Por Causa de Lídia, 4

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 1666 palavras
Data: 16/01/2009 10:00:05

DEPOIS DA VIAGEM

Sexta-feira, 7 de junho de 2002.

Não que eu tivesse fugindo, mas aqueles quatro dias viajando pelo sertão me deram um certo sentimento de conforto, mesmo não conseguindo tirar a garota do pensamento. Só que, como vim a vivenciar, estava apenas iniciando meu suplício, se é que posso dizer assim.

• • • • •

Tive que viajar a serviço e passei cinco dias fora da cidade, só voltei no sábado quase onze da noite. Francilice havia viajado para uma cidade próxima e a casa estava às escuras.

- Melhor assim - pensei enquanto tirava a roupa em meu quarto - Pelo menos não fico só com essa pequena maluca.

Depois de um bom e demorado banho e sentei na beira da piscina sentindo a brisa fria percorrer minha pele, estava tomando vodca com suco de melancia e fiquei ali, sozinho e com as luzes da casa apagadas curtindo a quietude da noite, o brilho das estrelas cintilantes e o luar fenomenal; somente em lugares pequenos pode-se curtir esse tipo de noite.

Tomei mais dois copos da bebida antes de entrar, estava cansado, a viajem tinha sido puxada e o sol abrasador me havia castigado, a pele queimada ardia um pouco.

Não sei por que, mas ao passar pelo quarto de Lídia resolvi entrar, estava escuro e acendi a lâmpada e respirei agoniado a vê-la dormindo, tinha esperanças de que tivesse ido com a mãe.

Parei estático, ela estava estirada na cama de casal chupando o dedo polegar tal uma garotinha inocente, respirei enamorado do corpinho nu, estava com as pernas ligeiramente afastadas e pude ver o pequeno grelo apontando, saliente, dos pequenos lábios da vagina virgem e deu-me ganas de tocá-la, de sentir a pele escorrida, os pequenos cabelinhos translúcidos e a maciez das bochechas inchadas.

Me aproximei sentindo a cueca estourar com o volume que pulava desenfreado. Lembrei-me dos pedidos que fizera naquela noite insone, de como implorava para ser penetrada. Ajoelhei ao pé da cama e apoiei minhas mãos, com cuidado para não despertá-la e debrucei-me sob seu corpo aproximando o rosto na pélvis e senti o doce aroma virginal exalado da vagina, aspirei o ar impregnado de sexo e encostei mais ainda, até quase tocar naquele ponto divino. Com cuidado, rocei a língua na abertura corada e senti o sabor de seu sexo invadindo meus sentidos. Lídia mexeu-se, temi que a tivesse acordado e fiquei estático esperando que falasse, mas continuou muda e ressonou o sono pesado e entreabriu um pouquinho mais as pernas roliças descortinando mais ainda a vagina. Continuei parado olhando para aquele ponto que mexia com meus sentidos. Resolvi voltar a lamber e forcei com a língua a pequena entrada da gruta até sentir haver tocado nos pequenos lábios internos. Lídia gemeu baixinho e abriu, de vez, as pernas facilitando minha exploração. Não parei mais, estava tomado pelo desejo insano em possuir aquela garota levada que me tirava do sério e libertava os demônios e não me importei se Lídia pudesse acordar. Continuei degustando seu sexo, explorando as dobras internas, estocando minha língua o mais profundo possível sentindo, no paladar, que acendera o desejo inerte e a pequenina caverna de perdição começou a expelir gotículas de um líquido gosmento que lubrificou toda sua extensão, Lídia suspirava e debatia a cabeça no travesseiro, mas não deu sinais que acordara. Na certa sonhava em sonho o que acontecia, o que eu estava fazendo sem haver sido autorizado, minha mente estava completamente absorta pelos gostos e sentimentos sexuais que inebriava meu corpo, meu cacete doía de tão enrijecido e martelava, a cada nova sensação nascida daqueles aromas e sabores que me invadia sem trégua.

Já não havia espaço para temores, os medos do que me poderia acontecer se deflorasse a menina já não cabia, tudo era sexo e prazer. Continuei lambendo a pequenina porta, metendo a língua, brincando com o clitóris inchado - um pequeno botão carregado de ânsia e de prazeres. Não resistia mais a nada, apenas ao que fazia com Lídia e esta, enlouquecida de gozo arfou alto e jogou a pélvis em direção ao meu rosto: havia gozado, gozara em minha boca! Mas tudo aquilo não me dava o prazer merecido, de nada me adiantava fazê-la gozar se eu próprio não chegasse ao ápice, meu hálito estava tomado pelos sabores de minha pequena Lídia.

