NOITES DE CALOR, NOITES SEM DORMIR
Segunda-feira, 3 de junho de 2002.
E tudo estava acontecendo muito depressa, aquilo me embalava os sonhos eróticos - afinal quem não adoraria ter uma ninfeta com Lídia dando em cima? - mas também me deixava muito preocupado, ela não se importava nem com a presença da mãe...
- Vai dormir, filhinha... - Francis rechaçou a filha.
Mas a menina não era de desistir assim tão facilmente e deitou-se ao lado da mãe e sentiu o colchão molhado, sentou-se e passou a mãe levando ao rosto.
- Isso aqui é... - cheirou e lambeu sentindo o aroma de urina misturado a um perfume almíscar - Tu fez xixi na cama, mãe?
Francilice olhou para mim e sorriu deliciada com a observação da filha.
- Vai pro teu quarto, Lídia - falei torcendo para que ela não me atendesse - Amanhã a gente conversa.
Mas a garota não me atendeu, meteu-se entre eu e sua mãe, virada para Francilice voltando a pequena e macia bunda para meu lado.
- Vai pro teu quarto, Lídia - falou a mãe - Não vê que o Pedro está nú?
Ela tinha visto, e tenho quase certeza de que assistira novamente nossa foda.
- Tem nada não, mãe - falou enquanto jogava as nádegas em minha direção - Já vi ele pelado muitas vezes, não é Pedro?
Percebi que aquela noite não seria nada fácil tendo Lídia dormindo conosco. Francilice suspirou e deu-se por vencida.
- Então deixa eu trocar essa colcha - levantou-se e acendeu a luz do quarto.
Foi aí que vi que Lídia estava nua.
- Qual é, filha! - Francilice também estranhou vê-la daquele jeito - Veste uma calcinha senão... - parou, mas percebi o que queria dizer.
- Há, mãe! - Lídia deitou-se de bruços - Está um calor do diabo, e o que tem eu dormir do jeito que vocês estão? - virou-se para mim e fez carinho em minha cabeça - O Pedro não vai brigar...
Como poderia tomar uma atitude mais enérgica se a própria mãe parecia aprovar, mesmo sabendo que aquilo poderia transformar-se na maior dor de cabeça de minha vida não recriminei sua vontade em dormir conosco, nem que estivesse sem roupas.
- E o Pedro não vai meter em mim... - falou olhando pra mãe que virou de costa como se não querendo participar, diretamente, daquela loucura da filha - Se bem que...
- Pára com isso, Lídia... - cortei - Se você quer dormir aqui, tudo bem, mas vamos deixar dessa sacanagem - virei para Francilice - E tu és culpada por essa doideira de tua filha...
Francis virou e olhou fixa para a filha sem saber o que falar. Era certo que ela tinha culpa naquela história, mas bem que eu poderia ter tomado uma atitude mais drástica para estancar, no começo aquele jogo sem nexo. Mas não! Deixei-me levar pelo sentimento de macho caçador, não tive a visão futura do que poderia nos acontecer, comigo, com Francilice e com a própria Lídia que, nesse trio, era quem menos culpa poderia ter apesar de ser a única responsável da situação insólita.
- Eu? - resolveu defender-se - Sou culpada de que? - se fez de desentendida.
- Qual é gente! - Lídia interferiu - Vão brigar logo agora? - sentou-se na cama e sentiu a bunda esfriar pela poça de esperma - Se for por mim, tudo bem, vou dormir no meu quarto - fez menção de levantar.
Mas não poderia deixar aquela história ficar sem que eu soubesse até que ponto Francilice estava envolvida, isso era crucial para os acontecimentos futuros.
- Espera! - segurei no braço de Lídia - Precisamos conversar, nos três - falei olhando para Francilice.
Francilice continuava parada, encostada no guarda-roupa sem ter coragem de nos encarar. Lídia tornou a sentar e se recostou em mim e ficou esperando a reação da mãe.
- Vamos dormir... - Francilice quebrou o silencio pesado que havia se instalado no quarto - Depois a gente conversa sobre isso, está bom?
Apagou a luz e deitou na cama, Lídia continuou sentada e pude perceber sua respiração alterada. Tinha percebido que meu cacete voltara a crescer e martelava suas costas.
- Deita Lídia - Francis falou baixinho - Vê se dorme e não me apronta mais nada hoje, viu?
Lídia deitou-se e se aconchegou a mim, posicionando a pequena e já desejada bunda de maneira que meu cacete ficou pincelando e martelando de leve a pele rosada.
- Boa noite filhinha... - Francilice puxou a filha para si - Deixa de ser doidinha, garota - sussurrou em seu ouvido - Olha lá o que você vai aprontar...
Lídia sorriu e deu um selinho nos lábios da mãe.
- Boa noite, mãezinha - escutei-a falar - Preocupa não, não vou atacar teu macho - falou baixinho, não escutei direito.
Virou-se para mim e me abraçou forte jogando a pélvis em minha direção.
- Boa noite paizinho - falou para que a mãe ouvisse - Quero esse pau grande dentro de minha xoxota, viu? - sussurrou para que Francilice não escutasse.
Deu-me um beijo melado e cheio de sensualidade, a mão buscou meu cacete e manuseou pincelado a entrada da boceta e senti que estava melada. Deu vontade de dar uma estocada, só uma, firme e forte no momento em que ela posicionou a cabeça de minha rola exatamente na pequena porta do prazer eterno, mas me contive, não era o momento nem o local certo para realizar os desejos da garota.
- Vira pra cá, Lídia - Francilice chamou, sabia o que a filha estava fazendo.
Lídia estava trêmula, a respiração entrecortada por leves suspiros denunciava para a mãe, todo o desejo latente no pequeno corpinho.
- Mete a cabecinha, mete...- pediu suspirando - Faz assim não... Mete, amor, mete - implorou soprando em meu ouvido.
Confesso que desejava fazer o que me pedia, estava quase fazendo, mas continuei brincando com pinceladas e Lídia tremia.
- Lídia! - Francilice voltou a chamar - Vira pra cá senão tu vais para teu quarto!
Lídia suspirou baixinho e virou-se a contragosto. Aproveitei a trégua e também virei e ficamos de costas um para o outro. Não seria ali e naquela situação que eu perderia a cabeça, mesmo sabendo que a garota não se importava com a presença da mãe...