Minha filha..., 26 - Dora e outra realidade

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 1530 palavras
Data: 10/02/2009 11:37:00

<center><tt>26</tt> ●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●○●●●● <tt>30</tt></center>

<tt><center>Minha filha, mãe de minha filha</center></tt>

<center><strong><b> DORA E UMA OUTRA REALIDADE NOVA </b></strong></Center>

<center><tt><b> Sábado, 25 de dezembro de 1999 – 18h30m </b></tt></center>

— Como é? Vamos jantar fora? – Dora entrou no quarto onde as meninas estavam assistindo filme – Depois quero tomar banho de mar!

— Essa hora mãe? – Isabel se levantou e abraçou a mãe.

— Ué? E o que tem? – abraçou a filha e fez carinho nos seios por cima da camisa de meia – Cansamos de banhar de noite...

Foram jantar no Kitaro, um restaurante japonês bastante freqüentado em São Luís e, depois, foram para a Lagoa da Jansem <tt><b>(13)</b></tt> onde as garotas encontraram colegas de sala e foram papear. Dora e Amarildo sentaram em um banco, ela deitou com a cabeça no colo dele.

— Olha amor como o céu está estrelado... – Dora olhava para o céu pintado de luzinhas tremulas a lua ainda não tinha conseguido escapulir de detrás das nuvens negras – Será que vai chover?

Amarildo olhou para cima.

— Não... É só umas poucas nuvens... Logo logo a lua aparece...

A mão repousava sobre os seios da mulher.

— Dora... É bom a gente ter uma conversa sobre...

Ela se mexeu e olhou para ele.

— Não!... Não vamos estragar a noite com essas besteiras... – voltou a ficar de papo pra cima – Vamos namorar...

Ele sorriu e olhou para ver se avistava as meninas.

— Tu te lembras? – olhou para ela – Na Praça Gonçalves Dias... <tt><b>(14)</b></tt> A turma reunida... Violão... – lembrou e riu – Pouco dinheiro...

— E muito rabo de galo... – ela lembrava de como tinham de se cotizar pra comprar a garrafa de pitu, duas coca-colas e limão – Tinha aquele menino... Como era mesmo que a gente chamava ele?... Aquele que o pai trabalhava na mercearia do português e roubava pedaços de bacalhau...

Amarildo fechou os olhos fazendo esforço para se lembrar do apelido, lembrava do nome.

— Cláudio... Filho de dona Clementina do Beco do Couto... <tt><b>(15)</b></tt> Cambaréu! – lembrou – Cambaréu...

Sorriram os dois lembrando dos tempos de estudante, das brincadeiras sem maldades, dos vesperais no cine Monte Castelo, no cine Rex, no Rox, das tertúlias <tt><b>(16)</b></tt> regadas a ponche com vinho barato, dos pic-nic no Areal, dos bondes e das fugidas para se banharem na maré.

<center>● ● ● ● ● ●</center>

— Tinha também o cabeção que tocava violão... – ela parou e olhou para ele – Tu comeu a Lisa, não comeu?

— E quem não comeu? – ele riu e se baixou e beijou os lábios dela.

— Vocês eram um bando de sacanas... – falou sorrindo – Eu tinha medo do Raimundo... Tu sabia que ele tentou me comer detrás do altar da Igreja dos Remédios?

Claro que ele sabia, o Mundico espalhou pra turma que tinha chupado o peito dela.

— Mas ele chupou teu peitinho, não chupou?

— Rasgou minha blusa aquele sacana... Mas não chupou porra nenhuma... – lembrou do escafundéu que armou – Menino? Pensei que ele ia me comer, mas o padre João chegou na hora que ele tava tentando tirar minha sunga...

Foi o maior auê, lembrou, e o coitado do Mundico nunca mais saiu com eles.

— Mas como foi que começou? Tu não foi com ele pra trás do altar?

Dora parou para relembrar.

— A gente tava arrumando a igreja pra crisma... Eu e a Maria Alice fomos buscar os jarros pra botar as flores... – sentiu um friozinho entrando pelas pernas, tinha começado soprar um vento frio – Ele disse que ia ajudar e... Já viu na merda que deu... Ele era a fim de mim... A gente até que paquerou, mas ele era muito metido a comedor...

Ouviram os gritos das garotas, Dora levantou.

— Mãe! Vamos na Madre de Deus <tt><b>(17)</b></tt>? – Roberta pulou no colo da mãe – Ta tendo uma feira de artesanato lá...

Foram para a Madre de Deus e só voltaram lá pelas dez horas quando as garotas se fartaram de ver e comprar bugigangas.

Antes de voltarem para casa foram tomar caldo na Ponta D’Areia.

— E o banho mãe? – Isabel lembrou.

Dora disse que tava ventando frio, que iriam outro dia.

<center><tt><b> Sábado, 25 de dezembro de 1999 – 23h57m </b></tt></center>

O telefone tocou, as garotas estavam conversando na copa e Doralice arrumava a mesa para o café da manhã. Amarildo atendeu.

