Simone, 15 - Casamento da roça

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 1631 palavras
Data: 09/02/2009 01:06:44

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<tt><Center>Simone, uma história de amor – 01.13</Center></tt>

<center><strong><b> CASAMENTO DA ROÇA </b></strong></Center>

<Center><tt><b> Quarta-feira, 23 de junho de 2004 </b></tt></center>

<blockquote><b> Estavam reunidos no boteco do Adailton, ns portas das casas as fogueiras começavam a serem acesas e abóboras, milho e outras tradições do lugar já repousavam ou no braseiro ou a espera de formar brasa.</b></blockquote>

— O seu Manoel armou a fogueira no quintal... – Regis terminou o resto da cerveja – Dá um pulinho lá...

Lira já sabia, Simone tinha ligado e convidara.

— Vou passar em casa pra tomar banho e trocar de roupa – falou também tomando o resto da cerveja – Tu vais ficar até quando?

— To de férias no hospital de Capaísa... – levantaram – Dada, segura essa... – pediu para anotar na caderneta surrada dos fregueses habituais – A Rô deve chegar nesses dias, vamos ficar até julho... E tu, vai pra Ilha?

Não tinha decidido ainda onde passarias as férias, mas sabendo que Simone poderia estar em Colinas o mês inteiro fez ele começar a matutar de ficar por lá mesmo.

— Sei não... – entraram no carro – O pessoal de lá vai para Natal...

Regis deixou o amigo na porta de casa.

— Porque tu não ficas por aqui mesmo? – espichou o pescoço para fora – Vamos pescar...

Lira se acocorou defronte à porta do carro.

— Vamos ver... – sorriu – A gente poderia dar uma chegada na cabeceira...

Há muito tinha aquele plano nunca posto em prática, toda férias sempre dizia que ia pescar na cabeceira do Alpercata e sempre esquecia.

— É uma boa véio... Faz um tempão que não arribo pras bandas de lá - parou e lembrou de Rosângela – Só que a patroa não suporta mato...

Lira conhecia muito bem a aversão da amiga para as coisas da natureza, sempre dizia que não tinha nascido para ser picada por mosquito.

— Ta bom! Vou banhar e tirar essa roupa suada – se levantou – Lá pelas oito pinto lá.

Se despediram e Lira entrou em casa.

<center>● ● ● ● ● ●</center>

Custou um pouco a atender ao telefone que tocava insistente.

— Tu ta fazendo o que? – ouviu a voz de Simone.

Estava tomando banho e saíra ainda molhado salpicando o chão de água.

— Tu não vem?

Iria, claro que iria.

— Vamos casar na fogueira... – ela riu – Topa ser meu marido de fogueira?

— E o pessoal? – ele imaginou de como ela iria fazer para não levantarem suspeitas – Vão estranhar...

— Dou um jeitinho... – sorriu – Tu sabes que sempre arranjo uma desculpa, não sabes?

Ele sabia, não estranharia mais nada vindo da garota marota que tinha o dom de desviar atenção e engabelar a quem lhe cruzasse o caminho.

— Vou desligar... – ele ouviu sons de vozes – O vô ta chegando... Vem viu?

Ficou escutando o bip do telefone desligado e sorriu balançando a cabeça. Aquele joguinho perigoso até que lhe embalava os sonhos e não fosse a diferença de idade e o apreço que sentia pelo Regis e família já teria assumido de público o romance.

— Era tua mãe? – seu Manoel olhou para a neta.

— Não vô, era uma amiga... – sentou encruzando as pernas – Quem é que vai vir pra fogueira?

O avô parou e se voltou para ela.

— Só o pessoal de sempre e... – fixou o olhar no rosto da filha – O Lira deve vir... – suspirou antevendo a ceninha da neta – Vê se não arruma confusão hoje...

Simone teve vontade de gargalhar, era bom demais ver os avós e pais preocupados com seu jeito de tratar o amigo do pai.

— Prometo vô... – beijou os dedos cruzados nos lábios – Juro que não vou fazer nada não, viu vôzinho?...

Seu Manoel olhou para a neta e sorriu, parecia uma menininha se não tivesse os dezoito anos completados há um mês.

— Tá bom filha... – ele se achegou a ela – O Lira é um rapaz bom, te conhece desde que eras desse tamaninho – mostrou com as mãos – E é o melhor amigo de teu pai... Faz isso pro vovô... Trata bem ele.

Simone ronronou tal uma gatinha manhosa sentindo o carinho gostoso do avô.

2b

— Simone, venha cá! – Regis chamou a filha.

Simone sabia que o pai ia pedir o mesmo que o avô.

— Já sei pai... O chato vai vir e... – olhou pro pai e viu o semblante sisudo – Preocupa não paizinho... – deu um risinho maroto – Vou tratar bem o tio Lira – enfatizou o tio – O vovô já falou comigo.

Reginaldo estava cada vez mais atazanado com as coisas da filha e cada diz que passava ficava mais e mais convencido de que Rosângela tinha razão.

— Olha pai... – Simone abraçou Regis – Tu vais ver que vou me comportar direitinho, ta? – deu um beijo estralado na bochecha dele.

