trailer, quando ele voltou trouxe uma garrafa de vidro com água, e colocou-a novamente de quatro e sorrindo disse:
- Mas o que temos aqui um cuzinho que nunca foi usado, fique relaxe e se cale que agora seu cuzinho vai ser limpo e com vaselina, no gargalo ele introduziu aquela garrafa abrindo suas pregas virgens que doía muito e ele não se importava com seus pedidos e suplicas, enfiando primeiro a boca do gargalo e logo o gargalo estava dentro do cuzinho que antes virgem e que agora estava sendo violado por uma garrafa, cheia de água... Ele só parou quando o liquido acabou, então ele tirou a garrafa e disse para ela se segura e a levou novamente para o quintal onde, ela defecou toda sujeira intestinal que tinha dentro do seu corpo, agora você vai descansar no seu quartinho cachorra...
E novamente o alimento oferecido no almoço era angu na vasilha de cachorro e água, ela comeu e deitou dormindo um longo sono, acordando já noitinha onde o jantar era novamente leite com pão molhado, com medo e muito frio, ele jogou um pano para ela se cobrir, pois roupa ela não tinha e o pano foi seu único agasalho.