Minha filha..., 13 - Noite escura, mar agitado...

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 1414 palavras
Data: 09/02/2009 19:13:09

<center>13 ●●●●●●●●●●●●○●●●●●●●●●●●●●●●●● 30</center>

<tt><center>Minha filha, mãe de minha filha</center></tt>

<center><strong><b> NOITE ESCURA, MAR AGITADO DE DESEJOS </b></strong></Center>

<center><tt><b> Sexta-feira, 9 de julho de 1999</b></tt></center>

— Ai! Tio... Não sei nadar... – passou a mão no rosto e respirou agoniada.

Não sabia que Janice não sabia nadar, quase todo mundo que conhecia em Colinas nadavam tal peixes no Itapecuru, rio que nasce no município e corta a cidade em duas.

— Desculpa... Desculpa... – abraçou a sobrinha, ela tremia e respirava puxando ar com força – Não sabia que tu não...

Ela abarcou seu corpo com as pernas e espremeu os corpos em um abraço agoniado.

— Desculpa filha... Desculpa... – beijou a cabeça molhada e salgada.

Janice não falou nada, ficou grudada nele, a cabeça deitada em seu ombro e a mãozinha parecia acariciar sua costa. Começou a andar para a praia.

— Não... Vamos ficar aqui... Tá gostoso...

Parou e ficou ali parado, as ondas passavam por eles e embalava os corpos.

— Pensei que ia morrer... – ela falou baixinho.

O peito arfava, o corpo parecia estremecer. Veio uma onda mais alta, ele pulou para não ser encoberto, ela deu um risinho nervoso e, quando por fim voltou a ficar de pé, ela escorregou um pouco e deu um gritinho fino.

— Preocupa não... Não vou largar você...

Não estava muito fundo, mas para ela era mais fundo que se atreveria a voltar a ficar em pé. Sentiu os calcanhares fazerem pressão nos rins e ela se mexeu se ajeitando melhor. As mãozinhas realmente acariciavam a costa e ela respirava mais ligeiro que o normal. Ficou e ficaram parados, abraçados e sentindo as marolas dando o tom dos movimentos e sempre que alguma vinha um pouco mais formada dava um pulo e a massa de água passava, quando os pés impactavam na areia firme sentia que Janice descia para, logo depois, voltar a subir.

<blockquote><b> As garotas riam e brincavam pegando jacaré nas ondas que quebravam, ruidosas, na areia alva e fria da praia. Estavam entretidas com elas mesmas e os viram abraçados, não viram Janice acariciar sua costa, não viam os movimentos de subidas e descidas a cada nova marola mais forte e nem tinham como ver que aquele bailar fazia a xoxota lisa e inchada esfregar em sua pélvis e os sexos se tocarem. Não viam o corpo de Janice estremecer a cada toque, nem que ela tinha fechados os olhos e mordia o beiço, não viram seu cacete ficar duro e nem podiam ver, sob a massa d’água, que a vagina da sobrinha parecia zunir e que ela deixava escapulir pequenos gemidos de prazeres.</b></blockquote>

— Tio... Tio... – ela arfou.

Não tinha planejado nada, não tinha querido ficar com Janice naquela situação e nem sonhara que eu pudesse sentir tesão depois do risco de quase afogamento. Mas o instinto de macho e de fêmea afloraram sem que dessem conta.

— Vamos sair Jani... – falou baixinho.

— Não!... – quase gritou – Vamos ficar assim, ta gostoso... Ta gostoso...

Olhou para ela, ela lambeu o beiço e espremeu os olhos, as narinas dilatadas, a respiração entrecortada por soluços quase inaudíveis.

— Não Jani... Vamos sair...

E se virou e caminhou em direção da praia, foi para a mesa, ainda carregava a sobrinha nos braços e ela ainda prendia os calcanhares nos rins dele e espremia o corpo ao encontro dele. Sentou, ela ficou sentada em seu colo, a cabecinha repousada em seu ombro e, agora como ela queria, o pênis martelando na bundinha e a vagina quente parecia esfogueada, suspirava baixinho, o corpo estrebuchava.

Serviu uma dose grande e entornou de uma só golada. Janice ficou sentada, não falou nada, não fez nada.

— Poxa titio! – finalmente ela quebrou o silêncio – Ta tão bom...

Claro que estava, tanto para ela quanto para mim, mas era um gostoso perigoso.

— Paizinho! – Roberta chamou – Vem pra cá!