Lira só chegou lá pelas nove e meia, tinha ido na casa de outros amigos que o tinham convidado, deixaram para ir na casa do seu Manoel por último.

— Poxa amado... – Simone estava impaciente e esperava na porta – Onde tu tava?

Ele saiu do carro e aceitou o abraço da garota, não havia ninguém por perto.

— Foi na casa do Zé Amâncio... Fiquei de voltar depois, topas? – tinha vontade de beijá-la, mas se conteve – Cadê o pessoal?

Simone também estava louquinha pra ser beijada, mas também sabia que seria um risco grande aparecer alguém.

— Tão lá no quintal – segurou a mão dele e entraram.

Raimunda viu os dois abraçados e depois entrando de mãos dadas e sorriu, pensou que finalmente iriam escancarar o namoro e terminar com aquela aperreação. Mas soltaram as mãos ao entrarem na sala, dona Benta estava na copa e não entenderia aquele gesto de carinho.

— Oi Lira... – gostava de verdade dele – Tua patota ta te esperando no quintal – olhou para a neta – E a oncinha já te azunhou?

Lira riu e olhou para Simone que tinha ficado um pouco atrás encostada na parede.

— Hoje vamos nos comportar como pessoas civilizadas, não é Simone? - piscou para ela – Pelo menos está parecendo.

Simone riu e passou o braço pela cintura dele.

— Sabe vó... – deu um beliscão escondido na costa de Lira – Vou até me casar com ele hoje...

Dona Benta tentou sorrir, mas sabia que a qualquer momento a neta soltaria as feras presas dentro dela.

— Ta bom! – balançou a cabeça – Só quero ver até quando esse casamento vai durar...

Riram os três e seguiram para o quintal, Lira passou o braço no ombro das duas e conversavam animados para espanto da velha amiga.

— Opa! – Regis também se espantou ao ver a filha e o amigo sem trocarem farpas – Um milagre está acontecendo hoje...

Riram todos e as conversas começaram, o som troando alto e solto enchia o quintal de ares alegres e felizes. Beberam bastante, o que não era anormal nesses encontros dos amigos.

Simone fazia te tudo para estar sempre perto de Lira, Régis não tirava o olho dos dois, mas estavam alegres e as brincadeiras ajudaram a amaciar ainda mais o ambiente.

Era quase onze horas quando começaram as brincadeiras de fogueira, a tradição do lugar fazia os compromissos assumidos na noite da véspera de São João serem respeitados pelo resto da vida.

— E o casamento Simone? – dona Benta lembrou do que a neta tinha falado.

Regis olhou para a sogra sem entender.

— Que casamento minha sogra?

Lira nem mais lembrava, achava que tinha sido só uma coisa jogada pela garota. Mas dona Benta tinha resolvido por lenha na fogueira, talvez assim a neta deixasse de atazanar o coitado do Lira, pensou.

— É mesmo pai! – Simone olhou para Lira – Vou casas na fogueira hoje... – fez uma pausa – Com o chat... Com o tio Lira – voltou enfatizar o tio.

Seu Manoel olhou para a neta e sorriu, estava por demais satisfeito com a promessa cumprida.

— Ta bom! – levantou e pegou o bastão de São João guardado com carinho desde a infância e só usado na fogueira – Vamos lá presse casório...

Lira continuou sentado como se não fosse ele o noivo de fogueira.

— Vamos lá véio... – Regis puxou o amigo pelo braço – Quero ver esse casório...

Dona Benta entrou na brincadeira.

— Mas a noiva tem de ser preparada... – pegou a mão da neta e entraram.

AS galhofas rodaram soltas enquanto as duas estavam para dentro, os amigos brincavam jogando piadinhas ora para Lira e ora para Régis. Demoraram quase meia hora até voltarem.

— Vem cá Lira... – dona Benta chamou – Deixa eu rezar um pouco em ti também...

Lira teve que atender instigado que foi pelos demais. Dona Benta fez lá suas orações preparatórias ao casório enquanto seu Manoel fazia o mesmo com o bastão de São João.

— Agora Reginaldo... – dona Benta chamou – Você vai buscar a noiva.

<blockquote><i></i> Depois da cerimônia voltaram as brincadeiras costumeiras </blockquote>

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<center><b>Para melhor entender esse relato, leia os episódios anteriores</b></center>

<blockquote><tt>Episódio 01: O chato</tt>

<tt>Episódio 02: O Sítio</tt>

<tt>Episódio 03: Instituto do instinto</tt>

<tt>Episódio 04: Simone vai ao mato</tt>

<tt>Episódio 05: Desencontros</tt>

<tt>Episódio 06: Encontros e surpresas</tt>

<tt>Episódio 07: Uma noite para Sheila</tt>

<tt>Episódio 08: Sonhos e prazer para Sheila</tt>

<tt>Episódio 09: Maria, vida sem vida</tt>

<tt>Episódio 10: Isaurinha</tt>

<tt>Episódio 11: Desejos e planos</tt>

<tt>Episódio 12: Jogos de sedução</tt>

<tt>Episódio 13: Muriçoca gelada</tt>

<tt>Episódio 14: Na toca do leão</tt></blockquote>


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