TURBO NEGRO E O MULATINHO

TURBO NEGRO E O MULATINHO

No fim do ano passado, fui com meu Grupo de Capoeira fazer umas apresentações pelo interior. Na divisão dos quartos, no hotel, fiquei com Rodrigo, 18 anos, mulatinho de bunda empinadinha, cabelo cortado à maquina, corpo lisinho bem moldado nos seus 1,80m. Depois de uma das apresentações fomos direto para o hotel, já fazia um mês de viajem e estávamos cansados. Tirei a roupa para tomar banho e notei que Rodriguinho estava sentado na cama me olhando de um modo especial. Antes de entrar no banheiro decidi tirar a cueca, ele me olhava pelo canto do olho, me voltei para ele.

- Quer ir primeiro? – perguntei.

- Não... pode ir... – respondeu, envergonhado.

Fui tomar meu banho e deixei a porta aberta, ao terminar voltei ao quarto pelado, me secando. Ele estava se cueca, sentado na cama, parecia um bichinho assustado.

- Ah, nada como um bom banho. – disse, sentando ao seu lado.

Ele olhou bem para o meu pau e para mim. Eu vi que Rodriguinho estava excitado e resolvi que chega a hora de ganhar uma maior intimidade com meu companheiro de quarto. Passei os dedos em seu rosto e ele deu um pulo. Eu o puxei pela mão e o fiz sentar novamente. Ele tremia e eu o abracei com carinho, e esse gesto o acalmou um pouco. Fui tirando sua cueca e peguei no seu cacete. Um pau retinho, de uns 19 cm, com a cabeça bem rombuda.

- Ta com medo? – perguntei.

- Não sei... – respondeu, me olhando nos olhos.

Eu precisava ir devagar para não assustar mais a presa, e por isso, eu o abracei suavemente.

- Siga sua vontade... – disse, pegando no seu pau – E pelo que estou vendo você está com vontade. - ele sorriu mais relaxado, eu beijei seu rosto e apontei para o meu pau – Olha como você me deixou...

O seu olhar não saiu mais da direção do meu pau. Beijei sua boca e levei sua mão até meus 26 cm. Fui beijando seu corpo da cabeça aos pés, chegando até sua rola. Abocanhei seu cacete, olhando-o nos olhos. Rodriguinho gemeu de prazer e eu fui direto ao seu rosto, à sua boca, dando-lhe um beijo de língua. Ele se soltou e começou a me lamber, e quando chegou ao meu pau começou uma chupeta tímida. Fui girando meu corpo pra um 69, me posicionei chupando seu pau e enfiando o meu na sua boca. Praticamente fui ensinando ao garoto a chupar um cacete, ele repetia tudo que eu fazia no seu pau. Fiz com que parasse e tentei virá-lo, acariciando sua bunda.

- Cara, quero comer sua bunda... deixa...

- Não! Eu nunca dei... vai doer, seu pau é muito grande.

- Não vai não. Vou com cuidado. – falei, beijando sua boca.

Fui deixando o mulatinho com aquela bunda pra cima e fui lambendo suas costas até chegar nas suas nádegas. Passei o dedo no seu rego e senti a quentura daquele cuzinho estreito. Sabia que não seria fácil enfiar ali meus 26 cm, mas aquele moleque estava me enlouquecendo. Abri suas nádegas e beijei seu cuzinho, passei a língua e comecei a preparar seu buraquinho para receber minha vara. Ensopei de cuspe e fui alargando o cuzinho com meus dedos. Rodriguinho soltava gemidos, mordendo os lábios. Fui me deitando em cima dele e encaixei a rola na sua bunda.

- Se doer fala que eu tiro.

Ele confirmou com a cabeça mas seu corpo todo tremia de tesão e medo, fui forçando a cabeçorra pra dentro do seu cu e ele gritou. Fiquei parado. Voltei a forçar meu caralho provocando novo grito, mas desta vez só parei quando a cabeça já estava dentro da sua bunda. Abracei seu corpo e beijei sua nuca.

- Calma... – sussurrei ao seu ouvido.

Rodriguinho foi relaxando e voltei a pressionar meu cacete para dentro dele. Eu sentia seu cu se abrindo para me receber, enquanto gemidos saiam da sua garganta. Quando já tinha metido metade do pau, voltei a ficar parado e perguntei:

- Tudo bem?

Rodrigo afirmou com a cabeça, mordendo os lábios. Percebi que podia continuar e fui enterrando o resto do meu pau no seu cu. Seus gemidos aumentavam meu tesão e eu só parei quando meus pentelhos rasparam sua bunda. Levei minha mão até seu pau e comecei a punhetá-lo, enquanto brincava com minha língua na sua orelha e começava a bombar seu cu. Ele gemia alto a cada metida mais forte que eu dava e não demorou pra gritar:

- Eu vou gozar, cara...

O mulatinho soltava sua porra e nessa hora me apertei mais ao seu corpo querendo entrar ao máximo. Gozei como há muito não gozava. Esporrei bem fundo no cuzinho do garoto, segurando-o com toda força que eu tinha. Depois relaxamos mas ficamos nessa posição, não tirei meu pau do seu rabo.

- Gostou?

Rodriguinho sacudiu a cabeça sorrindo, os olhos fechados. Beijei sua boca e quando meu pau amoleceu, comecei a tirar bem devagar, e minha porra escorreu pela sua bunda. Fomos tomar um banho e juntamos as camas, e dormimos abraçados.

Acordei cedo, e olhando aquele mulatinho que dormia ao meu lado, me lembrei que ainda ficaríamos um mês viajando e dormindo juntos.