Colocou outra dose e emborcou o copo, se ajeitou na cadeira para levantar, passei a mão por baixo de Janice e, sem perceber, a mão ficou entre suas pernas e meu dedo pressionou a entrada da vagina. Janice gemeu baixinho e abriu as pernas, minha mão ficou livre e o dedo entrou um pouco, sentiu que ela estava ensopada, um liquido morno escorregadio inundava a vagina. Parou, voltou a soltar seu corpo e tirou a mão. Janice queria ficar, queria continuar em meu colo, mas se levantei e correu para onde estavam as três. Mergulhou na onda que corria em sua direção, Roberta também mergulhou e emergiram quase ao mesmo tempo.

— Me leva la no fundo! – ela pulou em suas costa e ficou de macaquinha.

Amarildo respirou fundo e andou aos pulos rindo, Roberta incentivava a entrar mais até que viu que, se continuasse, não conseguiria tomar pé, parou.

— Que vocês tavam fazendo? – Roberta puxou sua orelha.

Brincou com ela, mergulhou sob uma marola mais forte, ela se soltou e voltou a emergir – sempre foi boa nadadora, as duas filhas nadam bem – e se abraçou a ele da mesma maneira que a prima.

— Você não está com frio filha? – abraçou seu corpinho, a mão segurou as nádegas.

Falou que não.

Veio outra marola grande e, dessa vez, pulou. Quando os pés voltaram a tocar a areia firme, ela desceu e ficou encaixada e sentada em seu pau duro.

— Elas meu? – ela olhou sorrindo – Ta durão!

Ele segurou sua bundinha e se ajeitou, soltou uma mão e segurou o cacete e pincelou na bocetinha aberta.

— Mete... Mete tudo...

Deu uma estocada só, ela suspirou, estava todo dentro. Ficou parado, não precisava fazer movimentos, as marolas se encarregavam disso.

— Hum! Hum! Hum! – Roberta gemia baixinho e rebolava.

Iniciou estocadas lentas, ela fechou os olhos e mordeu a língua, e gemeu alto quando um gozo explodiu dentro da vagina preenchida. Continuou estocando, metia e tirava tento na mente o pensamento do sentir Janice desejando também ser penetrada. Começou a meter mais forte, o corpo da pequena sapeca estremecia aos contatos explosivos. Não demorou nada para gozar e uma enxurrada de gala jorrou dentro da filha.

— Ai! Hum!... Goza... Me enche todinha... Fode tua putinha... Fode tua putinha... Hum!... Ai!... Vou gozar... Vou gozar...

E gozou e gozaram juntos e ficaram abraçados e se beijando encobertos pelas marolas que se transformavam em ondas e morriam, explodindo em zoadas ensurdecedoras na areia da praia.

<blockquote><b><i> Esperou o cacete murchar e escapulir da xoxota de Roberta para poder se limparem antes de voltarem.</i></b></blockquote>

<center>══════════════════════════════════════════════════════</center>

<center><b>Para melhor entender esse relato, leia os s anteriores</b></center>

<blockquote><tt> 01: E não era eu</tt>

<tt> 02: No Apart-Hotel</tt>

<tt> 03: Em uma festa de Réveilon</tt>

<tt> 04: E ela quis outra vez</tt>

<tt> 05: Isabel dormia do lado</tt>

<tt> 06: Era sábado bem cedinho</tt>

<tt> 07: Antes de domingo amanhecer</tt>

<tt> 08: De novo um passado</tt>

<tt> 09: Surpresas e festa</tt>

<tt> 10: E a decoradora fez que não viu</tt>

<tt> 11: Uma estava linda, a outra cheia de outras intenções</tt>

<tt> 12: Banhos em noite sem lua</tt>

<tt> 13: <u>Noite escura, mar agitado de desejos</u> ◄</tt>

<tt> 14: Cíntia e Janice vão ao apartamento</tt>

<tt> 15: Cíntia, hora de dormir e ter desejos</tt>

<tt> 16: Encontros e conversas</tt>

<tt> 17: Festa surpresa para papai</tt>

<tt> 18: Cíntia, Isabel e a pequena Janice</tt>

<tt> 19: Janice, a dor que não dói</tt>

<tt> 20: Surpresas e alegrias de Roberta</tt>

<tt> 21: Um jantar, duas surpresas</tt>

<tt> 22: Brincadeiras de Roberta</tt>

<tt> 23: Janice, afoita e perigosa</tt>

<tt> 24: Anjinho de Natal</tt>

<tt> 25: Dora descobre tudo</tt>

<tt> 26: Dora e uma outra realidade nova</tt>

<tt> 27: A viajem e as armações das garotas</tt>

<tt> 28: Dúvidas e verdades</tt>

<tt> 29: Verdades e esperanças</tt>

<tt> 30: Para o resto de nossas vidas</tt></blockquote>


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