Boa Noite Família

Um conto erótico de Jossan Karsten
Categoria: Grupal
Contém 762 palavras
Data: 13/01/2009 15:30:49
Assuntos: Grupal

Boa noite família

A cunhada mais nova de Valdir deu pra infernizar a vida dele. Não tinha um final de semana que ela não resolvesse passar na casa do rapaz que há menos de dois anos tinha se casado. “Ela não deixa a gente em paz, mas não quero chatear a Rita. Não sei o que fazer, mas afinal, a peste é irmã dela. O que será de mim, meu Deus”, pensava Valdir no íntimo de sua inocência, se preocupando apenas com o incômodo da cunhada de ficar em sua casa, usar a piscina, andar quase nua e comer quando bem entendesse.

A cunhada de Valdir se chamava Vera e estava com vinte e dois anos. Uma mulher muito mais encorpada do que Rita, com quem era casado. Com seios fartos e um quadril escultural, Vera desfilava pela casa quase sem roupa, deixando Valdir constrangido. “Ela não é nenhuma criança, todo mundo da rua nota quando ela anda assim por aí. Fale pra ela tomar jeito”, pedia Valdir à esposa. Rita, por sua vez, ria a valer da cara do marido e rebatia: “Quem tem que tomar jeito é você. Deixa de ser criança homem, trate de enxergar o óbvio”. Valdir não entendia nada e continuava com seu grilo.

Em uma noite de sábado (Vera já havia se instalado em sua casa na sexta-feira e não saía por nada, só ficava na piscina e tomando sol) e Valdir decidiu fazer uma surpresa para a mulher. Comprou-lhe uma linda camisola e decidiu entregar à tardinha. Ela não percebeu, mas enquanto entregava o presente, Vera estava em um canto da sala e, por cima do ombro de Valdir, Rita lhe piscou um olho. As duas começaram a rir. Vera se retirou e Valdir, como sempre, ficou sem nada entender.

Depois de jantarem, Vera disse que ia ler um pouco e depois dormir. “Quero nadar muito amanhã. Se me fizer companhia Valdir, pretendo dar uma pedalada”, disse a moça em tom insinuante. Mais uma vez, as duas irmãs riram e desta vez, ambas fizeram questão de não disfarçar que o motivo do riso era o único homem da casa.

As luzes foram apagadas e Valdir deu um tempo no jardim, segundo ele, para constatar de que os portões da casa estavam trancados. Na verdade, Valdir queria era que Rita vestisse a camisola sensual e lhe esperasse, não só de braços abertos. Momentos depois ele entrou no quarto que estava em meia luz. A mulher estava magnífica e resplandecia tesão por todo seu corpo. Valdir entrou e puxou a porta, mas recebeu uma reprimenda da mulher. “Por favor, amor, vamos fazer de portas abertas. Vai ser ótimo”, disse Rita, rindo um riso erótico. Sem questionar, Valdir deixou a porta como estava, aproximou-se da mulher e não pensou em nada. Era muito desejo contido e a roupa que comprara para Rita mexia com sua imaginação, com seus desejos mais loucos.

Quando não havia mais roupas nos corpos do casal, Vera entra no quarto. Valdir não notou seus passos de gata, e quando se deu conta, mais uma mão lhe tocava o ombro e lhe massageava os cabelos. Valdir não pensou em nada mais, possuiu a mulher e a cunhada como um verdadeiro animal. Transou com as duas e as duas transaram entre si. No rosto das irmãs, uma onda de felicidade brilhava e Valdir só sentia o desejo que crescia e crescia dentro de si. Vera era excepcional na cama, uma fera indomada. Rita então, estava irreconhecível. O marido nunca imaginara a esposa com tal desempenho no sexo como naquele momento. A irmã lhe inspirava e as duas, faziam de tudo para que Valdir se sentisse cada vez melhor.

O trio gozou não se sabe quantas vezes naquela noite. Já estava amanhecendo quando desfaleceram. Vera dormiu debruço deixando sua bunda avantajada e bem desenhada à mostra. Rita deitou-se de lado, de uma forma que seus seios duros mais pareciam uma escultura. Valdir ficou entre as duas e não sabia o que pensar. Se o céu existia de verdade, aquela era sua reprodução mais fiel. Deitou-se exausto e com uma felicidade nunca sentida em toda a sua vida. Antes de pegar no sono balbuciou em tom sarcástico: “Boa noite família”, quase que em uníssono, as duas irmãs responderam: “Boa noite amor”. Valdir desmaiou. Ele só podia estar sonhando, mas não estava, ele estava feliz, mas para ele, ainda estava muito cedo para compreender que a felicidade não segue um curso pré-definido, que ela se instala onde menos se espera, no momento mais inesperado da existência humana.

Jossan Karsten


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