Levantei e comecei a bater uma punheta olhando para aquele corpinho trêmulo estendido na cama.

- Pedro! - Lídia abriu os olhos - Espera!

Ela respirava agoniada e levantou jogando-se para mim. Comecei a movimentar a mão com violência, estava quase gozando um gozo que ela desejava dentro de si.

- Espera, Pedro... - falou soluçando - Assim não...

Mas não tinha como parar, por minha espinha já cavalgavam os sinais do êxtase, minha rola completamente rubra começou a pinotear e ela percebeu que logo eu gozaria. Fechei os olhos sentindo que cairia e não percebi quando ela aproximou o rosto e recebeu o primeiro jato de esperma bem no olho esquerdo, Lídia arfou e abriu a boquinha e abocanhou meu cacete mamando o restante do líquido gosmento que ejaculava de dentro de mim. Senti o calor de seu hálito, percebi o que fizera e joguei meu corpo em direção a ela e continuei gozando e ela continuou mamando e bebeu tudo o que conseguira aparar na boquinha.

Cambaleei sem forças, mas Lídia me abraçou e me manteve em pé e continuou chupando meu cacete até sugar as últimas gotas de esperma.

- Porque tu não me fodeu... - falou depois que engolira tudo - Queria que tu me fodesse!

Não escutei direito o que falava, estava por demais extasiado com as sensações maravilhosas de um gozo chupado.

Sentei na cama, senti que cairia de tão trêmulo que estava, minhas pernas bambeavam sem forças.

- Fala! - insistiu - Porque tu não me fodeu?

Continuei calado e deixei-me cair no colchão em desalinho e puxei seu corpinho para cima do meu.

- Tu estavas dormindo... - falei sem ar.

Lídia se aconchegou em meu peito e acariciou meu tórax.

- Sonhei que tu me chupava - falou baixinho - E quando acordei ti vi batendo punheta - murmurou.

Fechei os olhos e sorri internamente, não havia sonhado, eu a havia chupado, havia metido a língua bem no fundo da xoxotinha virgem, lambera as pequeninas e macias dobras internas e brincara com a pequenina lingüeta que lhe encimava a vagina. Ainda bem que ela não havia acordado, senão, naquele instante, não mais seria uma garotinha pura, intacta. Seria uma quase mulher desvirginada e alagada por meu gozo, por meu líquido do prazer e da vida.

- Quem sabe amanhã isso não aconteça... - prometi.

Senti que o sono tomava conta de meu corpo.

- Posso dormir aqui contigo? - pedi olhando para ela.

Lídia me abraçou sorrindo.

- Claro que pode... - olhou fixo para meu rosto - Tu sabes que pode tudo...

Eu entendi o que havia dito nas entrelinhas.

- Tu és mesmo muito danada, moleca safada - farfalhei seus cabelos.

Lídia se ajeitou do meu lado passando o braço sob meu dorso.

- Sou tua moleca safada - riu alegre - Mas quero ser tua mulher, só tua, viu?

Se aconchegou e cheirou meu tórax.

- E tua mãe? - perguntei baixinho.

Lídia se empertigou retesando o corpo.

- Que tem ela? - levantou a cabeça para me olhar nos olhos.

Olhei fixo para elas e puxei sua cabeça e colei meus lábios ao dela em um beijo carregado de volúpia e desejos.

- Ela é minha mulher - falei depois de separar nossas bocas - E tu és minha filhinha.

Continuei olhando fixo para ela e vi que chamá-la de filhinha foi além do que esperava

- Não quero ser tua filhinha - falou séria - Quero ser tua mulher, viu? - virou de costas.

Senti que havia falado demais, depois de tudo o que havia acontecido entre nos dois jamais poderia querer chamá-la de minha filhinha.

- Ei!... - toquei em suas costas - Deixa de ser boba, Lídia! - chamei mas ela apenas mexeu bruscamente os ombros expulsando minha mão - Vou comer minha filhinha, cometerei um incesto, está bom assim?

Estremeci ao falar aquilo, a figura do incesto me apavorava e faziam com que me sentisse sujo, por dentro e por fora.

- Não quero um pai! - falou seca - Quero um homem - virou-se e me encarou - Meu pai me abandonou, não quis nem me conhecer, quero que ele se lasque - o semblante carregado dizia da mágoa reprimida.

Fixei o olhar no seu rosto e acariciei sua cabecinha e puxei seu corpinho para mim e ficamos colados.

