Marchante Tesudo

Um conto erótico de BiBonito
Categoria: Homossexual
Contém 2419 palavras
Data: 17/02/2009 22:09:25
Assuntos: Anal, Gay, Homossexual

Olá pessoal, essa é mais uma aventura com um cara daqueles que ninguém imagina que curtem o babado.

Moro bem próximo a um mercado municipal onde o principal produto de venda é a carne bovina, da minha casa dá pra ver os marchantes (açougueiros), cortando aquelas peças enormes de animais, como é uma cidade pequena conheço todos, exceto quando aparece um ou outro que geralmente são amigos dos que conheço e veem fazer algum bico por aqui. Bom assim aconteceu, um dia apareceu um cara por lá, moreno, não era saradão, mas um corpaço meio definido devido a profissão que requer muita força, fiquei logo piscando, como sabia que quando acabassem o serviço sempre iam ao mesmo bar de sempre tomei banho e corri pra lá, comecei logo a beber pensando naquele moreno de uns 35 anos, e em seguida chegaram como eu imaginava, todos sujos e com muita sede, meus conhecidos me cumprimentaram e como aquele outro os acompanhavam também deu um boa noite pra mim, meio desconfiado, meio sem jeito, comecei a conversar com os meus amigos e consequentemente acabei puxando com o Fernando (esse era seu nome), logo parecíamos bons amigos de infância (devia ser também pelo efeito do álcool), naquele dia conversamos coisas sadias, o Fernando passou a frequentar mais aquelas redondezas e logo se envolveu com uma "puta" amiga minha, o cara encarnou nela parece que começou a gostar dela, nossa amizade já ia de vento em poupa, ao ponto de ele me pedir conselhos ou desabafar, cada vez que ele me perguntava o que eu achava da Clarice (a puta), eu dizia que era uma mulher legal, mas sempre tinha um más..., dava uma alfinetada, a Clarice começou a se achar mulher do cara e começou a dar ordens como não frequentar alguns lugares, não falar com algumas pessoas e ele começou a encher-se dela para minha sorte, um dia ele chegou pra mim e disse que não dava mais e que tinha terminado tudo, com cara de tristeza então dei uma apimentada dizendo que ele tinha feito a coisa certa e que era um cara bonito e que muitas outras mulheres o desejava, ele ficou radiante e disse:

_ Você acha mesmo que tem outras na minha? Você acha mesmo que sou um cara boa pinta?

_ Claro Fernando, você é uma cara bacana rapaz, pode arrumar coisa melhor.

Claro que o Fernando não era nem um bobo e que vez ou outra ele percebia que eu olhava pra mala dele com cara de desejo, então ele disse:

_ Quero te perguntar uma coisa...

_ Diga, estou ouvindo e responderei se for possível.

Estávamos bebendo, como tinha outras pessoas próximo ele disse que depois perguntava e me deixou de cuca ardendo, sou muito curioso imaginei coisas... Passaram-se alguns dias e o Fernando não aparecia mais, eu ficava só na lembrança e curioso para saber o que ele queria saber naquele dia.

Um dia sem esperar o Fernando aparece na minha casa por volta das 17:00h, no cumprimentamos e ele me convidou para irmos ao bar de sempre tomar uma, aceitei sem pensar, pedi que ele fosse na frente pois ainda precisava tomar um banho e vestir outra roupa, ele então disse:

_ Tudo bem, vou esperar lá, toma banho e lava tudo direitinho (rindo).

Aquilo me levou a loucura, será que ele estava só brincando ou foi mesmo uma direta, entrei no banheiro e quase bati uma punheta, estava de pau duro e cu piscando com o que havia escutado daquele homem, mas sempre brincávamos nas nossas conversas, mas claro que lavei tudo como ele pediu, limpei bem meu cuzinho, me perfumei, passei creme por todo o corpo e lá fui. Cheguei no bar e ele já estava tomando cerveja, conversando com o dono do bar, sentei e cumprimentei os dois, o dono do bar saiu e voltou com um copo para mim, chegaram outros clientes e ele foi atender nos deixando sozinho, como eu tenho muita afinidade no bar, botei uma música daquelas que eu sei que ele curte, um brega bem sacana e de dor de cotovelo, ele olhou pra mim e disse:

_ É pra mim matar mesmo, é? Tá fazendo de propósito né?

_ Não, é por que sei que você curte esse tipo de música e eu também gosto de vez em quando.

Bebemos e conversamos sobre tudo, principalmente sobre mulheres, mas vez ou outra eu dava uma pisadinha em assuntos diferentes que dava a entender o que realmente eu queria com ele. Então lembrei da pergunta que ele não me fez.

_ Sim, e aí, naquele dia o que você queria me perguntar? Ainda não esqueci, quero saber.