— Dora! É para você!

Doralice atendeu e teve que se sentar para não cair.

— Espera mãe! – cortou – Conta essa história direitinho...

Ouviu o que a mãe tinha que falar.

— Vou falar com Amarildo e ligo depois, desligou.

— Amor!... Vamos conversar no quarto...

Quando Amarildo entrou ela estava chorando;

— O que aconteceu?

— O Florisvaldo morreu...

Amarildo sentou do lado dela, passou o braço pelo ombro e puxou para si.

— Teve uma briga e... Ele foi apartar... Deram um tiro nele... Morreu na hora, não chegou nem no hospital...

Amarildo suspirou, Cíntia e Janice apesar de não gostarem muito do pai, iriam sentir o baque.

— Me ajuda Amor... Como vou contar pra elas?

— Deixa que eu falo...

— Vai com jeito...

— Preocupa não... Vou conversar primeiro com Cíntia... E...

— Tá bom! – enxugou as lágrimas – Depois eu falo com Janice... Chama a Bel... Eu falo primeiro com ela...

Foi pra copa e mandou Isabel falar com a mãe.

— Vocês me emprestam Cíntia um minutinho? – falou com as duas.

Pegou na mão da sobrinha e saíram para a piscina, Cíntia não falou nada e seguiu o tio com mil coisas na cabeça, mas nenhuma era sobre os pais.

— Vem cá... Senta aqui amorzinho...

Ela sentou no seu colo. Ele olhou para ela, puxou o queixo e deu um beijo que foi retribuído.

— Que foi tio? A tia...

— Não! – cortou – Olha... Não vou fazer arrodeios e vou direto ao ponto...

Ela começou ficar preocupada.

— Teu pai... O Florisvaldo foi baleado numa briga... – parou e esperou para sentir a reação dela, mas não notou mudança alguma – Ele morreu filha... Teu pai morreu...

Puxou ela para si e ficaram abraçados, Cíntia parecia não estar sentindo nada, era como se fosse um estranho e não o pai que tinha falecido.

— E a mamãe?

— Ela tá bem... Teus avós estão com ela...

No quarto Dora tinha chamado Janice e, depois de muita embromação, se espantou com a reação da sobrinha.

— Mas... Vi ele saindo com a mana!

Isabel olhou para a mãe, também espantada.

— Não Jany... Foi o titio, teu pai...

— Meu pai tá conversando com Cíntia!

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<tt>13. LAGOA DA JANSEM: Lagoa salgada, limite entre a Ponta D’Areia e a Ponta de São Francisco. Hoje restaurada e hurbanizada.<tt>

<tt>14. PRAÇA GONÇALVES DIAS: Uma das mais famosas de São Luís, também conhecida por Largo dos Amores.</tt>

<tt>15. BECO DO COUTO; ladeira íngreme na parte velha da cidade.</tt>

<tt>16. TERTÚLIA; reunião familiar; agrupamento de amigos.</tt>

<tt>17. MADRE DEUS; bairro boêmio de São Luís, também é onde está o Cemitério da Saudade.</tt>

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<center><b>Para melhor entender esse relato, leia os s anteriores</b></center>

<blockquote><tt> 01: E não era eu</tt>

<tt> 02: No Apart-Hotel</tt>

<tt> 03: Em uma festa de Réveilon</tt>

<tt> 04: E ela quis outra vez</tt>

<tt> 05: Isabel dormia do lado</tt>

<tt> 06: Era sábado bem cedinho</tt>

<tt> 07: Antes de domingo amanhecer</tt>

<tt> 08: De novo um passado</tt>

<tt> 09: Surpresas e festa</tt>

<tt> 10: E a decoradora fez que não viu</tt>

<tt> 11: Uma estava linda, a outra cheia de outras intenções</tt>

<tt> 12: Banhos em noite sem lua</tt>

<tt> 13: Noite escura, mar agitado de desejos</tt>

<tt> 14: Cíntia e Janice vão ao apartamento</tt>

<tt> 15: Cíntia, hora de dormir e ter desejos</tt>

<tt> 16: Encontros e conversas</tt>

<tt> 17: Festa surpresa para papai</tt>

<tt> 18: Cíntia, Isabel e a pequena Janice</tt>

<tt> 19: Janice, a dor que não dói</tt>

<tt> 20: Surpresas e alegrias de Roberta</tt>

<tt> 21: Um jantar, duas surpresas</tt>

<tt> 22: Brincadeiras de Roberta</tt>

<tt> 23: Janice, afoita e perigosa</tt>

<tt> 24: Anjinho de Natal</tt>

<tt> 25: Dora descobre tudo</tt>

<tt> 26: <u>Dora e uma outra realidade nova</u> ◄</tt>

<tt> 27: A viajem e as armações das garotas</tt>

<tt> 28: Dúvidas e verdades</tt>

<tt> 29: Verdades e esperanças</tt>

<tt> 30: Para o resto de nossas vidas</tt></blockquote>


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