Já maduro, com quarenta e um anos de idade, casei-me com uma linda mulher. Branca, cabelos pretos, olhos também, rosto belo, boca bem recortada, lábios finos, seios pequenos e ultra-sensíveis, corpo um pouco acima do peso mas bem delineado, pernas torneadas, coxas grossas e muito tesudas. Cadeiras largas, bunda carnuda, andar sensual. Uma verdadeira deusa.
Rose é totalmente sexualizada. Qualquer carinho, mesmo inocente, a excita e ela molha com facilidade. Daí para a cama é um passo. Gosta de fuder e pode trepar por horas sem demonstrar cansaço. É o tipo de fêmea que gosta de gozar e fazer gozar. Sente tesão por homens e também por mulheres, preferindo ter os dois sexos na mesma cama.
No começo nos bastávamos e outros parceiros só entravam em nossas fantasias, para apimentar o sexo, que era satisfatório, embora eu só conseguisse ereções completas às vezes, dado a uma disfunção de infância. Mas a paixão e o tesão recíproco ajeitavam as coisas.
Com o passar do tempo, senti que minha amada esposa sentia falta de uma caceta realmente dura em sua buceta carnuda e gostosa. Resolvi que não era justo e convenci-a a resolver essa situação. Na verdade, sentia que faria bem a nós dois, pois só de pensar em vê-la com outro macho o tesão se tornava incontrolável. Percebi então que tinha vontade de ser corno, de dá-la a outros homens e mulheres.
Eliminei a hipótese de procurar um macho em nosso círculo e comecei a freqüentar salas de sexo na internet. Finalmente acabei encontrando um profissional que era bonito de rosto e de corpo, sem contar que tinha uma senhora vara, grande, longa, grossa e com uma cabeça bem carnuda em forma de cogumelo. Liguei para ele e contei o que se passava. Acertamos tudo, ele estava disposto e seu preço era alto mas razoável. À noite contei a Rose, que ficou louca de tesão. Mostrei as fotos que havia salvado no computador. Ela ficou um longo tempo apreciando, enquanto eu chupava sua bucetinha. Gozou várias vezes dizendo frases sacanas:
-- Vem Beto, come minha buceta, enfia essa pau duro em mim... Oh Jack, você vai me dar essa geba de presente, vai? Ai meu amor, você é o melhor marido do mundo...
Depois de muito gozo ela mamou minha caceta e bebeu minha porra todinha, coisa que ela adora fazer. Ela foi dormir e liguei para Beto marcando para o dia seguinte.
No dia seguinte ela foi se depilar, voltou para casa, tomou um banho demorado, se perfumou toda e se vestiu com esmero: sapato de salto alto, blusa preta semi-transparente, sutiã meia-taça da mesma cor e uma sainha no meio das coxas, que realçava essa parte linda de seu corpo. Pegamos o carro e fomos encontrar Beto em seu privê em Copacabana.
Beto abriu a porta só com uma toalha em volta da cintura. Cabelos molhados, sorriso no rosto, fez sinal para que entrássemos. Rose olhou para ele extasiada enquanto ele fechava a porta atrás de nós.
O apartamento era pequeno mas arrumado com bom gosto. O principal móvel era uma bela cama bem no meio da sala. Sua profissão obrigava. Tomei a iniciativa:
-- Beto, ela está pronta pra você.
Beto pegou na mão de Rose e fez ela rodar enquanto ele olhava seu corpo com cara de guloso. Ela estava linda, cheirosa e tesuda. Beto puxou-a contra si e abraçou-a fortemente. Os dois ficaram agarrados ao lado da cama olhando-se nos olhos. Beto começoui a beijar seu rosto até chegar na boquinha dela. Não querendo atrapalhar, tirei minha roupa e sentei-me numa poltrona já de pau na mão. Beijaram-se, lamberam-se, e Beto levou suas mãos pelo corpo de minha amada esposa, chegando atá a bunda. Todos estavam excitados. Beto tirou a toalha colocando sua bela ferramenta numa das mãos de Rose. Ela suspirava de olhos fechado, acariciando a geba dura apontada para o teto. Iniciei uma lenta punheta, me deliciando ao ver pela primeira vez minha mulher amada esfregando-se em outro macho. Beto virou-a de costas para ele e encoxou-a com a caceta em riste apertada contra aquela bunda que até então era só minha. Rose abriu os olhos e me viu na poltrona. Passou a língua nos lábios e disse:
-- Jack, esse pau está me deixando louca... é duro e macio... vou fuder até não poder mais.
-- Isso, amor, rebola na pica dele, vai, dá tudo que ele quiser. Você merece gozar com outro macho...
Beto começou a despi-la lentamente. Beijou seus peitinhos e sentiu como eram gostosos e sensíveis. Rose gemia baixinho como uma cadelinha no cio. Toda nua, ela ajoelhou-se de frente pra ele e pegou a geba dura nas mãos. Lambeu a cabeça e abocanhou. Mamou um tempão, até que Beto gemeu:
-- Vou gozar, Rose. Onde você quer minha porra?
Sua resposta foi continuar mamando até ele esporrar em sua boca. Nessa altuira eu não agüentava mais de tesão e acelerei minha punheta. Quando estava para gozar, levantei-me e fui esporrar nela, que tirou a pica de Beto da boca e bebeu minha porra.
Rose pulou na cama gritando:
-- Quero piroca, quero piroca na buceta, vem meu macho gostoso, come essa coroa putinha, faz de mim uma cadela.
Beto abriu as pernas dela e mamaou a buceta de Rose enquanto esperava a caceta enrijecer. Que milagre a juventude. Logo ele estava pronto e enterrou a vara na buceta sedenta de minha esposa que gozou rapidamente aos gritos. Sem esmorecer ela ficou de 4 e pediu:
-- Me come por trá,, vai... Jack, vem me dar de mamar...
Beto enterrou na buceta dela por trás e eu dei meu pau mole para ela chupar. Ela rebolava como uma louca e mamava no meu pau. Que tesão eu sentia. Minha mulherzinha dando por trás, rebolandoi freneticamente numa geba desconhecida, de um rapaz bonito e tesudo. Minha ereção voltou aos poucos e Rose gozou várias vezes.
-- Senta na poltrona, Beto que quero cavalgar...
Foi a glória. Rose cavalgou mais de 40 minutos sem se cansar. Gemia, chorava, ria, dizia palavras desconexas. Beto estava se cansando tal a volúpia daquela fêmea tarada e safada.
-- Viu, amor, como eu sento numa rola dura? Viu como minha buceta agüenta? Você agora é meu corninho, né? Vai deixar eu dar a buceta pra quem quiser, vai?
-- Vou, meu amor. Pode dar pra quem quiser. Dê essa buceta até esfolar, goze como uma puta, vai...
A essa altura minha caceta já estava dura de novo. Rose largou Beto, ajpelhou-se e ordenou:
-- Gozem em mim, me dêem um banho de porra, seus putos.
Nós obedecemos e gozamos na cara de Rose e em seus peitos. Sé então ela descansou. Suspirou profundamente, levantou-se, vestiu-se e beijou Beto despedindo-se.
-- Tchau meu macho. Vou voiltar outras vezes, viu, você é uma delícia. E da próxima vez quero dar o cu...
Paguei e alcancei-a na porta.
-- Não quer tomar um banho antes de ir?
-- Não, você vai lamber essa porra todinha quando chegar em casa, pra lembrar que é meu corninho querido.
Saímos, voltamos para casa, lambi ela toda e bebi a porra dentro de sua buceta. Quando terminei ela dormia profundamente. Toquei uma punheta e também fui dormir.