_ Calma eu também não esqueci, ainda hoje eu falo, daqui a pouco.

Fiquei mais curioso ainda, e ele falou de um jeito que eu fiquei ainda mais querendo saber, a cara dele era das mais safadas que eu já tinha visto. Passou algum tempo e já estávamos bem animados com a cervejada, e então pedi que ele fizesse a pergunta. Então e ele disse:

_ Por favor independente de qualquer coisa, peço que não fique com raiva de mim, mas vou falar.

_ Pode falar, eu farei o possível para responder a altura.

Então ele foi direto.

_ Você curte ficar com outro cara?

Gelei na hora, mas fiquei contente por dentro e fiz um longo silêncio, então ele:

_ Porra, sabia que não devia perguntar isso, agora perdi até sua amizade, mas vou ser cinsero. E continuou...

_ Desde que nos conhecemos eu sentir uma coisa diferente, não que eu seja viado ou goste de comer bichinhas, mas com você foi diferente, sempre tive vontade de comer essa sua bundinha e de ver você chupando meu pau, não queria falar essas coisas mais não aguentava mais e algumas vezes eu percebia que você queria algo assim comigo, ficava olhando pro meu pau quando eu sentava, dava umas facadas na Clarice quando eu fala dela, sei lá...

Eu, morrendo de felicidade por dentro, mas de cara de espanto, respondi:

_ Bom se você acha mesmo tudo isso, podemos conversar em outro lugar. Fui ousado.

_ Bom, podemos sim, vou comprar uma bebida e pedir a seu João e pedir que ele embale pra levarmos, topa?

_ Topo sim, pode pedir.

O cara já tava com tudo planejado na ponta da língua, fez de conta que alguém ligou no seu celular e saio conversando em direção ao balcão, dizendo no telefone que chegaria logo e que levaria um amigo e uma bebida. Eu percebi que era tudo armação pra ninguém desconfiar, e assim fez, saímos em sua moto, ele foi em direção a um lugar de estrada de terra e chegamos a um casebre, descemos da moto e entramos na casinha, já era noite e estava tudo escuro, ele me pediu meu isqueiro (sou fumante e ele não), acendeu um lampião (luminária de interior), e percebi que havia uma cama na sala mesmo, era uma casa de roceiros, só ia alguém lá a trabalho, portanto estávamos a sós mesmo. Então ele disse:

_ Pode ficar a vontade, vou botar uma bebida pra gente, assim o clima fica melhor.

Concordei com a cabeça e sentei na beira da cama, ele veio em minha direção, já sem camisa, peito meio cabeludo e calça jeans, com uma mala na frente, percebi que já tava de pau duro, me estendeu o copo, dei uma bela golada e ele ali paralisado na minha frente, e disse:

_ Então podemos continuar a nossa conversa?

_ Não, não podemos, assim vamos perder muito tempo...

Segurei seu cacete sobre as calças e pude sentir a rigidez.

Então ele disse:

_ Nossa, era isso mesmo que eu queria, faça de mim o que quiser, quero gozar bem gostoso com você minha putinha.

Naquele momento já havia perdido toda e qualquer vergonha, pelo desejo e pelo efeito da bebida.

_ Agora vou realmente fazer o que sempre tive vontade, chegou a hora de mostrar pra você que posso te dar muito prazer meu marchante, serei seu bezerro desmamado e vou mamar como nunca.

Tirei aquele cacete lindo, grosso, uns 20cm, com veias pulsantes parecendo que ia explodir nas minhas mãos e comecei a lamber sua cabeça, bem lentamente, o Fernando gemia e pedia que eu engolisse tudo, lambi todo o cacete lentamente, chegando até suas bolas, voltei numa delicada lambida e então enfiei tudo na boca até chegar na minha garganta, deixei na minha boca e desse jeito, comecei a contornar a cabeçona com minha língua, já não me reconhecia mais, era uma delírio só, sentia aquele macho gemendo como se pedisse cada vez mais, enquanto fazia aquele delicioso boquete apertava sua cochas grossas e ia até sua bunda com minhas mãos, alisando, apertando, e depois comecei a forçar suas calças para baixo ainda com seu cacete na minha boca, até que caiu tudo em seus pés e ele prontamente se livrou das calças e da cueca, então ele mesmo começou a fazer os movimentos de vai e vem com seu pau em minha boca e estocava como se estivesse comendo uma buceta, aquilo tudo era muito excitante, depois tirou da minha boquinha e me jogou na cama, enquanto eu tirava minha camisa ele puxava meu short e minha cueca para se livrar daquilo tudo e me ver pelado, parecia que aquele homem tava me tarando desde o primeiro dia em me viu mesmo, então ficamos os dois nus, ele em cima de me sugando o meu pescoço e roçando seu cacete em mim, sobre minha barriga, minhas coxas, nas entranhas do meu rego. E dávamos seguência aquela putaria gostosa...