- Garotinha... - fiz uma pausa longa - Não vai dar certo, tem muito rolo, vai dar confusão...

Ela fechou os olhos como se meditasse com o que eu havia falado e suspirou profundo

- Por quê? - abriu os olhos - Por causa de mamãe?

Não era só por causa de Francilice, esse era o menor dos problemas. Tinha também a justiça, minha família, meus amigos que não entenderiam e minha própria consciência. Lamber e chupar a deliciosa boceta de Lídia era bem diferente de ir em frente e fazer o que queria que eu fizesse.

- Também... - falei acariciando seu rostinho - Mas não é só ela, tem as pessoas que não irão entender...

- Quem vai falar pra elas? - ficou séria - Esse negócio só interessa pra nos dois e... Pra mamãe também.

Olhei fixo no rosto dela, não conseguia acreditar que Francilice tivesse participação naquilo tudo.

- Tua mãe é tão maluca quanto você - aproximei o rosto e beijei sua testa - São duas malucas gostosas, só que...

Não continuei não diria de meus desejos para com ela, e nem que sua imagem me acompanhava e a levava para apimentar minhas fodas com Francilice.

- Vamos dormir que já é tarde... - olhei para o relógio e vi que eram quase duas da manhã - Amanhã a gente vê como ficam as coisas.

Lídia me encarou e fez carinha de muxoxo.

- Me fode hoje... - pediu baixinho como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo.

Olhei para ela e sorri deliciado com seu desconhecimento, trouxe-a para cima de mim e abracei forte seu corpinho.

- Pra que pressa? - falei por fim - Temos todo tempo do mundo...

Lídia suspirou mansinho, encostou a cabecinha em meu ombro e adormeceu...


Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive FNRI a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

será que essa tatica de falar mancinho funciona com todos os homens?? estou aprendendo com essa menina...adorei vc bonitinha!

1 0


/tema/encoxada/6/texto/202109305xividio deitA de budA pracimaconto erotico netinhaxxvideo corno não guenta ver a mulher cai na rola grande/texto/2014011734enpancando a novinha de brusofernanda puro desejo gamg bang contosconto erotico gay mpreg incestoHomem transando ate o talo tirinhacontos eroticos feminizaçao do garotinho mae/texto/20070763Conto erotico mãe transando com pedreiro e filho vendo e depois vai querer tranzar com mãemulher puxa o saco d marido geyotoza dadairma novia estava no quarto escolhendo uma roupa para vestir ela pedi uma opuniao por irmao porno doidoperdi avirgidade noseleiro comtowwwxxvideo filhinha desesperadaxivideos camila temanegao infiando na guela da safadaincesto+meu irmao pirocudo arrombou minha buceta/texto/202105268sexo gay co novnhosboxeeroticoesposa na praia de nudismoSou coroa casada os mulekes rasgaram minha calcinhagozei minha mãe é adotada saia tio transamos noite toda voz dias/texto/201906662negao.fincou.muito.rapido.o.pau.no.cu.da.morena.que.gritou.muito.contos eroticos colinhotreinando judo dando na empregada xvideonegao arebentou o cu dessa mulher e ate arebentou todas as pregaswwwxvidio.com depiladora preseitoincesto no onibusHistoria erotica que perdeu a vigidade com o visinhoGozando nas nuvem xvdcontei como foi minha noite com meu amigo para meu marido pornocontos eróticos chorando na pica do maninhopornu filho ajuda a mae cadeirante a tomat banho nuaxvideo esyorando cabasoxxxxmenina mostra sua boceta pelo shortinhocontos eroticos comunidadesXVIDEO MAKYEL COM como cosegui zap de gay velho de 50 anovidiopono.molekaporno a coroa gostosa gemendo e usando fantasia bem radiante/texto/201603387o ditao negao comeu minha esposa/texto/201205917conto erotico gay vovo deu leite pro netinhogayxxvidepchat eróticosContos inversao como castigo pornoyahoo bater punheta cheirando meia do sogrocontos eróticos pesados/texto/2004078Contos eroticos fui fazer intercabio vacaria rs xvideos corno.xvideo lualxvideoporno gay cdziha Contos eroticos de travesti pauzudo estuprando meninoscontos eroticos meu marido quer ser corninho de filhoMamae me pegou comendo minha irmã caçula contosdelicia de cunhada mas nao me da xanse de comela contos eroticosxvideol gay novinho favorito/texto/2020051095contos eiroticos leilaporncontos eroticos gay namorado da amiga dormindocontos eroticos vadia mirimcontos gay amigo trocando curca