_ Isso minha putinha, geme gostoso, quero te comer de todo jeito, quero gozar com você...

_ Ai, seu puto safado, quero chupar mais, me dá esse pau, me dá, quero te chupar até você gozar, quero tudo pra mim...

_ Vou te dar tudo sim, mas também quero esse cuzinho, quero meter bem gostoso em você, minha cadelinha, gostosa...

_ Isso, quero te dar, mas tem que ser bem cuidadoso, seu pau é enorme e grosso, más eu quero, meu cuzinho ta piscando de vontade...

O Fernando me jogou de bruços na cama e começou a esfregar um dedo melado de saliva na porta do meu cu, aquilo me deixava louco e eu gemia de vontade e prazer, começou então a enfiar o dedo, tirava e voltava com mais um, até que enfiou três dedos de vez, vi estrelas, más não reclamava, só pedia que fosse cuidadoso e ele dizia que estava preparando o terreno para meter seu cacete...

_ Vem fica de quatro aqui vai, vou meter agora, sei que você ta louco por isso...

_ Ai, estou mesmo, mete, mete gostoso em mim, arranca minhas pregas, me faz de puta, de cachorra, me arromba vai...

_ Isso, quero você bem safada, bem safadinho, assim é mais gostoso, toma aí vai...

Começou a pincelar a minha entradinha, me deixando cada vez mais louco, e começou a forçar a entra que logo sentir a cabeça de seu pau entrando e uma sensação como se estivesse rasgando mesmo o meu cu, e forçava cada vez mais, sentir cada centímetro daquele cacete entrando em mim, até que sentir suas bolas batendo em mim e seu quadril encostando no meu corpo, eu gritava controladamente até então, e ele foi fazendo movimentos bruscos de vai e vem, aumentando a dor e aumentando meus gritos que já não era mais apenas de dor e sim de um prazer inexplicável.

_ Toma minha putinha, toma vara, era isso que você queria não era? Sempre quis não foi, safadinho, vou arrombar esse cuzinho deixando pronto para outro dia meter de novo, você vai sempre querer esse cacete no seu cuzinho, ai que cuzinho apertadinho, do jeito que eu gosto, você é mais gostoso que muitas putas que eu pego por aí.

_ Isso, era assim mesmo que eu imaginava você, um puta de um macho gostoso, sempre quis sentir você dentro de mim, ta doendo mais ta gostoso, não tira não, não tira, mete, mete gostoso...

_ Ta gostando né? Vou fazer de um jeito que você nunca mais vai esquecer e vai querer sempre mais...

_ Isso eu quero sempre você, essa é só uma das muitas vezes que vou te dar, você será sempre meu macho...

O Fernando tirou sua caceta da minha bundinha e deitou-se de pau para cima segurando aquele membro em riste, eu já entendi logo o que ele queria, fez sinal com a cabeça sem falar nada para eu sentar no seu pau, não pensei duas vezes e sentei com gosto de frente para ele, alisando seu corpo, e gemendo de prazer, comecei a cavalgar naquela pica e ouvia gemidos do Fernando como se estivesse em outro mundo com os olhos entreabertos e a língua passando por sobre seus lábios, fiquei ali por um bom tempo e quando sentir que ele ia gozar sai de cima dele e pedi que gozasse em meu rosto, então ele disse que queria ainda mais e que não gozaria naquele momento, me puxou pelo braço, ficamos em pé no chão e ele pediu que eu ficasse de quatro apoiado na cama, como se fosse joelhos, atendi a seu pedido e vi o Fernando mais uma vez lambuzando seu cacete de saliva, encostou aquele mastro na minha entradinha e antes que eu respirasse direito meteu sem dó numa estoca só, gritei tão forte que acho que há quilômetros dava pra ouvir, ele então me fudeu daquele jeito mesmo e quando tava prestes a gozar tirou do meu cuzinho e eu sentei na beira da cama e recebi os primeiros jatos de porra como se fosse tiros de metralhadora, caindo tudo sobre meu rosto e deslizando sobre o meu preito até que ele começou a jogar tudo para minha boca e ainda metendo seu pau junto com os pingos de porra que ainda saíam de seu cacete, deitamos na cama e ele falou que foi uma das melhores fodas de sua vida e que eu era mais gostoso mesmo que certas putas que ele já havia comido, bebemos mais alguma coisa e nos lavamos com um resto de água que estava num balde da cozinha, fumei um cigarro enquanto ele ajeitava tudo e fomos embora com a promessa de repetirmos a dose na semana seguinte, eu não via a hora de chegar logo a nova foda com o Fernando marchante.


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Comentários

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Mto massa Brother sensacional!!q conto gostoso e o Fernando tbm!!!

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